Sol
Nos campos verdejantes, a vida dança,
o vento sussurra entre os trigais,
o sol dourado acaricia a esperança,
ea natureza canta em seus rituais.
O verde se estende em vastidão,
um tapete de vida e de cor,
onde a alma encontra sua canção,
e o coração se enche de fervor.
Entre as folhas, segredos se escondem,
flores desabrocham em sinfonia,
e os riachos, suaves, nos conduzem,
a um mundo de pura harmonia.
Nos campos verdejantes, a alma voa,
entre sonhos tecidos de brisa e luz,
e ali, na quietude que nos abraça,
encontramos a paz que nos conduz.
Faça sol, faça chuva, tá sempre bem cheirosa. Adora pagode, adora noitada, tá sempre esplendorosa.
O sol nasce, pintando o céu com tons de esperança e alegria, anunciando a chegada de um novo dia. Um dia feito sob medida para você, com momentos únicos e oportunidades para brilhar.
Ao arrebol de mais um dia, raios do sol de verão se vão. A brisa do mar anuncia, à vista uma estrela no céu. A lua surge ao horizonte, uma atmosfera lírica repousa, mais uma aurora se foi. Ensejo oportuno de um retrospecto, aparando as arestas da vida, firme, e avante prosseguir.
O sol se vai.
No embalo dos meus pensamentos, a luz cai em seu crepúsculo. Onde o sol se esconde lento, vai seguindo o seu curso. E ao lado da minha amada, minha alma se alegra, com o perfume da maresia envolve, colho os frutos que semei ao dia.
O amor
Era o sol , era a lua, sem se importar com hora e lugar...
Ambos tão jovens, prontos para amar...
óbvios como o calor e a noite ... contam estrelas até o sol raiar...
E assim com a presença de um novo ser o dia sempre se faz presente...
A noite escura vai passar, e logo de manhã o sol virá, e a vitória chegará, o SENHOR não vai te deixar, e as lágrimas ELE vai enxugar, e a noite escura passará.
O arco-íris traz a lembrança de que apesar da chuva, o sol está ali sempre brilhando, e a junção desses dois eventos forma no céu uma união incrível de cores e isso é maravilhoso.
Com lágrimas nos olhos eu vi você voar sob o pôr do sol, talvez um dia nos encontremos quando a neve encontrar os oceanos.
Há dias que não sei se o sol vai aonde
Forçando o frio a me corromper
Há dias que o sol nem sequer se esconde
Mas o seu calor não chega a corresponder
Se é que me faço entender
O anjo que me abandonou
Meu amor por você
Era como o sol que brilhava
Iluminando o meu caminho
E aquecendo o meu coração
Você era a razão da minha vida
A inspiração dos meus versos
A melodia da minha canção
E o sonho dos meus olhos
Queria estar sempre ao seu lado
Sentir o seu abraço
Beijar os seus lábios
E dizer que te amo
Você era a minha alma gêmea
A minha companheira
A minha confidente
E a minha amante
Você me fazia feliz
Me completava
Me encantava
E me fascinava
Mas você se foi
Sem dizer adeus
Levando consigo
A minha alegria
Você foi a flor mais bela
Do meu jardim de estrelas
Você foi a luz mais pura
Da minha noite escura
Você foi o ar que eu respirei
O fogo que eu suspirei
O céu que eu contemplei
E o mar que eu mergulhei
Você foi o meu tesouro
O meu bem mais precioso
O meu anjo protetor
E o meu eterno amor
Agora eu estou sozinho
Sem rumo neste mundo
Sem destino nesse labirinto
Sem você para cantar este Hino
Me sinto plena...
Dona de mim...
Sou presidenteda minha
própria vida.
Não sou general nem soldado...
Mas sim, sou guerreira.
Nunca deixei de correr atrás
dos meus objetivos.
Normalmente eu sou a lua, insegura, indecisa mas com ele eu quero ser o sol, nos trocamos as posições. Ele é indeciso, inseguro, amargurado, problemático, machucado e pela primeira vez eu tento ser a cura de alguém....
UMBANDA...CAMINHO,VERDADE, AMOR
É o sol que aquece nossa alma,
A estrela que brilha no horizonte
Trazendo à nossa vida o despertar
O novo amanhecer,
Como pássaros a revoar
Na busca do seu querer,
Em asas abertas, repousar no Senhor.
Caridosa, aconchegante
Calorosa, confortante.
Energia a transmutar.
Acalma o peito,
A dor que machuca,
O ar que sufoca,
As pegadas desejosas de seguir,
E se encontrar.
Pérola reluzente,
Contagia o mundo
Deslumbrante,
É natureza.
Enriquece a vida
Com sabedoria,
Simplicidade, de pés no chão.
Veste branco, estimula a mente,
Ensina o amor.
Ela é uma flor que encanta,
Essência que embriaga
Com sua música, o seu canto,
Em forma de oração.
Tambores que anunciam,
Trazem amigos, irmãos,
Falanges do bem,
Irradiando luz,
Em seu ambiente de fé.
Lágrimas que correm dos olhos,
Ventos, ventarolas nas águas encontrar,
Brados, gargalhadas, sorrisos infantis a brincar.
Magias, curas,
Conselhos, ensinamentos,
Orientar,
Sua benção que vamos dar.
Tudo é vibração,
No terreiro a pisar.
Seus tambores tocam,
Ecoam nas partes mais intima do ser,
Balança sim,
Balança todos nós.
Tudo é respeito,
Tudo é sublime,
Tudo é gratidão,
A nossa mais nobre religião.
Admirando a tranquilidade do céu com o sol se despedindo, fui surpreendido por uma visão inusitada de um ser mitológico, um dragão preto de escamas cintilantes e grandes asas, voando livremente, demonstrando uma certa calma, que causou em mim, um forte deslumbramento, imaginando que talvez aquele fosse o vislumbre de uma nova jornada ou no mínimo, um inesquecível acontecimento que deixou minha mente maravilhada e os meus olhos bastante atentos.
Frio, gêmeo do sol, todavia, quente, provindo da lua.
Ó, areia torturante, cujos mares me são sufocantes, de mim tenha piedade.
Ó, céus anuviados, encoberta minha face, tampa meus olhos, beija-me de sombras e ventos ruidosos.
Tu me vens, e logo vais-te.
Tu enches-me, e logo esvazias-me.
Aqui te encontrei, e aqui meus olhos não a ti enxergam.
Ó! Por qual terra andaria tal perna? Acaso o vento esfria seu corpo? O sol esquentá-lo-ias sua face?
Será o vazio nascido por teu espírito, frio, imenso, adorador do calor e do conforto?
Acaso dize-me que não há existência do meu ser?
Respondei-me, tu que andas entre o sol e a lua, por que partes em meu lamento? Por que minha voz não a ti clama? Por que minhas pernas não para ti caminham? Por que meus olhos marejam, choram, brilham quando em ti penso? Por que meu vazio chama por ti? Seria eu incompleto, necessitado de ti? Se, porventura, meu amor não vem suficientemente para ti, por qual razão o teu amor me vem suficientemente a mim?
Aqui ficarei, com o vazio gerado.
O barro lamacento em algum canto de horizontes desolados.
Meu corpo sente, meu coração chora, meus pensamentos mentem.
Frio eu sinto, todavia, o calor me aquece; de donde vens, ó calor que me segue?
O tempo escoa, como águas da chuva no solo.
Abençoada terra, a qual cai lágrimas doces, germinando teu solo.
Outra semente, a dita antecessora de brotinhos, distendê-lo-ia.
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