Sol
Não importa onde ou em qual condição, do seu lado o frio vira calor, a chuva vira sol, a tristeza dá lugar para o nosso pequeno tempo-espaço chamado amor. Te amo!
BRAÇO FORTE
Este Sol é o mais temível e puro
Reflexo de Narciso sobre o Lago;
Um clarão noturno em dia escuro,
O futuro do passado em que indago.
Diz-me ele que o dia é o seu trabalho;
Traz a Justiça, sobre o Amor, mitigada
Não vai remissa a Sabedoria, apartada,
Do entendimento, a Voz do ordálio.
A essência da Poesia é a metáfora;
É ontológica a santa obviedade,
Tão curta, quanto longa a Eternidade.
Quando respiro, te embalo, te mitigo.
Corpo frágil é fértil e forte na Infinidade,
Pois em ti resvalo, te afago, expiro contigo.
(Fonte: http://wp.me/pwUpj-140)
Viver um amor é como ver o por do sol da praia mais linda do rio de janeiro , até que você percebe que está sendo assaltado a noite na praia , o amor é inconstante vai do céu ao inferno .
Mas só de ter visto o por do sol e saber como é lindo vale a pena ser roubado e sair feliz .
UM SONHO DE AMOR
O sol brilha com poucas nuvens que passeiam no céu azul
Os pássaros cantam alegremente e a brisa suave acaricia nossos rostos
Folhas secas rolam ao chão como se fossem dançantes no solo
Então sinto seu abraço em um silêncio profundo e seus cabelos balançam ao vento
E tocam meu rosto quando me encosto por cima do seu ombro aconchegado em seu busto
O amor verdadeiro se faz presente e a felicidade toma todo nosso ser
Reina em nossas vidas plenamente neste momento parecendo perene num novo amanhecer
Olhamos o lago calmo com cisnes brancos desfilando sobre a água fria e inerte
Agora sinto uma grande energia da natureza que atua em tudo a todo tempo
Equilíbrio e paz prevalecem em nossos pensamentos e nada mais importa
Paz afinal, toque dos lábios selamos um momento perfeito de uma vida simples e rica
Onde o dinheiro, raça, credo, luxo ou fama não fazem nenhuma diferença
Sem nenhuma palavra agora dizemos tudo que precisamos dizer... Te amo!
By Nilson Dias Junior
Que nenhuma pedra ou rochedo
Tape a Luz do sol ou da lua
Para sigamos caminhando
Enxergando sem se perder
Pisando em tudo que faz mal
E colhendo tudo que nos faz bem.
Oração da manhã <3
Amado Senhor, os raios de sol que despontam no horizonte anunciam que mais um dia a Tua fidelidade sobre nós permanece, que Tua Bondade é manisfesta em cada detalhe, em cada nuvem que se forma no céu, em cada som que os pássaros cantam, em cada florzinha que desabrocha ao sentir o calor do sol...
Senhor como é perfeito tudo o que fazes, como é lindo ... e sei que assim também é o que tens feito bem aqui dentro do meu coração... e nesta manhã quero te louvar por táo grande Obra é esta... que pode não ser vista por muitos... mas com certeza é vista por Ti , pois Tu me criaste e como Tua Palavra diz ´de um modo maravilhodo´ é esta já é uma razão mais do que suficiente para me alegrar neste dia, para dizer que : ´Este é o dia que o Senhor fez!, me alegrarei nele´Sou criação Sua Senhor, amada e aceita por Ti , Obrigada, muito obrigada !
Continua a abençoar Senhor cada detalhe deste dia,
Em nome de Jesus ... amém...
Débora Aggio
Sol por favor não me negue o outra lado da Lua. Se negar terei que contar ao seu criador, o Grande Deus! O Deus Meu!!!
A noite vejo as estrelas e a Lua
De dia vejo o Sol
Mas quando estou a lado da minha amada eu não vejo nada.
Meu amor sofro por não te ver
ter, abraçar, beijar.....
