Soberania
Se justificarmos as nossas falhas diante da soberania de Deus, em vez de Lhe pedir perdão, vamos passar a vida toda colhendo culpabilidade, insatisfação e dificuldades.
A soberania de Deus não depende das funções dos homens; mas, sim da sua obediência em obedecer e cumprir a Sua vontade.
Aquele que está no controle age no sobrenatural, no dia-a-dia e no natural, pois a Sua soberania não pode ser mudada pelas influências dos homens nem pelas suas más escolhas, maus propósitos e pelas forças do mal, porque Sua sabedoria é reta, boa e exclusivamente justa.
A República Federativa do Brasil tem como fundamentos:
I - a soberania;
II - a cidadania;
III - a dignidade da pessoa humana;
Fonte: Constituição Federal de 1988.
Valores Patrióticos e Constitucionais:
1°- Soberania.
2°- Cidadania.
3°- Dignidade.
4°- Valores sociais.
5°- Pluralismo.
Nenhum país do mundo merece ter a sua Soberania agredida e sofrer constantes instigações que ameacem a integridade territorial e a segurança de suas populações.
Valentia em defesa da Soberania da própria Nação tem a ver com caráter, gratidão e nobreza. Defender a Soberania da sua Nação diante de uma agressão é um direito coletivo.
Este é o comportamento da Humanidade hoje: Soberania e Liberdade só para mim, e se você quiser ter, não é direito seu.
Não existe Soberania Nacional sem o Patrimônio Natural preservado, a preservação não consiste em deixar tudo intacto, e sim utilizar de forma consciente o necessário e o suficiente sem destruir e para fazer a vida durar.
A nossa fauna e a nossa flora são elementos inefáveis que também fazem parte da nossa Soberania Nacional.
O princípio da soberania esta em entender que a vida não se resume em um único dia ,mas sim durante toda a sua existência ,em resumo a chuva não cai só hoje ,o sol não nascerá só amanhã e ninguém é feliz ou triste ,nem rico ou pobre para sempre .
Rendição, Transformação e a Soberania do Criador…
Ao despontar de um novo ano, que nossos corações se unam em um só propósito: exaltar o "Filho do Homem" como nosso Redentor absoluto, reconhecendo no Criador a origem de toda existência, a razão de nosso ser e o destino de nossa adoração. Que cada um de nós, ao olhar para 2024, mesmo com seus desafios, enxergue nos obstáculos o solo fértil do aprendizado e proclame vitória sobre cada batalha enfrentada.
Se mudanças forem necessárias, que tenhamos coragem para realizá-las, pois não há como colher novas bênçãos mantendo velhos hábitos que não nos conduziram à plenitude. A transformação começa na entrega, e é ao clamar, adorar e exaltar o Senhor que encontramos força, direção e renovo.
O Criador é poderoso para ressignificar vidas, restaurar sonhos e conceder graça abundante. Que este novo ano seja marcado pelo reconhecimento de Sua soberania e por uma fé viva e constante, pois em Suas mãos está o poder de fazer infinitamente mais do que pedimos ou pensamos.
Que 2025 seja o ano de recomeços, de propósitos alinhados ao coração de Deus e de uma vida plena em Sua presença. Declaremos vitória, vivamos a transformação e sigamos exaltando Aquele que é digno de todo louvor.
Que o Criador, em Sua infinita bondade, derrame sobre nós e sobre nossas famílias a plenitude de Suas bênçãos, renovando em cada dia a certeza de Sua presença e o transbordar de Sua graça em nossas vidas.
Para além de qualquer limite humano está Aquele cujo poder é absoluto e cuja soberania abrange todas as coisas, visíveis e invisíveis, pois em Suas mãos repousa o domínio do universo.
Intelecto e independência filosófica…
Aquele que se eleva na soberania do pensamento livre e na altivez do intelecto emancipado incita um temor mais profundo do que qualquer arsenal bélico, pois sua essência insurgente e imune ao determinismo desconcerta as bases das certezas estabelecidas. Alheio às amarras de credos, partidos ou dogmas religiosos, sua existência, despida de vínculos que exigem obediência, dissolve a ilusão de que o espírito humano necessita de tutela para florescer. Este ser, ao ousar raciocinar na solidão de sua consciência, converte-se em uma ameaça silenciosa, porém devastadora, para os alicerces de poder que se sustentam na submissão acrítica e na uniformidade do pensamento.
