Sobre Debate

Cerca de 318 frases e pensamentos: Sobre Debate

Mine debate sobre o Deus -


F.V.A : - Se Deus não nasceu, não foi criado, então ele não existe,porém existe na mente das pessoas que acreditam,por isso ele ainda não morreu,as pessoas mantem essa ideia viva!


Fábio Silva: - Tua observação é boa... Mas, desde os primórdios da civilização, de todos os deuses antigos e milenares, qual tem a força do Deus Judaico-Cristão? Parece-me algo estranho uma mera invenção ter tamanha força desde que "surgiu", até aos nossos dias! Não se tem registro de que a fé míngua no mundo. Pelo contrário: ELA CRESCE CADA VEZ MAIS. E pode reparar: em todo grupo que é VEDADO assuntos religiosos, deve-se de se ter em mente a seguinte interpretação - "não queremos os "crentes" aqui enchendo o saco". Tudo se volta contra a fé dos cristãos, diante de tantas religiões. Se se disser que é porque apenas eles enchem o saco, eu pergunto: e por que apenas eles enchem o saco com tal veemência? Qual seria a finalidade de se querer apresentar um SER que não existe, apenas no imaginário, como se esse Ser, fosse REAL? Fica aí essa observação.

F.V.A: - Fábio Silva, os deuses da antiguidade tinha essa força,vc vê exemplo do Egito,da Grécia inclusive Sócrates foi acusado de não acreditar nos deuses grego,porém depois que Roma expandiu o Cristianismo,vc tem razão aqueles deuses perderam sua força,ou como Nietzsche disse morreu!

Fábio Silva: - Obviamente. E tua voz nada mais é que coro da minha. Pois os deuses antigos, perderam aquela força que tinham - restando a mesma, senão até mais, ao Deus Judaico-Cristão.

F.V.A: - mas se essa ideologia do Deus cristão, não tivesse chegado até nos,qual Deus nos falaríamos hoje?


Fábio Silva: - Levemos em consideração meu caro Xará, que antes mesmo da Ascensão Romana que, como disseste bem, contribuiu para essa divulgação, Deus já era conhecidíssimo noutros povos. Lembrando que o Jesus do Cristianismo, veio dar continuidade ao estabelecido pelo seu "PAI", no antigo. Por isso digo sempre Judaico-Cristão. Pois uma coisa está intrinsecamente atrelada à outra. Aliás Até Alexandre Magno fora instrumento de Deus, para difundir a helenização no mundo e preparar o novo testamento de forma indireta, para o conhecimento da língua e cultura GREGAS. Na verdade essa difusão começou com os anteriores gregos.

14:05 h 09.08.2018

Inserida por FabioSilvaDN

[Mini debate sobre o não reconhecimento de homens que fizeram a diferença no mundo] -

D.M:

- Einstein recebeu o Nobel de física em 1922, referente a 1921 pela fotoeletricidade.


Fábio Silva:

O texto foi categórico ao afirmar que ele não recebeu o Nobel, "PELA TEORIA DA RELATIVIDADE".


D.M:

- Não disse o contrário, apenas dei uma informação, já que o texto termina dizendo que lendas não ganham prêmios, parece que ganham.


Fábio Silva:

- Teremos como que um questionário a resolver? Realmente o texto dá a entender que grandes figuras, às vezes, não têm o seu valor devidamente reconhecido, proporcional ao seu feito. Mas quero crer que de todas as contribuições de Albert Einstein, é, sem dúvida, a da teoria da relatividade que teve proporções MUNDIAIS. Logo, seu reconhecimento, contudo, talvez não fosse devidamente compensando com o Nobel que lhe era devido. Poderíamos falar de um outro bom Alemão, Arthur Schopenhauer. Ganhou alguns concursos sobre algumas teses apresentadas, mas na realidade, NUNCA teve o seu devido valor < que era monumental, diga-se de passagem> reconhecido. Proporcional à sua dedicação à filosofia! Ou aos seus feitos filosóficos. Aliás ele em alguma parte de uma de suas obras até critica a escrita como fonte de dinheiro,ou qualquer trabalho intelectual, com o fim de lucrar! Parece então que realmente fica evidente ou muito claro, que o esmero de um sábio não visa o reconhecimento dos outros, mas o legado que deixará para a humanidade que ainda um dia, aprenderá a VISUALIZÁ-LOS!