Que o nosso caminho seja brando
O sol brilhe na nossa casa....
e o sorriso na nossa face
O vento sopre leve sempre nos nossos ombros
A poeira nos nossos olhos não sejam de dor
O orgulho no amor é fútil ....
um sentimento inútil e depressível .!!
Como uma flor, um jardim
eu preciso de amor, de carinho
Do orvalho e do sol para viver
dos teus lábios junto dos meus
Dos teus sonhos, onde perco-me
nos teus braços, no teus sorrisos
Dos teus beijos, das tuas palavras
do teu olhar, dos nossos corpos
uniram-se e formaram-se num só.!
Sonhei que estavamos caminhando na praia ao por do sol de mão dadas, e dps quando escureceu subimos uma colina e chegamos ao ponto mais alto, deitamos na grama e ficamos contando estrelas.
Maria clara gostava de nadar. Todo fim de semana, pelo menos nos que havia sol, colocava um top, uma saia rodada, sandália rasteira e ía ao clube. Por baixo seu biquíni florido. Gostava de deitar nas cadeiras de sol e ler seu livro, ouvindo seu disc-man enquanto simultaneamente observava as pessoas. Pra ser mais específico, as outras mulheres e o modo como agiam. Maria Clara sempre teve isso de dividir seu cérebro em vários pedacinhos. Prestava atenção em como se bronzeavam no sol durante horas lambuzando-se com protetores e, em alguns casos, até usavam com coca-cola com urucum, lembrou. Evitavam na maioria das vezes mergulhar pra nadar, e quando o faziam, era sempre aquele ritual: Primeiro as pontinhas dos pés, depois as canelas, um pouquinho de água no pescoço, um pouquinho mais nos braços e depois iam entrando bem devagarinho, sempre na parte rasa. E não passava disso, algumas caminhadas na ponta dos pés com pavor de molhar a espinha já eram o suficiente. Era um "quase-mergulho" cheio de postura. Se é que isso pode ser dito. Maria Clara não gostava assim, Não gostava dessa coisa de quase, ou mais ou menos. Mas as observava atentamente. E tinha seu ritual próprio: Tomava seu sol, ouvia seus cd's e quando a piscina estava próxima de fechar ia dar seu mergulho. Transbordava de vontade de tomar distância e dar um daqueles mergulhos bomba onde jogasse água pra tudo que é lado, exatamente como fazia antes. Mas lembrava-se sempre da vez em que, ao estatelar-se na água, todas as pessoas do clube a torceram o nariz. Diziam: O que essa menina tem? Além do mais havia também as vezes em que batia com a barriga ou as costas na água, deixando aquelas marcas vermelhas e doloridas. O clube também estava cheio e não poderia fazer isso de forma alguma. E então, mais uma vez cumpriu o ritual, começou com a pontinha dos pés, experimentou a água, pescoço, braços, entrou até a cintura, caminhadinha na ponta dos pés. Tão sem graça, no fundo sentia vontade de poder mergulhar como quisesse. Antigamente, era bonito de ver Maria Clara mergulhando. Corria e se jogava na piscina como uma bigorna. Estatelava-se na água, que respingava pra todo lado. Às vezes se machucava, e isso no fundo acabava sendo motivo de risada, porque o que realmente gostava era da sensação de se jogar, daqueles poucos milésimos no vazio. Nem se importava se os braços daquela piscina seriam os melhores para a segurar ou não, e fazia todas aquelas mulheres "quase-interessante" parecerem tão superficiais quanto seus bronzeados no fim do dia. Era lindo ver como se divertia em ser simplesmente ela. Era tão lindo, e pensei: Porque não mais?
Resolvi aproveitar a oportunidade, já que estava lá deitada com seu disc-man e seu livro, e a perguntei:
- Já percebeu como essas mulheres fazem? Tudo na pontinha dos pés...
- Sim, já reparei
- Sem graça né?
- Um pouco
- E porque faz igual?
