Sociedade poesia
Ao longo do último século, a aceleração tecnológica transformou nosso planeta, nossa sociedade e nós mesmos, mas não conseguiu transformar o entendimento que temos dessas coisas. Os motivos são complexos e as respostas também, no mínimo porque estamos absolutamente emaranhados em sistemas tecnológicos que, por sua vez, moldam a maneira como agimos e pensamos. Não podemos viver à parte deles; não conseguimos pensar sem eles.
Perpassando ciência e sociedade, política e educação, guerra e comércio, as novas tecnologias não apenas incrementam nossas aptidões, mas também as moldam e nos dirigem com um propósito, que pode ser benéfico ou maléfico. Cada vez mais é necessário pensar as novas tecnologias de outras maneiras, criticá-las, para ter uma participação significativa nesse moldar e dirigir.
A felicidade ainda é o grande enigma da sociedade contemporânea. Avançamos muito em tecnologia e pouquíssimo em humanização.
Apesar de vivemos hoje em uma sociedade moderadamente rica, com todos os bens de consumo disponível, somos uma sociedade extremamente pobre em felicidade.
Valorize o ser humano que existe em você, mesmo dentro de uma sociedade desumanizada, que só valoriza o TER em detrimento ao SER.
A sociedade moderna, sabe acumular muito dinheiro e bens materiais. Mas, não sabe encontrar um caminho para levar as pessoas a viver na plenitude espiritual.
Não tenha medo de ser ''estranho''. A sociedade hipócrita criou o ''normal'' e ''estranho'' e como podemos ver, o que é estranho hoje, poderá ser a moda de amanhã
Estamos vivendo numa sociedade que perdeu o bom senso e nos quer convencer que o que é correto é errado, e o que é errado é correto, até mesmo nas questões mais óbvias.
O Ser Humano tem buscado ser o que a sociedade quer que ele seja, em detrimento do que ele realmente é em essência, lhe gerando insatisfação e incompletude.
As pessoas vivem dentro de uma sociedade de consumo em que acham que vão morrer cedo ou viver para sempre !
Se colocar sempre como vítima da sociedade é afirmar que perdeu totalmente o controle sobre sua própria vida, passando a ser comandada de fora.
Ser diferente é um desafio a ser superado numa sociedade que almeja uma massificação comportamental, estética e cultural, embora ser impossível ser repetido o que é por natureza essencialmente único, como cada qual o é.
A sociedade busca dinheiro para ter poder. O poder tem o poder de superar tudo ou quase isso! Regras são quebradas, facilidades aparecem e a luxúria aumenta. Você vira pop star, utopia perigosa que todos querem um dia provar.
É patético a sociedade se considerar civilizada se nela ainda é reinante atrocidades de diversas ordens.
Para de se iludir com metas intangíveis impostas pela sociedade. A perfeição é algo que não esta ao nosso alcance. Receber elogios é bom, mas não vale a pena viver nessa busca louca para se encaixar nos padrões ou tentando ser o melhor em tudo. Priorize a sua felicidade.
Uma sociedade voltada para a busca de um ideal religioso, moral ou cultural universal, e dotada dos instrumentos educacionais capazes de viabilizar a realização humana de seus membros, produz, certamente, uma esplêndida floração de individualidades vigorosas e ricas que, por sua vez, contribuem para o progresso e o brilho da sociedade.
Não é interessante? Em vez de medirmos uma sociedade segundo critérios econômicos, podemos avaliá-la pelos valores de satisfação, alegria, bem-estar, saúde fisica, mental e social. Pelo seu índice de felicidade.
Não existe, na sociedade em que vivemos, quem marche sem equívocos, sem medos, sem tormentos, gerando aflições, quando pretendia acertar, e produzindo dor, quando muitas vezes, apenas intentava promover a paz.
De certa forma, toda a sociedade é hipócrita, vêm mal todos aqueles que utilizam estupefacientes e/ou bebidas alcoólicas, mas admiram os maiores drogados e/ou bêbados da história. Se fizermos um apanhado dos maiores génios, intelectuais e monarcas/imperadores, podemos ver que a maioria, senão todos consumiam e/ou bebiam, todavia são e/ou eram adorados e venerados por todos.E o Estado obriga- nos a estudar os seus feitos, os quais foram realizados e/ou pensados quando estavam sob efeito das substâncias acima apresentadas.