Sociedade Consumo
Diferente das prestações de serviços e bens de consumo, cujos valores crescem de acordo com a qualidade, o amor verdadeiro não tem preço. Ama de verdade quem ama de graça.
O Brasil incentiva a indústria e o consumo automobilístico mas não se antecipa em construir e adequar as vias de trânsito. Isso é típico de governos que não tem consciência de suas funções.
Sabias palavras... obvia exatidão em erros que consumo...
Tanta exatidão na verdade aquele cujo nome seria tudo exato..
Saudáveis, amigas , palavras daquelas
... obvia exatidão ,
na verdade aquele , exato absurdo
O capitalismo é uma doença social, primeiro ele te induz ao consumo, depois ele te tira o poder do consumo, em seguida diz que a culpa é sua por não ter o que deseja, por último diz que você não serve por que não consome.
Propaganda é a alma do mercado
E a arma da publicidade é a mentira
– O alvo do consumo em público é processado
Mas a fábula impressa em resumo segue teleguiada.
Tá tudo relatado e reluzido a frente da visão
Tá tudo reduzido e refletido na palma da mão
Tá tudo retorcido. Repetido... Repetido... Repetido...
– Será que alguém presta atenção?
Tá tudo restrito, reescrito, refeito.
Tá tudo reprimido entre rosto e retrato
Tá tudo tão reverso, relativo, rarefeito...
– Será que é tudo real ou será um remoto abstrato?
Sonho, de Consumo é deitar no Seu colo
Ver a Paisagens, mas Magníficas
E eu recitar todas minhas Poesias Para você.
- Ainda sonho Com você
Subproduto da circulação das mercadorias, o turismo, circulação humana considerada como consumo, resume-se fundamentalmente no lazer de ir ver o que se tornou banal.
Consumo Transparente
Do interior de um restaurante,
No interior de um Shopping Center
Meu olhar perpassa o vidro transparente.
A clareza vitral revela a obscuridade no olhar de muitos transeuntes do consumo,
Que apesar da claridade límpida do templo do consumo;
Permanecem entenebrecidos pelo vazio de suas existências.
Favor ingerir em doses homeopáticas: determinadas pessoas, em consumo excessivo, são prejudiciais à saúde.
Às vezes, nos deparamos com estratégias de marketing destinadas a impulsionar o consumo.
Essas táticas envolvem criar uma sensação de escassez em torno de um produto, sugerindo que seja o único disponível, o que instiga um senso de urgência e estimula a compra.
Além disso, é comum estabelecer prazos limitados com preços especiais, promovendo uma oportunidade única.
Outro recurso é o uso de números para validar socialmente o produto ou serviço, destacando quantas pessoas já o adquiriram ou consumiram.
A novidade é frequentemente explorada no lançamento de produtos ou serviços inovadores. Isso é especialmente visível nos lançamentos anuais de smartphones, refletindo o intenso interesse despertado pelos novos recursos e pela melhor qualidade do produto em relação à versão anterior.
O fenômeno do culto à performance, evidente tanto no campo esportivo quanto no consumo e no ambiente empresarial, é analisado à luz do novo modelo de trabalhador, enraizado nos princípios do empreendedorismo e na visão do trabalho como uma epopeia.
Nesse contexto, as consequências psicológicas predominantes incluem a depressão e a ansiedade.
Atualmente, o consumo é frequentemente motivado pelo desejo, em vez de pela necessidade.
É comum adquirir um par de tênis devido à sua marca, estética ou pelo estilo que representa, ou ainda pela mensagem que desejamos transmitir à sociedade.
Era um sonho de consumo seu, que agora se realizava. Todos os barracos pareciam luzes de Natal lá do alto. Nada de pobreza, nada de violência.
Diante das encruzilhadas da vida, temos duas escolhas com relação ao consumo de energia: prosseguir consumados em nossa realização, concluindo nossa missão, ou ser consumidos pelas distrações, esgotando nossas energias e nos deixando exauridos de vitalidade.
Pensar em uma alternativa de futuro diferente, um novo modo de produção e consumo, passa por vencer e superar a obsolescência programada.
A padronização com foco na revenda, e não no uso, tem desvirtuado o significado do consumo. Ao tentar agradar a todos os públicos, sacrificamos autenticidade, propósito e identidade em prol da massificação. O resultado? Produtos genéricos, sem alma, que não atendem verdadeiramente às necessidades individuais nem carregam valores que ressoem com as pessoas.
Se em marketing, falar de nicho já é segmentar, trazer os mais variados arquétipos de consumo é sem dúvidas acertar na estratégia de comunicação para marcas.
