So Enquanto eu Respirar Vou me Lembrar de Voce
Eu sempre me pergunto: Como você aguenta? Eu sou pesada demais, céus! Ok, confesso, nem sempre sou assim tão pesada, mas ainda sim.. me responde: Como me aguenta? Eu reclamo demais, sempre acho algo ruim em tudo, caio no choro por nada, me estresso por tudo. Vire e mexe mudo de humor, quase sempre fico de bico, de manha, de drama. Eu sou exageradamente dramática. Me diz: Como tu me aguenta, hein? Dizem que a resposta para essa pergunta que tanto questiono, é o AMOR. Será? Será que você me ama a ponto de aguentar todas essas mudanças de humor? Eu sou um vulcão guri, um vulcão de sentimentos, um vulcão em erupção. Ei guri, quanto de mim tu aguenta em ti?
Me senti tão feliz aquele dia em que conversávamos, e você me disse que eu me cuidasse para não encontrar alguém que pudesse vir a me decepcionar. Hoje me sinto triste, pois pensei que com você seria diferente...E mais uma vez eu me enganei!
A minha vida sem você não tem sido fácil
Eu não me conheço está difícil
Sempre caminhei contigo
Foi sempre contigo que estive
Acredite não foi fácil te deixar livre
Mas foi por amor para te ver feliz
Nós nascemos para amar mas
Somos muito diferentes nossa ideias
Nossos costumes acho que até nos dias frios
Essa paixão vai queimar
E vai doer e arder e queimar
É impossível se manter lúcido
Olhar para te e não poder falar ou tocar
Isso não funciona conosco
Queremos mas que um simples olhar
Sonhamos com o voou-o dos pássaros
Como o mel das abelhas o nascer das rosas
Queremos ouvir o soar dos ventos em nossos ouvidos
Gostamos dos frutos do mar
Gostamos de ver as ondas do mar e o rugido que ele faz
Nós somos diferentes de outras pessoas
Nós construimos nossas próprias asas
Gostamos de voar para longe
Nós conquistamos a nossa nuvem
E é de branco que nos vestimos
Nós vamos viver até o fim amando um ao outro
Mas distante longe,, para um ser feliz
O outro tem que chorar
Mas temos nossa nuvem
Onde um dia nos encontraremos
E iremos para a grande e brilhante estrela que nos espera
E juntos seremos felizes para sempre
maria
Para você meu amor
Para você meu amor
Eu te daria o universo
Para você meu amor
Lhe daria todas as belas flores do mundo
Para você meu amor
Eu encontro o paraíso, outro recanto para nos amar eternamente.
Para você meu amor
O orvalho da manhã se torna o mais belo espetáculo da natureza
Para você meu amor
A natureza se modifica
E a lua fria aquece meu coração
E me faz enxergar a beleza das noites de luar
Com você ao meu lado a sorrir, a beleza do teu corpo nu me faz perder o juízo nos delírios da paixão.
Para você meu amor
O riacho toca a mais bela melodia e sai correndo sem destino pro mar
Para você meu amor
Minha existência é significativa
Pareço uma margarida vivendo na incerteza
Para você meu amor
Lhe trago a certeza que não há no mundo um sentimento assim
Para você que permaneça a certeza de que te amarei a vida inteira, se a eternidade permitir, te amarei mesmo depois da morte.
Eu amo você
Para você meu amor
Eu vivo!!
lembre se tudo que sua mãe faz por voce pelo seu bem e um dia ela pode parti e voce nunca disse eu te amo acorde para vida antes que seja tarde
Quando você chorar eu estarei lá com minhas mãos sobre teu queixo, segurarei suas lagrimas e falarei, em quanto eu tiver aqui não deixarei suas lagrimas cair sobre o chão, mais sim sobre as minhas mãos, e a sim compartilharemos o peso da infelicidade da vida.
Quando você pega na minha mão eu me sinto tão seguro que o chão que piso fica invisível, e os carros virão á brisa do vento.
Quando tu me olhas e sorri, tudo em voltar se transformam, as pessoas viram arvores tão belas quanto o reflexo dos seus olhos, e os animais viram frutas tão doces quanto teu sorriso, que ao comê-las sente um gosto tão confortante quanto teu abraço.
