Soltar
Às vezes, o passado é como uma âncora na qual nos agarramos firmemente e não queremos soltar. Com ela descemos às profundezas e nos afogamos em dor.
Você não foi chamado para “amarrar” as coisas, mas para desamarrá-las, para soltar, para por em liberdade, conforme Isaías 61. Esse negócio de dizer: “tá amarrado em nome de Jesus é paganismo, superstição, mandiga que revela o nível de infantilidade espiritual e bíblica de alguns indivíduos”. Jesus não mandou amarrar nada, Ele nos chamou para soltar ligaduras da opressão, para soltar as amarras do medo e para liberar amor e graça sobre todos.
Escrever é viajar nas estrelas
Viajando no mundo da literatura, descobri que:
- É soltar borboletas ao tempo e escrever brincando com as letras do alfabeto;
-É aquela música que depois de escrita, arranca suspiros e lágrimas de emoção;
-É o paradoxo sem nexo;
-É o nó na garganta de quem quer falar;
-É o dente que dói no simples marcar do chiclete;
-É o diverso num mundo perverso;
-É a mentira que vira verdade
ou a verdade confusa que se torna uma farsa;
-É o inverso do tudo;
-É o advérbio do nada;
-É a felicidade querendo chorar
e a tristeza sufocada querendo sorrir;
-É o tempo dos navegantes;
-É o vento que conduz os pássaros;
-É brincar, é concordar;
-É se lambuzar de tinta verde acreditando na esperança do amanhã;
-É o ontem no hoje é o hoje no amanhã;
-É namorar por amor e continuar casado mesmo com as linhas do vento;
-É sentir a dor do outro e implorar para que a alegria nunca se acabe;
-É fel é mel;
-É um sabor inexplicável;
-É o fogo incontrolável que não queima;
-É beber da Luz e viajar com as estrelas;
-E por final, é o difícil no fácil e o fácil no difícil.
Inexplicável, é o prazer de escrever, de viajar pelo mundo encantado das letras e dela retirar o tudo e o nada, apenas com o objetivo de apaixonar, amar voar sem asas e ser literalmente, amado...
Autor:Ricardo Melo
O Poeta que Voa
Oh, eu queria ter liberdade para dizer o que sinto
Eu não consigo soltar minhas palavras
Meu coração está gritando para dizer tudo o que penso
Meu cérebro está impedindo as palavras pela lógica
Minha boca está impedindo as palavras por demência
Minha autoestima está impedindo as palavras por vergonha
Espero um dia poder contar para todos o que sinto
Isso não é uma vergonha, espero que não seja
Minha vida é um palco de guerra, onde meu cérebro e meu coração lutam
Se meu cérebro vencer, eu perco o amor
Se meu coração vencer, eu perco a lógica
O que devo fazer?
Podem me chamar de insensível...
Mas, eu prometi não soltar mais nenhuma lágrima por nada e nem ninguém...
Podem me chamar de trouxa...
Mas, prometi tentar não me apegar para não chorar...
Podem me chamar de Antipática e Anti-social...
Mas, eu prefiro ficar sozinha no meu canto, sem falar com ninguém pra não me machucar...
Podem me chamar de Rebelde...
Mas, eu prefiro ficar quieta na minha mesmo na multidão, pra não me julgarem...
Podem me chamar de difícil...
Mas, eu prefiro guarda as coisas somente para mim, para não ouvir um "Você está errada" mesmo eu não estando...
Podem me chamar de barraqueira...
Mas, esse é só um disfarce q eu uso pra descontar toda minha raiva...
Podem me chamar de doida ou louca...
Mas, esse também é so o meu outro lado pra mim esquecer meus problemas e minhas decepções....
Neste barco que é nossa vida, se faz necessário, soltar as âncoras do passado, para poder desfrutar o oceano do presente!
Amar sem ar
É sentir sem querer ir
É suar sem ligar
É abraçar sem querer soltar
É olhar sem nem piscar
É canção cantada com paixão
É sorrisos com risos sem graça
É sonhar e estar acordada
É contar as horas pra amar...
Grito surdo que se quer soltar.
Entranha da estranha palavra que ninguém quer ouvir
Ou escuta passivamente no ócio de fugir ao pensar.
Será essa voz vento que tímido passa,
Furacão sufocante de insignificante brisa escondido,
Que carrega mensagem amarga em insípida ausência?
Ou será tempestade que já não assusta,
Que bate e se abate em corpo vazio que não se conhece
Onde o trovão queima em dor que não se sente?
Saudade das garras do grito quando tinha voz,
Quando arranhava em sangue o mundo sem a capa da indiferença
Que audaz reagia, sofria, destruía e despia certo de que iria vencer.
Pessoas infelizes vivem de soltar piadas, reclamações e são sempre negativas.
Quando acontece de ser seletiva então nesse caso já se chama inveja.
Hoje me vi amargurado, então resolvi soltar as emoções, rasguei o verbo, te amo, me fiz de cruel busquei lembranças de milhares de amores que não se fizeram eternos, amargurado abracei a solidão, me vi nas esquinas das desilusões, e em um copo e muito cigarro busco destilar minhas nostalgia, sufocado pela vida estou, não a mais argumentos que possa fazer dessa vida eu sebtir prazer,
O toque
Capaz de soltar faísca
Capaz de viciar
Alguns necessitam do toque
Como de ar para respirar.
Na ausência, a imaginação floreia e vai de encontro ao desejo
Em meus sonhos te vejo e ouço sua respiração ofegante
No entrelaço do instante em que te peço mais um beijo.
O infinito curto do beijo, daquela "curiosidade" e "ternura" que apresentaste assim
Procuro respostas à conexão genuína que se instaurou,
Com a doçura das palavras ressignificou o sentimento para mim.
Contudo, o toque encontra barreiras que o impede
São barreiras em um coração ferido e desejoso então da solidão
E o toque se transforma em poema
Que faz do meu coração casa, e tão íntimo não parece ser problema.
O toque pega a estrada, através de suas palavras e me encontra
Me vejo querendo viver de imediato
Não permito hiato
Não há lacunas entre nós dois.
Sou composta de várias complitudes, mas em nenhuma delas há o ímpeto de amar
Quero unir nossas complitudes
Para que nossas essências transcendam o significado de se entregar.
Eu quero o toque que acima de tudo, conforta
Onde posso me deitar sem medo e sabendo que mais nada importa
Chega dói, mas ilumina e constrói
Expande e renova, nunca se viu algo assim.
Não basta soltar o barco do cais, precisamos navegar fora da enseada, sair da área de acomodação e cada vez ir mais longe, onde o medo nos eleva, dignifica, até não voltar mais.
Eu penso em você toda hora,parece um chiclete que gruda na sola do sapato e não quer soltar mais,também como um aroma de uma flor que pra mim se torna único e especial.
Rolimã e soltar pipa
Pular corda e peão
Brincadeira bem antiga
Curtia meu avozão
Hoje só tem celular
E um note pra teclar
Dá pra ser criança não
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