Som
Os melhores episódios da vida são exibidos em alto som e definição, porém os maiores episódios da vida são inibidos em alto choro e lamentação.
O som do sino que anuncia a hora na catedral,
É o mesmo que comemora a cura no hospital
É o mesmo que vibra o sucesso organizacional.
O som parece um banda tocando em rua estreita, exageradamente, é como meu amor que sobejo por ti, amor jogado e só sobras, há uma estruição de meu amor e você ainda rir...
Das artes se pintou uma amante,
Ao som dos Beatles és a pequena sereia,
Da genética vai crescendo a estudante,
E de Alice ao antídoto perfumante,
Do amor-seixas de Carlos Vieira.
poesia "Alice".
Quando achar que está sem brilho lembra quanto mais distante uma estrela menor seu brilho assim somente olhos bem treinados podem vê-la
O espelho reflete a imagem do aspecto físico que temos. Nossas palavras e atos, o que realmente somos.
Repetindo o toque na mesma tecla, sempre obterá o mesmo som, então trabalhe com afinco e faça diferente do habitual se quiser ter um resultado evolutivo.
Nunca encontraremos um sábio genuíno escutando música de baixa qualidade em ambientes com som alto ou assistindo a programas de TV populares, pois sabe apreciar o seu próprio tempo, já que barulho e má qualidade não são compatíveis com sabedoria!
No som da natureza, na beleza da madrugada, dormindo em seu leito, uma mulher amada, no silencio das noites, no açoite do vento, é a musica de Deus pra fazer seu acalento.
Rápido como o som zoa o besouro zum zum zum
Para o pensamento frente o verso
Rápido dispara rumo a lugar nenhum
No som me pego balançando
Na corda de cada palavra
Eu e um momento
Enquanto
Dedilha o poema isso e aquilo
Pesca no peito passado presente
(Acorde) coração
Sonho não é i...
Pegue o som em uma frase
E ele se solta mais na frente
Em outra e outra comumente
Ele dispõe da primeira como base
Pula nela novamente
Para ir mais à frente
Não se contenta com o quase
Enquanto não passa de fase
esperto nas cordas bambas da insônia insana...
O silencio não acalenta minha dor
Adormecer ao som de cantilenas já não é um privilegio mas chegar a si; tomar nos braço do próprio despertar
Caindo a madrugada neva em brasas o vazio desperta os vultos e as sombra primeiro anda sem direção dos e pelos corredores com sussurros e chiados microfonia
Me ergo e levanto em alta voz desassossegado o tempo caminha distante sem muita presa os vento fracos empurra o frio pela frestas da casa vazia
A chama azul na tela palavras desliza desloca diante dos meus olhos tento expressa meus anseios e desejos antes que morra
A dor flecha chama embalsamada dentro dos termos sem meus propósitos me consome da sua voracidade insaciável
por charlanes Oliviera Santos
O som silencioso no segundo suave sopra ao sentido a sonhar...
Sonhei que sai a semeá sementes de sonhos e sentimentos sadios
Sair a ceifar solidão segar sem satisfação sutilmente
Sedento da sua saliva sondei serenata suave aos seus sentidos
Sonsinha a soluçar sussurrando sorriu...
Sentir seus segredos no silencio das sombras
Sambei assobiando
Segundo surgindo e sol sonolento sair do sonho
Surpreendido sem saber que sabia sonhar
