Sombra
Criada fui sob tua sombra altaneira,
cantando o hino com orgulho e alegria,
és o símbolo do Brasil, querida bandeira,
a ti todas as honras, hoje e todos os dias !
A filosofia dos livros é diferente da filosofia das ruas.
Na ruas, o pensamento está na sombra do poste no asfalto em pleno sol do meio dia.
Nos livros, o pensamento está na importância do motivo, de se colocar sob sol do meio dia, e ao mesmo tempo procurar a sombra de um poste no asfalto...
Eu sou a sombra que se satisfaz na escuridão. Sou o vazio que ninguém preenche, o livro que ninguém abre, a poesia que ninguém lê. Sou o caminho que ninguém percorre, a distância que ninguém alcança. Sou a solidão da solidão, sou a lucidez dos loucos e a loucura dos normais. Sou quietude sempre inquieta. Sou a eterna busca daquilo que nunca se acha. Sou um sonho que nunca se realiza. Sou pó, sou pedra, primavera, ilusão, sou dor e paz de cemitério. Sou o amor de alguém que veio à terra para me amar, mas que nunca na vida me encontrou...
Olhar para cima e deixar a luz projetar minha sombra para traz.
E assim tudo que é sombrio fica para traz.
Você - que lhe avisei - pode até me deixar de lado, mas a verdade nunca deixará de lhe fazer sombra.
Sou hoje,apenas um coração. esperando pela felicidade e o amor.sentarei a sombra de uma árvore na estrada da vida, esperando que eles tragam a esperança de um sorriso.
Árvore florida, cheia de vida
Doa mais do que recebe
Tem roubado sua sombra folhas e frutos
Mas mesmo tronco de árvore quebrada
Ainda dá-se um jeito de virar assento
"Aperto de mão
e o sorriso
no rosto,
por amizade!
Tem o mesmo
sentido de ver
a sombra
variegando
Deus.
Alguma vez
na sua
vida,
fostes
assim, tão leal...?
Pois
os
faunos
somente
felicitam
Pã e Baco.
Santa pecadora
A sombra que nasce,
no deserto a água que jorra,
a capulana pela madrugada,
A princesa analfabeta
governa pelos conselhos dos indoutos,
é a capela que todos aconchega,
Fez-se gente, a deusa
que com lagrimas rega
o jardim dos amores proibidos,
erradicou-os do ermo,,,
SOMBRA
Sombra que alberga os mortos
Que sozinhos se encontram
Nas páginas escritas do velho livro
Nos sonhos que enfeitam os vivos
Pedras geladas de tantos tormentos
Delirios do mar por se encontrar em terra
Nos cravos perfumados de rosas
A minha alma é um cadáver
Onde pesa-me a dor que sinto no peito
Na lama onde me deito nu
Com as saudades de quem quer estar vivo
Pedras, lama, barro, sombra perfumada
Num belo sonho dos mortos
Sombra perdida deste mundo
Porque dos vivos nada sei nem quero saber.
Sua sombra me assombra em todos os lugares que vou.
Ás vezes, quando me deito pra dormir vem na minha memoria o rosto pivô, o qual desejo esquecer, me dá uma angustia, uma aflição, um medo de aparecer uma outra assombração.
Se não fosse a ilusão da luz direcionada sobre mim, talvez minha própria sombra, não viesse a seguir-me mais...
Vejo-me simples, pequenae quase uma sombra frente ao mundo. Esteparece querer engolir os que são cumpridores do dever e carregam n'alma, ainda, uma parte boa de criança e a usam para tentar abafar o barulho intensodos que não conseguem entender: nunca saberemos o que se passa realmente com o outro, cada pessoa é única, corpo e mentee isso devemos respeitar.
Para vencer o oponente, primeiro devemos vencer a nós mesmos.
Pois o oponente só é mais uma sombra do nosso combate.
E o combate só é mais uma sombra do nosso treinamento.
O que ela realmente sente nem sempre está expressado nas palavras escritas, mas na sombra da caneta sobre o papel.
Sempre te seguirei sem ser tua sombra, serei em tua vida como o beija flor é para o jardim, serei a luz que cria a tua sombra, serei a sombra que te refresca, serei o sol que te arde a pele. Enfim serei o teu dia, que descansa na tarde,e serei a noite que te sonha, a madrugada que te atormenta e o novo dia que te convida...
(Patife - Saul Belezza)
Saul Freitas
29 de maio de 2015 às 14:11
Não sou mais o sol que te aquece.
Não sou mais a luz que te ilumina.
Não sou mais a sombra que te refresca.
Não sou mais a água que te sacia.
Não sou mais a lua que te encanta.
Não sou mais o dia que te espera.
Não sou mais a manha que te brinda.
Não sou mais a madrugada que te agoniza.
Não sou mais o lado vazio da cama que te implora.
Não sou mais a ducha que te molha.
Não sou mais o sabonete que te ensaboa.
Não sou mais o pente que te penteia.
Não sou mais o caminho que te companha.
Não sou mais o poeta que te escreve.
Não sou mais as rimas que te explica.
Não sou mais a surpresa de cada encontro.
Sou apenas a despedida de tantos momentos bons.
Sou apenas o que sobrou de mim em você.
Sou apenas aquele abraço, que te faltou um dia.
Sou apenas, e nada mais...(Patife)
No seu “Eu”, se deu conta que é tudo, é nada, é fogo, é água, é luz e sombra…
E como rio que deságua no mar, no encontro do dia com a noite...
Ela não se deixa levar-se pelos obstáculos; apenas continua, embora mude o ritmo, ou a maneira, ou mesmo a direção.
Continua... Se reencontrando.
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