11.1.2019 às 23:22 h

Inserida por FabioSilvaDN

( Para um caro, num debate)

Tomarei a liberdade de fazer algumas considerações em teu dizer acima.

Quanto ao que disseste sobre que alguns consideram a geração hodierna, mais inteligente que as anteriores, acredito que é exatamente o contrário rs.
Paradoxalmente, um meio tão poderoso de obtenção de informação, aparentemente, está a tornar esta geração, num verdadeiro exército de MENTECAPTOS. Mas explico esse fenômeno...

O que há, como você bem falou, é a facilidade de se obter informações. Não há dúvidas algumas que nunca foi tão fácil de se obter tanta informação, depois do advento da Internet. Doutor Augusto Cury diz que uma criança hoje consegue obter mais informações que os Imperadores Romanos à época de Roma. Imagine isso!!!
Porém, ao invés de se tornar mais inteligente, o jovem de hoje parece involuir. Não culpo a Internet. Jamais. Acredito que simplesmente a Internet, consiga potencializar a inclinação de cada um. Ela em si, é inofensiva. O problema está em quem a usa.
Em outras palavras, se quem faz uso da Internet tem inclinação para tudo que não presta, certamente a internet acessada para esse fim, potencializará o que há naquele indivíduo. Mas se a Internet é usada por quem cultiva ou nutre o espírito Científico, certamente a internet potencializará o que há nesse indivíduo, agregando muito mais ( e ampliando) a inteligência dele, bem como podendo torná-lo sábio, se não o for, ou aumentando sua sabedoria, caso já seja um.

🦉

Inserida por FabioSilvaDN

⁠Dos discursos racional e patológico

Num debate, todo oponente que tente desconstruir um discurso racional com outro discurso apaixonado ( ou sentimental), perderá. Não se refuta discurso racional com discurso sentimental. O uso do sentimento ou da paixão num debate, ofusca em quem o usa, o brilho da razão. Mas vede quão em trevas ou sem brilho já se encontram tantos indivíduos!!! Neles, não há mais brilho racional algum.
E é por isso mesmo que quando entram numa disputa erística, por não fazerem o devido uso racional, partem quais loucos, para o ataque. Aliás esta é sua única forma de "raciocinar" - excluindo sempre o uso da razão.

Às 9h39 in 29.09.2023

Inserida por FabioSilvaDN

⁠É assustador ver o Estado brasileiro continue omisso ao debate qualificado e não proponha ações que possam, de fato, produzir efeitos sobre o problema da segurança pública. Com a impunidade dos justiceiros ainda acobertado pelo Estado as execuções tende de aumentar.

Inserida por SERGIOFURQUIM

⁠"Não se debate com canalhas; combate-se."