Insensível ao apelo fácil da conveniência e à repetição das fórmulas ideológicas que tranquilizam os medíocres, ele não se curva diante de autoridades que mascaram o controle sob o véu de uma moralidade utilitária e simulada. Portador de uma lucidez que trespassa os véus da inércia coletiva, seu discernimento singular transcende a força gravitacional da conformidade e, na sua recusa em ser conduzido, torna-se uma fissura nas muralhas que guardam as estruturas estabelecidas. Seu espírito, alicerçado na análise rigorosa e na indagação constante, não se deixa contaminar pela complacência da maioria nem pela reverência às figuras que se erigem como guias infalíveis.
Sua autonomia, alimentada pela introspecção e pela rejeição das verdades prontas, faz dele um agente de perturbação para os sistemas que prosperam na servidão do espírito. Ele não busca seguidores, pois sua liberdade não anseia por validação externa; tampouco necessita de aplausos ou reconhecimento, já que sua força reside na clareza interna que transcende a necessidade de aprovação. Sua presença, silenciosa mas contundente, desmascara a fragilidade de uma ordem que só se sustenta mediante o abafamento da dúvida e a imposição de certezas.
Este indivíduo não dobra os joelhos perante líderes que transformam a política em espetáculo, nem se deixa seduzir por sacerdotes que trafegam na manipulação da fé alheia. Ele não necessita de instituições que carimbem sua autenticidade, pois sua existência repousa na plenitude de uma verdade que não requer intermediários. Sua recusa em ser cooptado é, para os que detêm o poder, uma afronta insuportável, pois ele encarna o princípio de que a independência do pensamento é uma força capaz de desestabilizar qualquer domínio.
E, assim, a liberdade intelectual, mais devastadora que qualquer força armada, opera como um clarão que dissolve as sombras da certeza dogmática, instaurando a dúvida onde antes reinava a obediência. Para aqueles que se alimentam da submissão alheia, essa dúvida é o veneno mais letal, pois rompe os grilhões invisíveis que prendem o espírito à servidão. E, na inquietude que provoca, este ser livre reafirma que a verdadeira força não reside na imposição de controle, mas na recusa de ser controlado.
15 de novembro, a República nasceu, celebramos a liberdade, a soberania e o amor à nossa pátria!
Benê
Não existe vida mais preciosa do que a outra. Todos os países têm direito a Soberania. A sua ideologia política não é salvo conduto para violar direito, ofender e agredir pessoas. Espero que a minha mensagem tenha um alcance "ad hoc".
[Mini debate acerca da soberania de Deus e atribuí-la apenas às coisas "boas"]
I.P:
- Graças a Deus foi salvo! [Um cão do poço em que caiu] Deus abençoe esta equipe que o salvou.
Fábio Silva:
- Eu deveria concluir que os milhares de, não só cães como animais de toda espécie, bem como o HOMEM, que morrem aos milhares das mais truculentas formas diariamente, foi DEUS que <não> os salvou? Bela forma de atribuir a Deus apenas a salvação, quando Dele também vem a DESGRAÇA!
I.P:
- Fábio Silva,Tudo que vem de Deus é bom,perfeito,agradável e inexplicável!.Isso que você atribui de desgraça é consequência dos atos e desobediência a Deus.Ele deu o livre arbítrio:o caminho da bênção e o caminho da maldição.A escolha é nossa.Se está havendo desgraça é porque não está com a Graça de Deus que é o Caminho estreito que muitos rejeitam e escolhem o caminho largo que é o caminho da perdição.
Assim diz o Senhor Deus:
-"O meu povo perece por falta de conhecimento da minha Palavra que é o alimento espiritual.
Busque a Deus e você terá bênçãos em sua vida!
Deus te abençoe!
Fábio Silva:
- Gosto de "debater" com quem cita a Bíblia como fonte SUPREMA de verdade absoluta. (Palavra de Deus, se se preferir). Pois é Ela mesma que te justifica e CONTRARIA. Ora, se Deus é Senhor apenas do BEM, como esperas que eu e o MUNDO interprete <apenas> estes dois versículos: <Então vieram a ele todos os seus irmãos, e todas as suas irmãs, e todos quantos dantes o conheceram, e comeram com ele pão em sua casa, e se condoeram dele, e o consolaram acerca de todo o mal que o Senhor lhe havia enviado; e cada um deles lhe deu uma peça de dinheiro, e um pendente de ouro.>
Jó 42:11
Repise-se: <acerca de todo o mal que o Senhor lhe havia enviado>
E outra vez: <Eu formo a luz, e crio as trevas; eu faço a paz, e crio o mal; eu, o Senhor, faço todas estas coisas.>
Isaías 45:7
Ora, se o que colhemos são apenas FRUTOS de nossas más ações, o que fez Jó, para receber o MAL DE DEUS?
7 de março às 13:39 h 2018
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