Solto
~ Vivo a vida cantando, porém pássaro eu não sou, pois a maioria vive solto e eu continuo preso a seu amor.
E quando é necessário falar e as palavras engasgam no meio da sílaba, simplesmente solto o meu "sorrisão" e devolvo o comentário para dentro do coração. Espero digerir e quando retorna, a necessidade passa ser uma vontade gostosa que sai naturalmente!
Gosto das tuas notícias e do teu feeling. O amor tá solto no ar de setembro e já vimos tanta coisa e já sabemos de tantas. Ando cheio de fé.
Até tentei apagar alguns poemas, mas tudo ficou solto no ar, tal qual uma pipa de papel além do céu. Um vazio tomou conta de mim. O silêncio fez barulhos ensurdecedores. E o hiato, dessas gavetas, estava cheio de sentimentos escritos pelas minhas saudades. Versos intocáveis. Missivas inacabadas e sachês de chá que perfumavam as distâncias.
É você quem me transmite esse riso solto. Esse romantismo todo. É você o motivo deu andar tão distraído pela rua e de rir fácil de coisas bobas. É você quando o tempo voa e quando rasteja.
Aquela velha mania de durante um pensamento solto, criar/roteirizar/produzir e viver mais uma bela cena repetitiva para minha solidão.
Ser livre não é ser solto, pois o solto é livre apenas no corpo. Mas quem é livre na sua consciência, é livre mesmo estando preso em correntes eternas.
Dói né esquecer o passado, dói e muito, mas preciso, estou mais leve, solto e livre, só isso, estou ficando mais velho, quero espaço e tempo, tudo ta estranho, muitas loucuras vão rolar, quero ser alguém feliz.
Eis o mundo dominado por irracionais
Tem animal solto exercendo poder
São as criaturas alimentadas por dinheiro
Devorando quem não deseja se submeter
Animais vestidos cheios de brio
Movidos pelo instinto da ganância
Defecam em cima dos mortos
Executados por sua arrogância
Eis o mundo perfeito para os tolos
Território marcado por quem arrota mais alto
O rei daqui é quem tem o maior bolso
Para levar o que lhe é ofertado
São os humanos desta triste geração
Que entregam o poder a irracionalidade
Humanos iludidos por pouco cifrão
Que apaga a visão de sua mórbida realidade
JARDIM DOS EXILADOS
Um unicórnio corre solto,
Disputando com Pegasus.
O miniaturo apenas chora.
Chapeuzinho se rende ao lobo.
Vampiros deitam ao sol.
Lúcifer é de extrema beleza,
Bebe vinho com Rafael e Miguel.
Eu sentado na mesa do bar a queria,
Observo os grupos ao meu redor,
Falta a presença da peça mais importante,
Sinto-me um exilado sendo tão normal...
No espelho não vejo chifres e nem asas,
Não sou arcanjo caído e nem adorado,
Vivo apenas para me doar e amar...
Queria a compreensão do mundo,
A aceitação do que vejo no espelho partido,
Ouço o uivo dos lobos que predam
Isso não me faz mais teme,
Estou tão sozinho nesse jardim,
Tenho medo da solidão,
De uma possível separação,
Mas tenho mais medo que eu veja apenas a consolação.
No meio de um jardim encantado,
Falta a flor mais linda,
Tento separar nossos mundos,
Nossas crenças,
Nossas culturas,
Talvez criando mundos distintos nosso amor sobreviva,
Mas em tudo a vejo, pois sou cercado por encantados...
André Zanarella 18-11-2012
http://www.recantodasletras.com.br/poesias/4589971
Quando eu me sinto sozinha eu escrevo o que penso e com a mais pura verdade. Solto a vida existente em mim que ninguém vê, lê, escuta ou percebe.
Agora e para sempre,
serei eu mesmo
liberto de tudo
preso em min mesmo
solto na vida
sem dor o ressentimento
cercado de amigos
rodeado de inimigos
Caminhando na trilha
de luz e paz
certo de não ter duvida
E na duvida ,não tenho certeza do nada
A frete da escolha vejo algo passando
A encontrar tao belo encanto
Hora perdida
Em tao longe local
Hora vestida de Princesa
Com joia , vestido e etc-etera e tal;
Fragoso formoso ,uma lugar sobre natural;
Onde vive minha princesa, presa em seu castelo de pedra infernal,
Mas assim chego, montado em uma cavalo de cristal,
liberto seu doce MELL , de uma bravo e sombrio local;
Assim vivemos a vida, de uma amor virrtual, encontrando nas duas familias a a uniao universal,
Meus flhos, seus filhos, agora vivendo em um castelo de cristal, tranformando em nossos uma vida conjugal.
Marcos Paulo Capote da Silva.
Entre amigas
Rola um riso solto
Uma lágrima escondida
Segredos ocultos
Conversa sem rumo
Besteiras cotidianas
Saudades da infância
Ciúme velado.
Umas são sempre presentes
Outras nem sempre
Umas se foram para longe
E outras nunca estiverem tão perto.
Somos irmãs de alma
Enfim o que acontece entre amigas
É tudo muito intenso
Mas na medida certa para ser lembrado.
PAZ
Vejo eu gente a fraquejar
Um estado de atormento
Amor hosco, o de sofrimento.
Medo solto, preso o ar
Azar é a sorte de aqui estar
Nem o luto decupla o que eu sinto
Guerras ao tormento sem intuito
Mais a quem isso vai eliminar.
Num vai-não-vai de vagido
Nasce quem nunca vai morrer
O nome é único, Paz e rente.
Ela é a causa do viver
Perante a Paz estou sim animado
A Paz brilha em qualquer ser.
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