Sol
Elimine as nuvens que impedem que vejas o sol brilhar em tua vida mental melhorando a vibração de seus pensamentos.
As vozes ecoavam por toda a casa. Todos comemoravam o amor deles, o amor dele. Estavam decidindo tudo em meio a risos e suspiros, decidiram datas, locais de viagens, marca do moveis, nome dos filhos. Ela? Ela saia calmamente sem nem ao menos ser notada, deixando que lhe decidissem a vida como sempre haviam feito. Subia os degraus de madeira deixando o vozerio para trás.
O segundo andar consistia em um longo corredor até a outra extremidade da casa, com uma infinidade de portas . O sol iluminava o fim do corredor o que somado a todas as portas fechadas, dava a ela a sensação de “luz no fim do túnel”. Luz! Para ela luz sempre esteve associado a liberdade. Nem ela sabia explicar o porquê disso.
Os passos, antes lentos e arrastado, iam ganhando velocidade a medida que o longo corredor era vencido. A luz toca-lhe a pele, a determinação toca-lhe a alma e o corpo toca o vidro. Eis que a liberdade vem acompanhada de estilhaços que lhe marcam a pele. Mas a alma, pulando enfim para a liberdade, não liga
Ela encontrava-se sentada na cadeira branca que tinhas os braços unindo-se as costas e havia colocado-a perto do aparador. A perna direita servia de apoio para o caderno enquanto a outra passava por baixo desta e as pontas dos pés repousavam sobre o móvel.
O lápis corria preciso sobre o papel. Os longos cabelos cor de cobre caiam de maneira desordenada sobre seus ombros e ela sorria sozinha à medida que o desenho tomava forma. Nem percebeu a hora passar e só deu-se conta do quão tarde era, quando os raios de sol iluminaram o desenho.
Sorriu mais uma vez ao olhar a obra agora pronta. Era ele. Deitado em sua cama, adormecido. Era só um desenho, um desejo. Apesar da perfeição dos detalhes, da maneira que a coberta enroscava-se na perna dele, da mexa fora do fluxo no travesseiro, ele nunca estivera naquela cama, nem em nenhum outro canto daquela casa a não ser dentro dela.
Queria
O Sol que raia pela manhã faz um lindo espetaculo sobre a sua pele;
Enaltece sua formosura e desperta sua doçura.
Ha filha da lua como eu quisera ser tua moradia,
para que seu primeiro suspiro do dia se torne minha melódia.
Quisera eu ser o vento para beijar tua face
Quisera eu deleitar nos encantos da sua sedução.
Ai como queria ser a chuva para acariciar tão formosura.
Quisera eu abraçar te como a noite.
Dividir um café e depois um cafuné;
Pois sou apesnas um poeta desconhecido onde só me resta a escrita.
O sol, farol do mundo,
o ilumina sem cessar,
forte, imponente e distante,
mas basta uma pequena nuvem
para ocultá-lo...
Me molho na chuva pra depois me secar no sol, passo pelas fortes tormentas da chuva, pra depois descansar no mormaço do sol, a caminhar, pelos dias de chuva, dias de sol. O céu pode deixar o dia fechado com a cara nublada, pra correr para praia e ver as milhares de caras ensolaradas. Mas nem só cara se faz o dia-a-dia, se a maior parte do tempo for nublada, ou se os dias só forem ensolarados. É preciso de chuva pra se refrescar e de sol para esquentar, o caminho, pelos dias de chuva, dias de sol.
Bom Dia!
Todos os dias quando acordo eu ofereço a Deus meu sorriso e a minha gratidão. Essa é minha primeira oração.
A sombra se encanta pelo sol todos os dias e segue-o pelo chão, perdendo-se na saudade do crepúsculo, eternamente...
Quase fui tão feliz...
nesse jardim que é a vida
mas o destino não quis
quando vi a tua partida
Quase fui tão feliz...
sem pranto e sem solidão
quando ouvia o teu canto
chegando ao meu coração
Quase fui tão feliz...
entre nuvens, luas e sóis,
mesmo sem nunca ter
dividido contigo os lençois
Quase fui tão feliz...
navegando em mares seguros
que teu amor indicava,
eras meu porto seguro!
Quase fui tão feliz...
agora nada mais sou,
a vida assim não quis,
e sem dó nos separou !
"Nunca ninguém entenderia
Quão grande é o sol em seu melhor dia
Tudo que vai vem
Tudo que se vive frutos dão
Como ciclos a vida é
Formosas ou torturas
As curvas no caminho
Ainda se vale o novo escolher
Nunca ninguem entenderia
O mundo colorido pode ser
Depende dos olhos de quem vê
Do caminho, das escolhas que se faz
Da coragem que se cria
Mesmos nos tombos e recomeços
Do tanto de amor que se dá
Do quanto da vida vc se desprende
Nunca ninguém entenderia
Que as flores podem até te entender
Depende do quanto vcs se tocam
E mesmo com espinhos elas te seduz
Cada uma tem seu segredo
Só no toque é que podemos sentir sua firmeza
E não só de olhar vem sua beleza
E ao sangrar de um toque mais intenso
Encontramos uma beleza no espinho
E passamos a compreender que faz parte
E só vc pode entender
Que ainda assim, vale a pena viver!"
Tal o Sol que parte ao fim do dia
sem nunca ter deixado a Terra,
também o Mestre Jesus,
que ascensionou com maestria,
vem em retorno clarear
sem nunca ter deixado a guerra
na intenção da Paz instalar.
Pôr do sol, sol-pôr, anoitecer, entardecer, ocaso
No verão é sincero
No outono é preguiçoso
No inverno é passageiro
Na primavera é copioso
Delicado ou disparado seu retorno é fogoso
Outono
Sol acorda cedo
Orvalho fresco sobre a grama
No cantar dos passarinhos
Chimarrão e um programa
O verde predominando
O colorido se escondendo
Não esquece do casaco
É o outono florescendo
A folha cai no chão
Céu azul toma forma
É a positiva vibração
A natureza se transforma
A noite se adianta
Céu aberto, lua cheia
Brilho que nos encanta
Outono, singela brisa passageira
Depois de dormir sob o manto de mistério da noite, o sol acorda. Imediatamente seus olhos repletos de cores se voltam para o grande espetáculo: o nascimento da manhã bordada em sagrados rituais crepusculares com a luz da eternidade.
Esteja nova,
cheia,
crescente
ou minguante,
por mais distante...
o Sol nunca deixou de dizer para a Lua:
Bom dia dos namorados!
Amanheceu, veio o sol, já é Outono.Um passarinho inconformado com meu sono, tagarelou em minha janela, até eu acordar.
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