Inserida por FurtadoBrunno

⁠A finitude é cruel, corta as asas da esperança, e o ser humano, desamparado, se debate. Porém, nessa melancolia, há também uma beleza, na fugacidade da vida, a valorização do instante. Se buscamos algo além, é mera ilusão, pois a finitude é nossa única condição. Não há lugar para o eterno no âmago humano, somos seres finitos, destinados a um fim profano. Erguemos castelos de sonhos em areias movediças, desesperados em buscar uma vida que não finda. Aqueles que ambicionam a imortalidade perdida, encontram-se todos iguais no abismo da vida. Eis que alguns, desesperados, fariam pacto sinistro, barganhariam suas almas por um registro, se alguma alma tivessem a vender.
Quebramos espelhos buscando reflexos que não existem, pois somos apenas pó, almas perdidas que não persistem. Que em seus anseios insaciáveis, perseguem quimeras, correm atrás de ilusões. Cegos pela esperança, acreditam que o paraíso está além das esferas, mas ignoram o verdadeiro vazio que neles avança. Esmagam-se nas rochas das suas próprias incertezas, preenchem o vazio com fúteis anseios, mas a alma, em silêncio, clama por respostas que não chegam.
Oh, triste criatura que habita a efemeridade, a única igualdade que alcança é na obscuridade, pois aqueles que anseiam pelo etéreo sem cessar, encontram-se reunidos, iguais, no fogo do inferno a arder. Todos desprovidos de propósito, perdidos em seus anseios, perambulando na vastidão, como meros passeios. A eternidade se esconde além de suas mãos, e a igualdade, somente no tormento encontram então. Busca-se o paraíso, a promessa de redenção, mas esses são os verdadeiros desprovidos de propósito, os sem direção, pois na ânsia de alcançar a imortalidade, perdem-se na ilusão de uma falsa verdade.
No abismo do tempo, o ser se desvanece, apegado a ideias de perfeição que enlouquece, pois é na transitoriedade que reside o sentido, no efêmero que se encontra o que é vivido.
Não há propósito na busca pela eternidade, é na finitude que reside a verdade. Aceitar a impermanência, abraçar a efemeridade, é encontrar a beleza na brevidade.
Perseguem miragens de paz e felicidade, como mariposas dançando na escuridão da ansiedade. Sonham com um refúgio, onde todos os males cessarão, mas logo percebem que é mera ilusão.
Oh, humanos perdidos, buscando nas alturas, um sentido para a vida, um alívio para as agruras. Não veem que a verdadeira essência se encontra aqui, no presente efêmero, na jornada que nos consome de ti.
É na imperfeição, na luta diária, que encontramos razão. Na fragilidade do ser humano, no sofrimento e na emoção. Não há paraíso a ser conquistado além dos horizontes, pois o propósito reside no aqui e agora, em todos os montes.
Encontremos propósito nas pequenas alegrias do caminhar, pois somos seres destinados a viver, amar e se superar.
Não busquemos o paraíso em mundos além do nosso, pois é neste plano, nesta existência, que encontramos o repouso. Aceitemos nossa condição, com todas as suas imperfeições, e descobriremos que o verdadeiro propósito está nas nossas ações.
Então, não persigamos miragens de um paraíso esquivo, mas sim abracemos a vida, com tudo o que ela traz consigo. No despropositado, encontramos a razão de ser, e é assim, nessa contradição, que podemos finalmente renascer.

Inserida por xALVESFELIPE

Politicamente corretos!

Grandes massas nocivas a um bom discurso, um debate ou a grandes idéias mentirosas;
De quatro em quatro anos os heróis saem do anonimato, cheios de promessas e super poderes;
Os cantos e contos, as fábulas e histórias lúdicas nos levam a crer no impossível mundo de Nárnia;
Homens e mulheres começam a ficar cegos do nada, pegam suas lanças e passam a defender com ferro e fogo o seu futuro herói que virar rugindo como Leão para salvar o nosso mundo da pobreza, da violência, da fome, do desemprego, da escuridão e de todo o mal que nos assola!
Mais um copo de vinho é dado ao povo em comemoração a mais um belo momento de glória vivido no mundo da ilusão.
Um viva ao poder da indução! Um viva ao futuro salvador de uma nação de inocentes e crédulos!
E outro viva mais alto em homenagem aos que se dizem sábios e puros de espírito que irão conduzir por mais 4 anos com todo seu amor e respeito em nossos sonhos e apenas em nossos sonhos, essa grandiosa e bela nação!

Inserida por Ricardossouza

⁠No debate entre razão e fé, sobrou intolerância.