Quando lhe beijo meus pensamentos congelam e eu não consigo distinguir se é você mesmo que está aqui ou é apenas meus dedos cariciando meus lábios imaginando sua boca, pois seu beijo é tão maravilhoso que meus lábios se desesperam por mais um toque dos teus, é tão forte que sua língua me fala o quando é grande o teu amor por mim.
Sua presença é tão forte que cada passo que você da meu coração treme ao saber que aqueles passos estão junto aos meus, e quando teu cabelo meche com o vento, o pacto sobre a brisa é tão magnifica, que meus olhos anseiam de alegria por estar aqui contigo de mão dadas, imaginando tudo isso com apenas um coração e um amor, que só pode ser dado por duas almas infinitamente perfeitas.
Não se ofenda quando disserem: Eu Amo você...Se ofenda quando não provarem o que os lábios insistem em dizer.
___Dani Andrade
Se eu em minha vida soube-se
se em um milhão eu te ouvi-se
eu diria meu amor por você.
Pois em minha, vida nada sei
em meus dias nada vejo;
mas em minha alma eu sei
sei que é você.
SOU ESPECIAL...!
Eu me sinto muito especial quando você diz
que és meu!
Eu me sinto muito especial quando você diz que seu
amor sou eu
Eu me sinto muito especial quando você mantém
minha mão na sua...
Eu me sinto muito especial quando você me mantém
nos braços quando
Eu choro ...
Eu me sinto muito especial quando você diz
que está tudo bem ...
Eu me sinto muito especial quando você me chama
de mel ...
Eu me sinto muito especial quando você diz
Eu te amo!
Jan(eu)ce é intertextual
Não sei se você reparou, mas, volta e meia, eu lanço mão do recurso da intertextualidade… Ele me é muito caro.
Com efeito, essa fixação boa (diga-se de passagem) de dialogar com a tradição e, também, com a modernidade, só tem feito bem à poesia zarfeguiana… e à poesia em geral.
Você há de convir comigo que, hoje, a essa altura dos acontecimentos, é pouco conveniente o indivíduo bater no peito e sair por aí apregoando originalidades… Como ser original quando já se falou sobre todos os assuntos, já se escreveu sobre tudo? Isso não significa que, por causa dessa totalidade de discussões (a internet veio para intensificar esse processo), a gente vá se apegar à mesmice e ao comodismo literário e, pior ainda, intelectual… Nada disso. Até porque ainda é possível ser criativo…
Isso posto, Jan, digo com todas as letras: a intertextualidade só me faz bem, só enriquece, imprimindo leveza e atualidade a meu fazer poético… O poema “Abuse, pero no mucho” [do livro “Sutil, pero no mucho”, 2011] comprova bem isso.
Se você prestou um pouco mais de atenção ao poema, deve ter notado a presença desse diálogo com outros nomes do cenário literário nacional e internacional…
Aliás, logo no título, há uma mistura de idiomas, o que, convenhamos, já sinaliza o que virá adiante… Paulo Paes, Edgar Allan Poe, Tolstoi… os quais, de maneira direta (“Nunca mais”) e indireta (“Descansa em paz”) vão dar sustentação ao discurso poético que, no texto, não deixa nenhuma dúvida quanto ao seu tempo, autor e temática. Trata-se de um poema deste tempo, desta época. Não é mesmo, Jan?
Se não bastassem essas referências autorais, outro aspecto de natureza mais estrutural e formal que sobressai em “Sutil, pero no mucho” é o metalinguístico. A saber, essa capacidade que o texto literário (não necessariamente literário) tem de dialogar consigo mesmo, numa relação dinâmica em que a língua (o código) se torna objeto da própria língua. Essa é, sem dúvida, uma das características marcantes dos textos modernos (Drummond – Alguma Poesia) nem tão modernos (Machado de Assis – Memórias Póstumas de Brás Cubas), e por aí vai.
“Poesia é epifania: / Intuir de noite e de dia” ou “Poesia é alquimia: / Criar de noite e de dia…“
Esses versinhos… tem coisa mais metalinguística do que isso, Jan? Tem: você, uai!
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