Sociedade poesia
Me entristece saber que o homem está cavando seu próprio buraco e que uma sociedade justa está longe de se concretizar.
A sociedade é, com certeza, a obra do homem, logo cabe ao homem construir, reconstruir e transformar a sociedade. Assim defendendo uma organização social que garanta sua liberdade civil.
A nova sociedade que desponta requer um outro perfil de competidor. Um perfil que não apenas lida bem com mudanças, mas que desfruta das oportunidades que ela proporciona
Só posso escrever sobre a sociedade usando poesia. Sobre o amor, a religião, a arte e a política usando poesia. A poesia é o meu lápis.
De facto na sociedade civil em que estamos inseridos é mais fácil acreditar numa mentira e sabê-la trabalhar do que propriamente a verdade, porque esta sim é difícil de a diligenciar.
Acredita-se que a incompetência tenha limite. Mas, para uma sociedade, que se nega conhecer a "verdade", essa proeza está longe.
Objetivos colocados em prática, resultados satisfatórios. Desejo de qualidade, sociedade consciente e bons profissionais.
Ser conservador não significa, de modo algum, defender o engessamento da sociedade num tradicionalismo vazio e estéril; ser conservador não é sinônimo da perpetuação as injustiças que reinam sobre nosso país. Não mesmo. Ser conservador é, antes de qualquer coisa, labutar pela preservação de determinados princípios universais que, sem os quais, a sociedade perde todo o seu dinamismo e as injustiças florescem e aviltam a dignidade humana.
erguntar não ofende. Quer dizer, não sei, haja vista que vivemos hoje numa sociedade que cultiva o mimimi como sendo uma espécie de virtude (depre)cívica. Enfim, seja como for, vamos à pergunta: se um caipora não se preocupa em melhorar, em corrigir-se, em ser prestativo, porque os outros – sejam esses outros pessoas próximas a ele ou apenas ilustres desconhecidos - devem fazer por ele o que nem mesmo o caipora faz por si?
Uma das constantes mais profundas da sociedade brasileira é um desprezo soberbo pelo conhecimento em misto com um desejo irascível e histriônico de exibir-se como sendo portador duma sabedoria que nunca fora cultivada pelos caiporas e que não é, de modo algum, almejada por eles.
É muito difícil viver em uma sociedade em que ninguém é igual, mas você é obrigado a ser igual a todo mundo...
As almas que estiverem felizes, no meio da triste sociedade, representam a minoria dos cristãos que sente prazer e júbilo, seguindo os conselhos, ouvindo a voz do Espírito e agindo com fé e confiança nos caminhos de Deus.
Toda a arte é hoje as lembranças mais remotas de uma época ou uma idade em que à sociedade humana teve realmente ética, valores familiares, princípios, virtudes, educação, civismo, cidadania, personalidade e moralidade. Atualmente à máquina superou a mão de obra humana e o dinheiro enquanto valor passou a ser divindade, patrono e justificativa para todas às torpes atitudes de baixarias, abusos animalescos e incivilidades.
A sociedade de consumo contemporânea não está doente como a grande maioria, ainda pensa. Ela deixou de ser parte de um agente e de um processo consumidor e passou a ser a muito tempo um outro tipo genérico de mercadoria fugaz em com estreito tempo de validade para o consumo seguro.
Vive-se em uma sociedade alienada, feita de "maria vai com as outras". Com opiniões baseadas em falácias, sem conteúdo, incapazes de buscar a verdade dos fatos. Pessoas capazes de defender uma bandeira, uma causa sem ao menos saber a sua veracidade, pessoas que vêem as outras de opiniões divergentes como inimigos. "O brasileiro é corruptível por natureza", acha que para tudo haverá um "jeitinho brasileiro" de desenrolar as coisas. Possuimos uma constituição muito bem elaborada e viramos as costas para ela, sendo lembranda apenas em discursos fantasiosos em momentos solenes. É como canta a música do grande Jorge Ben Jor " Caramba! Se o malandro soubesse como é bom ser honesto ele seria honesto por malandragem".
“Sociedades podem sobreviver a pessoas fazendo coisas imorais. Mas, uma boa sociedade não pode sobreviver se chamar coisas imorais de morais.”
Na sociedade contemporânea do século XXI ficou cada vez mais difícil encontrar o amor e a felicidade em par sem saber para isto bem administrar o interesse pessoal acima de todas as coisas, um inabalável egoísmo selvagem sobrevivente e a vida sempre em torno e à partir de nos mesmo.
A sociedade vive de fases de indignação. Quantas melhorias na qualidade desta sociedade se a indignação fosse permanente.
Nos preocupamos tanto com o que a sociedade pensa sobre nosso caráter, se somos respeitados, rejeitados, admirados, queremos ser admirados, mas às vezes perdemos respeito, chegamos até a ser rejeitados, tentamos dar a volta por cima, caímos novamente, nos reerguemos, e tudo em prol de um julgamento, que não merecemos, deixamos de dar importância a quem realmente merece, iludimos alguém, e continuamos pensando apenas no nosso ego, tentamos agradar a sociedade para obter um julgamento aceitável, que esquecemos de quem não tá nem aí sobre o que a sociedade pensa da gente, aquela pessoa que se desconectou de tal futilidade que consegue naturalmente, apenas se preocupar com o real, com o que realmente importa, com quem ela ama. Isso se resume apenas a uma única coisa, se preocupe com quem você ama, e esqueça as banalidades que lhe cercam, o tempo está passando, não espere acabar, pra falar pra quem você ama o quanto ela é importante pra você.
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