Inserida por LuizVentura

⁠⁠Sábio não é aquele que vence o debate e perde a pessoa... Mas sim aquele que que ganha a pessoa, e a convence que é melhor perde o debate em favor do amor e fraternidade mútuo entre eles.

Inserida por leonardomenin

Quem discute e debate com os estúpidos e ignorantes, perde a chance e a oportunidade de demonstrar que a sabedoria, e o verdadeiro entendimento andam de mãos dadas para resolver conflitos e não cria-los cada vez mais. ⁠

Inserida por leonardomenin

⁠A representação diversificada na política enriquece o debate democrático.

Inserida por JonesDonizette

⁠Debate sobre o orgulho e trabalho.

O meu ser continua a se insuflar e encher de orgulho, mesmo trabalhando com afinco para o Senhor Jesus...
Não sei o que me traz a esse fim, mais o sei que isso é para minha própria derrota... E fim
O Que vale trabalhar demais para Deus, ou para o homem, e no final está cheio de si e se apresentar a Deus e Cristo como excelente trabalhador...
Será que esse não era o quinhão de satanás, perfeito até aquele dia que se encheu de orgulho...
Será que não estou mais parecendo com o opositor, do que a imagem de Deus...
Porque ó Deu clemente, deixas acontecer isso com seu servo, se torna parecido com o dragão a antiga serpente...
Ó Deus... além de me acrescentar o trabalho, porque não joga um punhado de humildade e bom humor em meu ser...a saber a graça...
Porque Senhor Jesus Cristo amado, não me acrescenta o seu coração de cervo humilde em mim...
Há já sei... não sou humilde o suficiente para isto...meu orgulho entrou pelas suas narinas e o sufocou...e também lhe corromperia a Vossa justiça, que é perfeita...Óh Senhor lhe súplico, mais vale um bom trabalhador humilde do que um humilde sem fazer o que deve ser feito...Nesta frase já vê o orgulho do meu ser...Se minha vida é um sopro comparado ao Rei Davi, o que me resta?
Comer poeira?...mais pelo menos em Cristo Jesus o redentor é quem me cubro as feridas...e nele em que me confio, e no Senhor Jesus quem pleiteia a minha causa...
Senhor dos exércitos, me acrescenta pelo menos como o último da fila, no quesito humildade.

Poesias Líricas ao Rei Jesus.

Inserida por Luizdavi

⁠Vencer um debate contra uma pessoa inteligente é difícil, mas vencer um debate contra uma pessoa ignorante é praticamente impossível.

Inserida por Paulo6565

Assisti a um debate religioso com cinco representantes em uma emissora de televisão e nenhum deles deu um sorriso de felicidade por estar diante de um grande público ou representar o próprio Jesus.

Inserida por HelgirGirodo

Entre o anfitrião e seus convidados, frente a um debate de determinado assunto, o público ou os seus participantes reagem, no sentido de promover a prestação de serviço e a benfeitoria de seus objetivos.

Inserida por HelgirGirodo

⁠A inclusão jovem enriquece o debate político e social.

Inserida por JonesDonizette

Quando você debate com um mentiroso, ele leva para o lado pessoal⁠ envolvendo sentimentos para se fazer de coitado, de vítima e lhe causar dúvidas sobre o comportamento dele.

Inserida por Colicigno

⁠A participação da base na política enriquece o debate e as soluções.

Inserida por JonesDonizette

⁠Deus está acima de qualquer debate — para quem crê, isso não é objeto de opinião, mas uma convicção inabalável. Tal afirmação não nasce do dogmatismo irracional, mas de uma percepção refinada da realidade. Assim como o artista sente a arte no mais íntimo do seu ser, e o cientista compreende a harmonia nas leis naturais, só reconhece a presença de Deus quem desenvolveu sensibilidade espiritual. A fé não é ausência de razão; ao contrário, é percepção aguçada, visão que transcende o imediato. Como afirmou C.S. Lewis: “Acredito no cristianismo como creio que o sol nasceu: não apenas porque o vejo, mas porque vejo tudo à sua luz.” Esse tipo de fé não é fantasia, é fundamento.

