Sociedade
A predisposição para dizer “não” em nossa sociedade é tão grande.
Que às vezes até para falar “sim” pronunciamos “não” antes.
A sociedade brasileira está polarizada entre o falso moralista de direita e o politicamente correto de esquerda.
O papel mais saliente da ideologia é o de cristalizar as divisões da sociedade, fazendo-as passar por naturais; depois, encobrir, pela escola e pela propaganda, o caráter opressivo das barreiras; por último, justificá-las sob nomes vinculantes como Progresso, Ordem, Nação, Desenvolvimento, Segurança, Planificação e até mesmo (por que não?) Revolução.
O senso de coletivade é uma raridade na sociedade brasileira.
Pouquíssimos pensam primeiro no coletivo e depois em si.
A maioria esmagadora pensa em si para depois pensar no coletivo.
O comportamento imediatista, a vida centrada no "aqui e agora" característico da sociedade pós-moderna.
Foi o que melhor poderia acontecer para o mercado capitalista extremamente consumista.
O excesso de futilidades e mediocridades tomaram conta da sociedade brasileira.
Nada é levado a sério, tudo vira escárnio e zombaria.
A idiotice virou moda no Brasil.
A igualdade de direitos na sociedade brasileira é formal.
Ou seja, está apenas nas leis.
Uma vez que nosso poder de compra real é extremamente desigual.
Na sociedade pós-moderna predomina uma sensibilidade centrada exclusivamente no "eu".
E totalmente desconectada do sentido coletividade e humanidade.
A sociedade é resultado de séculos de traumas e deformações em sua estrutura frágil e tendenciosa, com isso é o produto de gerações defeituosas desde sua origem, logo o que somos é resultado falido dessas, transformai-vos pela renovação da vossa mente.
RhaelHora
"A construção de uma sociedade livre, justa e solidária, deve, necessariamente, privilegiar o conhecimento, as liberdades, o pluralismo, a tolerância e a dignidade humana."
Vivemos em uma sociedade forjada em grupos de pessoas reunidas nas distrações e nos dogmas de identidade, sem a força do próprio ser nas verdades do coração com conhecimentos à essas práticas coletivas que nos ajudam até determinados pontos, muitos desses conhecimentos afim de mostrar somente o que se pode ver e fazer, dentro de um parâmetro onde não se vive com uma evolução plena do ser, capacitando nos como presa das vaidades pessoais e temendo à solidão que torna nos fracos diante da vida, sendo sempre limitado em cercear à própria liberdade da alma, privando nos da transcendência do espírito em fortalecer o ser no todo que nos mostra o desenvolvimento pessoal das próprias idéias e convicções da intuição interior e faz nos aproveitar o máximo do pouco tempo que temos na Terra, sem os conceitos copiados de grupos ideológicos egoístas da acomodada vida atual. Lembre se que o menos tem mais valor que imagina e que somos espíritos encarnados em busca somente da liberdade de evolução plena ou seja a luz da verdade, onde o todo nos proporciona os caminhos corretos a quem está desperto à não olhar para o seu ser e querer sempre mais e mais de forma egocêntrica à cegar se da sua real essência da vida.
A pessoa pode ter uma boa aparência, dinheiro e até status na sociedade
Mas se não tem humildade e reciprocidade,essa pessoa não tem absolutamente qualidade nenhuma.
"Que sociedade dengosa, é só nega-lhe alguma coisa que já te trata como se fosse preconceituoso ou te acusa por não ter humildade."
A natureza humana abriga sementes da maldade, mas é a sociedade que cultiva e colhe a colheita da corrupção.
A sociedade das aparências. Só valemos o que temos no bolso e uma carinha bonita. Caráter, integridade, inteligência e honestidade, não valem nada para era dos influencers. Talento já não importa mais. A humanidade cada dia sendo menos humana. Os que prezam por algum valor moral(não falo da moralidade conservadora) estão fadados a mendigar por espaços já ocupados por quem não agrega em nada.
A abolição do mercado significa não só que os consumidores – ou seja, todos os membros da sociedade – são privados de praticamente todas as opções de consumo e de toda a influência sobre a produção; significa também que a informação e a comunicação são monopolizadas pelo Estado, pois também necessitam de uma vasta base material para funcionar. A abolição do mercado significa, então que tanto os bens materiais como os intelectuais seriam totalmente racionados. Para não falar da ineficiência da produção demonstrada de forma convincente na história do comunismo, esta economia requer um Estado policial onipotente. Resumidamente: a abolição do mercado significa uma sociedade gulag.
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