Sociedade
Não existe um humanista sequer, que não carregue as agruras e o opróbrio da sociedade em seus ombros.
“Na sociedade moderna sempre vai ser assim: valemos apenas pelo que temos em nossos bolsos, somos tratados pelo que vestimos, onde o caráter é proporcional algo novo de 2 ou 4 rodas.” (Henrique Musashi Ribeiro – Aracati- CE)
Independentemente do que qualquer um faça, toda função é necessária à sociedade e por isso ninguém precisa envergonhar-se do que faz.
Sistema “extenuado” carcerário
Ressocializar seria tornar social, reunir em sociedade, trazer o indivíduo ao convívio coletivo. Como vemos há até um significado, genericamente, agradável, não fosse à realidade conferida por nós. O sistema carcerário remonta aos tempos coloniais. O Código de leis portuguesas então em vigor no Brasil, e que atribuía à Colônia, entre outras funções, a de prisão de degredados. Os apenados, pelo texto legal, eram os alcoviteiros, culpados por ferimentos por armas de fogo, duelo, entrada violenta ou tentativa de entrada em casa alheia, resistência a ordens judiciais, falsificação de documentos e contrabando de pedras e metais preciosos. A Carta Régia de 1769 mandou estabelecer a primeira prisão brasileira, a Casa de Correção do Rio de Janeiro.
Todavia, a realidade é completamente diferente do que está escrito. A comunidade carcerária esteve e estará fadada ao descaso, ou seja, violências diversas entre eles e além deles, tratamento desumano, um caos. Mesmo assim as autoridades vendem um discurso improvável, inverossímil: “vai melhorar”, “os investimentos estão voltados para estes problemas; dessarte, dando uma idéia utópica para solução deste problema.
Por conseguinte, se as políticas de base são falhas, mal geridas. Estas são o grande trunfo para não existência de tal problema. pelo menos estabelecida como se manter e abastar o sistema prisional
EM CONSTRUÇÃO
Desculpa sociedade, se eu não tenho um corpo escultural ou uma beleza estonteante, se eu não sigo padrões e se eu sei dizer não.
Infelizmente, vivemos em uma sociedade culturalmente hipócrita, alguns mais , outros menos, e uns poucos que perseveram sobre esse comportamento e atitude lástimável. Tantos são os que fazem vistas grossas para os graves problemas sociais presentes, e preferem fechar os olhos a realidade... se apegando e valorizando atitudes superficiais, com falso moralismo...
Nós somos quem conhecemos, Nós valemos o que temos na sociedade de hoje infelismente é o que provemos...
Em uma sociedade decadente, a arte, se for verdadeira, deve também refletir decadência. E a menos que queira quebrar a fé com sua função social, a arte deve mostrar o mundo como mutável. E ajudar a mudá-lo.
Ódio gera mais ódio. Se quiser se fazer entendido, fale com amor. Sociedade sem solidariedade da nisso. Só existe interesse em afofar o ego, estar certo.
O homem luta para saber se sua consciência pesa por causa de uma convenção da sociedade ou por uma convenção universal.
SOCIEDADE OBRIGATÓRIA
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Somos uma sociedade postiça, dividida entre os criminosos e os que não são por força da lei. Os pecadores convictos e os temerosos do juízo final. Os cônjuges infiéis e os que não suportam a ideia de perder a família e dividir os bens. Os que não cumprem palavra e compromisso e os que temem o peso de um contrato assinado... os mentirosos e os conscientes do efeito de serem flagrados na mentira.
Canso-me de mim próprio e da cidadania obrigatória. Da pureza de cabresto e da fidelidade sem saída. Da honestidade assombrada e a verdade no tronco; no fio da navalha; no pau-de-arara. Sei, no entanto, que jamais seremos a sociedade perfeita: sem polícia, justiça instituída, carimbos, tratados, religiões e avisos, pelo simples caráter do ser humano perfeitamente sábio na utilização do livre arbítrio.
O capital financeiro e as classes. O capitalismo monopolista transforma a sociedade e altera as relações entre as classes. Após uma fase inicial de tensões, o latifúndio e o capital financeiro se unem pela sua hostilidade comum contra o movimento operário. Essa união aumenta a força do capital financeiro para a dominação do poder do Estado. A pequena burguesia também deixa de ser antagônica ao grande capital, ao ser dependente dela e seu maior apoio político. A classe média, incapaz de realizar uma política própria de classe, fica à mercê de toda demagogia, sendo consciente apenas de sua hostilidade à classe operária. “Torna-se politicamente reacionária (…) e torna-se o mais entusiasta promotor do Governo e do poder forte, é fã do poder militar e da marinha e se declara a favor da burocracia autoritária”. É aliada das classes imperialistas, que lhe fornecem nova ideologia na expansão imperialista. Os altos funcionários das indústrias também são grandes defensores do desenvolvimento capitalista, e são incapazes de uma política de classe (devido à intensa competição entre eles, em busca de ascensão individual); seu esforço em evitar a proletarização se combina com seu ódio à classe operária, afastando-os ideologicamente. Eles têm grande influência na opinião pública. Porém, com o desenvolvimento capitalista e a expansão dos cartéis/trustes, crescerá o antagonismo do capital financeiro com essas camadas. Em resumo, as camadas burguesas se unem cada vez mais em seu antagonismo comum contra a classe operária, mas sempre sob o comando do capital financeiro.
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