A existência de Deus e a encarnação em Jesus de Nazaré não se restringem ao campo simbólico ou mitológico. São verdades documentadas por registros históricos confiáveis, que atravessaram os séculos e desafiaram as críticas mais severas. Autores romanos como Tácito, Suetônio e Plínio, o Jovem, assim como o judeu Flávio Josefo e registros do Talmude, fazem referência à figura de Jesus, confirmando que ele viveu, foi crucificado sob Pôncio Pilatos e impactou profundamente sua geração. Como afirmou o filósofo francês Jean Guitton, “a figura de Cristo é tão grande que só há duas atitudes possíveis: ou Ele é o Filho de Deus, ou foi o maior impostor que já existiu.” O Evangelho de João, de forma poética e profunda, nos lembra que “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus” (João 1:1), e que “o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória” (João 1:14). Não estamos diante de alegorias fantasiosas, mas da afirmação de um fato que alterou o curso da história.

Reconhecer a atuação da Igreja em uma sociedade democrática e justa é reconhecer também sua função civilizadora, muitas vezes ignorada ou subestimada. Ao longo dos séculos, as igrejas cristãs fundaram universidades, hospitais, orfanatos, e participaram ativamente de lutas sociais, reformas e movimentos abolicionistas. Mais recentemente, continuam atuando como verdadeiros agentes de transformação nos rincões esquecidos do país, preenchendo lacunas deixadas pelo Estado. A Pontifícia Academia de Ciências, por exemplo, é composta por diversos ganhadores do Prêmio Nobel, provando que fé e razão não se excluem, mas se alimentam mutuamente. E mesmo aquela igreja considerada incômoda pelo som que emite aos domingos pode ter sido o espaço onde um ex-detento foi acolhido, ressocializado e reintegrado à sociedade — algo que o Estado muitas vezes negligencia.

Contudo, é necessário refletir também sobre a fé em tempos de hiperinformação e banalização da verdade. Vivemos uma era em que o sagrado é reduzido a conteúdo viral, e a Bíblia é frequentemente interpretada sem critério, contexto ou reverência. Em meio à profusão de vozes digitais, muitos são conduzidos por discursos que manipulam, distorcem e promovem escândalos — resultando não em conversões genuínas, mas no esfriamento de corações. Jesus já alertava: “Por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos se esfriará” (Mateus 24:12). Diante desse cenário, urge recuperar a postura dos crentes de Beréia, descritos em Atos 17:11, que não aceitavam qualquer ensinamento sem antes confrontá-lo com as Escrituras. A fé cristã, portanto, não é fideísmo cego. É racional, histórica e profundamente ética. Desde Agostinho e Tomás de Aquino até Pascal, Kierkegaard e Chesterton, vemos que o cristianismo verdadeiro nunca teve medo do pensamento, da filosofia ou da dúvida honesta. O Evangelho não é produto para consumo — é chamado à vida transformada.

E nós, que atuamos no campo do direito penal, sabemos com clareza que justiça não se constrói apenas com códigos e tribunais. Ela nasce da dignidade reconhecida, da restauração possível, da esperança cultivada. É nesse sentido que o papel das igrejas se mostra indispensável: elas reabilitam onde o sistema apenas pune, acolhem onde o Estado abandona, oferecem amor onde só havia rejeição. Defender a liberdade religiosa, portanto, é defender um dos pilares da democracia, dos direitos humanos e da justiça social.

Por isso, reafirmamos com firmeza: Deus existe — e isso muda tudo. Como disse Dostoiévski, “se Deus não existe, tudo é permitido.” Mas Ele existe, e por isso tudo tem sentido. Reconhecer sua presença, respeitar as instituições que o servem com verdade, e exercer uma fé crítica e fundamentada são atos não apenas de devoção, mas de responsabilidade histórica e ética.

Inserida por alantrindade