Sofrimento Alheio
Há pessoas que se contentam em demasia com o sofrimento alheio.
Dê a volta por cima que esse contentamento se transformará em descontentamento.
Preciso conhecer os templos dos algozes
Lugares de carnificina humana
O sofrimento alheio meus pés no chão fincar
E entender que a vida é feita de refletir
Momentos de viagens para fora de si
E outras viagens dolorosas
Para entender o ser humano que está dentro de mim
Longe de mim querer fazer pouco caso do sofrimento alheio, mas a morte faz parte da vida neste mundo e para ela acontecer o sofrimento faz parte, mais ou menos todos acabam sofrendo, porque é o sofrimento que faz de nós seres humanos!
Deixe de ser esse animal egoísta, seja gente. Compadeça com o sofrimento alheio. Seja humilde e sensato. A vida segue sem você.
Sensibilizar-se com o sofrimento alheio é uma grande prova, de humanidade. E ao mesmo tempo, de fraternidade.
SOFRIMENTO
.
Não adianta absorver o sofrimento alheio,
com o pretexto de ajuda-lo.
Ajudar uma pessoa que sofre,
suportando sua angustia como se fosse sua também
é o mesmo que alimentar ainda mais a aflição,
porque o sofrimento é o confronto da espiritualidade com a realidade,
é o trampolim para se mergulhar no oceano do conhecer.
Esquecer leva tempo. Não julgue o sofrimento alheio com base na sua cicatriz já quase apagada; você pode ter sido forte, mas nem toda ferida tem a mesma profundidade.
Eu não consigo suportar o mundo sem alguma droga.
Eu não consigo ver o sofrimento alheio sem me martirizar.
Eu não consigo suportar meu sofrimento estando sóbria.
Eu não consigo viver neste mundo sobriamente.
É por isso que digo Adeus.
Qual é o mérito e o que uma alma ganha
depreciando o sofrimento alheio?
De minha parte fico chocada com a dureza de certos corações que não se comovem, não se solidarizam
e muito menos mantém um silêncio respeitoso diante da morte.
Como se não tivessem família, filhos, pais...
Triste, feio, desumano... julgar sentimentos
e a forma como cada um expressa sua dor.
Cika Parolin
O problema é que eu vejo o que mais ninguém vê. Eu vejo o sofrimento alheio. Eu vejo a injustiça, fome, seca e todas as desgraças existentes e aparentemente invisíveis aos olhos dos outros. Eu sofro por todos eles e por mim também.
As adversidades nos ensinam a ser mais sensíveis perante o sofrimento alheio. Essas lições são interiorizadas: nós as guardaremos para sempre.
Na verdade, as dificuldades são advertências que a vida nos apresenta, alertas sobre nossas atitudes perante o próximo.
Se algo ruim nos ocorre, vale a pena se perguntar: O que posso aprender com isso? Como posso melhorar a partir desse episódio?
Pensem nisso... Não que eu seja um “DONO” da verdade, não é isso, é apenas a forma que podemos sentir.! Pense nas possibilidades que o (TEMPO) pode lhe atribui...
Aos desejos sombrios,
Às representações facetárias,
Ao gozo pelo sofrimento alheio,
Às ideologias que segregam,
Ao desamor que nos fragmenta,
À perversão que romantizamos,
Ao caos que se diz superior,
Ao déficit que se manipula,
Ao espaço-fala obscuro,
Ao desgoverno em vida,
Morte, apelo, exoneração.
Nunca construa sua felicidade sobre alicerces do sofrimento alheio. Certamente essa construção será corroída e ruirá.
Quem semeia infelicidade, amargor e sofrimento na gleba do coração alheio colherá igualmente desdita, angústia e dor no solo da própria vida.
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