- Porque eu quero, pode parar de me incomodar?
- É porque eu gosto de te ver mergulhar
- Você gosta de me ver cair de barriga não é?
- Gosto. E você não gosta?
- Sim... Talvez
- E porque tem que se culpa por gostar?
- Porque às vezes dói. Sem contar que o clube está cheio e eu não estou afim de que fiquem falando idiotices sobre mim.
- E não sente falta daqueles poucos instantes em que está no vazio e que nada mais importa?
Não me respondeu. Recolheu suas coisas e foi embora. Fiquei algumas semanas sem ver Maria Clara, mas um ou dois meses depois ela reapareceu. Mais bonita. Não estava mais magra, nem mais gorda. O cabelo era exatamente o mesmo, a pele da mesma cor e até o disc-man era o mesmo. Mas tinha um sorriso no rosto que começava pela testa, dando-a um leve franzido, e descia inquietando as sobrancelhas e dando brilho aos olhos, contagiando as maçãs do rosto, esticando covinhas, escancarando o sorriso e terminava na pontinha do queixo, onde aparentemente não mudava nada, mas sei lá, com certeza havia um pouco do seu sorriso no queixo. Deitou-se tranquilamente na cadeira de sol, tirou seu livro, seu disc-man e leu durante toda a tarde. Já perto de fechar a piscina, levantou-se recolheu suas coisas e ao invés de fazer o que sempre fazia, somente foi embora. Passou por mim, e me desejou uma : Boa Tarde. Me deu mais uma amostra do seu lindo sorriso e se foi. Embora eu esperasse poder ver, mais uma vez, Maria Clara se jogando nos braços do nada, fiquei feliz por ela entender que, naquele dia, não falávamos propriamente sobre água, mergulhos ou piscinas. No fundo eu sei que ela entendeu, seu sorriso não poderia mentir
Luz da serra quente...
Reflexos das giestas
Sol refletido nas estevas
Onde anda o pastor com as ovelhas
Por do sol a fugir para a noite
Escura, fria e estrelada.!
Oito dias sem você.
Oito dias sem você é estar na luz do sol e não sentir o calor,
Estar embriagado de paixão e não dar amor,
É padecer sob a noite e a escuridão,
Pular de uma aeronave sem um paraquedas nas mãos.
Oito dias sem você é estar à beira da morte, sem respiração,
Tentar sentir o pulsar, mas ter parado o coração,
É chorar pela saudade e rir por desespero,
Sentir falta de tudo, comer comida sem tempero.
Oito dias sem você é agonizar com um sapato apertado,
Sentir tocarem o interior do umbigo e ficar desesperado,
É notar que a minha vida está ausente,
Não ter por perto meu mais valioso presente.
Oito dias sem você é estar preso em um oceano de aflição,
Ver uma lança afiada transpassando o coração,
É metade de mim que aqui não está,
Minha melhor metade que de saudade vai de me matar.
Oito dias sem você é ser criança e não rir,
Ter vida mansa, mas não ter alegria que outrora estava aqui,
É estar de regata no centro polar,
Sentir a falta de força, o cheiro de morte e não dizimar.
Oito dias sem você é musica sem instrumento,
Amar sem sentimento,
É choro sem lágrimas, tempo que não passa,
Ausência que dói, brinde sem taça.
Oito dias sem você é dança sem movimento,
História sem fatos, filosofia sem pensamentos,
É corpo sem vida e vida sem alma,
Sorriso sem dentes, teatro sem palmas.
Oito dias sem você é saudade que não tem fim,
Poema falando sobre meu amor que está longe de mim,
É existir no nada, sem céu, sem chão,
Tentar viver sem as carícias que dão vida ao meu coração.
Mesmo quando os pássaros cantavam e as nuvens claras transpareciam por entre os raios do sol... a minha alma permanecia adormecida e os meus olhos mudavam o curso das lágrimas... enquanto o coração embriagado se purificava submerso ao vasto tempo das incertezas.
