So aquilo que Nao nos Pertence e que nos Completa
Li, algures, que “as pessoas preferem apegar-se às memórias porque, por muito que as pessoas mudem, as memórias não mudam”. Acredito, que seja verdade. As memórias, são algo a que nos apegamos. Simplesmente, porque, quando, são boas e importantes para nós, não nos queremos desapegar delas. É normal. Contamos com elas, porque, sabemos bem como são.
Mas, é necessário, muito tempo, para limpar feridas. Para elas sararem, e apenas, serem cicatrizes que passam despercebidas.
Se você parar pra pensar vai ver que o amor e a morte tem duas semelhas:
-eles vem sem dizer quando
-e não dizem a quem
Nem sempre a resposta esta na nossa frente, muitas vezes, se ajoelhar é a melhor resposta, mesmo que não o vejamos Ele nos ouve, O Senhor dos senhores Cristo Vive!
Essas coisas que costumávamos fazer
Uma história que fala de tempos vividos,
Onde tudo está incluído sob o mesmo signo, a amizade.
E eles eram luas para desfrutar,
Sem pensar no amanhã que virá
Sem se preocupar que um dia a magia iria acabar.
O tempo passa, e vês que aqueles amigos
Que eram tudo que você precisava para trilhar o caminho.
Acima de tudo, sempre amizade. A família poderia esperar.
Até que um dia deixei minha vida mais sozinha do que qualquer coisa.
Rebobinei a minha vida à procura do seu cheiro
Li as cartas que estavam na gaveta
Como a vida mudou!
Meu pai estava certo!
Para onde foram as coisas que costumávamos fazer?
Não é tarde demais para apanhar o comboio.
Eu sei que vales a pena
Eu não quero te perder.
Lembras-te, há alguns anos, de quantas risadas demos?
E o amanhã parecia ótimo para nós?
O meu pai dizia-me sempre: “Pensa, filho, que um dia a dura realidade virá”
E preso dentro dum pesadelo, num silêncio mortal
Numa noite a profecia foi cumprida.
Você começa a perceber que nada será igual
Acordas e teu rosto dá-te pistas
Da noite que passaste ontem
Sentes que o buraco está mais perto do que longe
Agora é hora de voltar
Vês o teu rosto no espelho
E sentes que está muito mal
E começas a pensar a forma de recuperar
O que deixaste para trás
Uma manhã estava perdido na cidade
Procurei o teu rosto, não sei onde está
Talvez tenha desaparecido, não consegui encontrar
E agora descubro que quase não tenho mais nada
Sua memória, sua alegria em voz alta
Seu jeito de pensar, não vou esquecer
No palco da vida, a cortina pesada
Esconde do mundo a face velada.
As máscaras riem, num gesto polido,
Ocultando o abismo de um ser corrompido.
Fantasmas vagueiam, sem corpo ou morada,
São ecos da injúria, da voz sufocada.
Memórias que a fraude tentou sepultar,
Mas voltam na sombra, pra sempre a lembrar.
A mentira se veste de seda e de glória,
Mas sua verdade é sempre provisória.
Em cada fiapo de luz que transpassa,
A máscara treme, a farsa se desfaça.
Pois chega o momento, o ato final,
Em que o véu se rasga, num golpe mortal.
A luz da justiça, farol soberano,
Dissolve a mentira e o poder tirano.
“Os fungos são realmente bastante nocivos aos interesses humanos. Fungando, uma pessoa pode estar inalando milhões e milhões de vírus e bactérias do ambiente que se respira. Mas há também a utilidade. Uma boa fungada pode efectivamente retirar aquele catarro preso na garganta, sendo que quanto maior o som emitido pela fungada maior é a sua eficiência e precisão na retirada daquela substância indesejada. Há quem diga que fungar é porcaria mas pesquisas científicas revelam que, além de serem métodos eficientes, as fungadas fazem parte do dia-a-dia de pessoas em todo o mundo. E como diz a famosa frase: aquele que nunca deu uma fungada que atire a primeira pedra.”
Tito Raposo
Os professores são tão explorados e desrespeitados que qualquer pessoa que escolha essa profissão hoje deve ter sua inteligência questionada e, portanto, não poderia nem mesmo ser autorizada a ensinar.
Assim como vaga-lumes brilham, coisas mágicas são esquecidas e fantasias de uma criança na infância, alguns livros de borboletas são esquecidos guardados em um lugar mofado e envelhecido.
Comentário de Claucio Ciarline, professor e historiador,escritor e poeta,sobre o livro JOAZ JEANETE Uma história de vida e de amor. de autoria de Yeda de Moraes souza Machado:
"Príncipe e princesa...
Personagens imortalizados pela história...
de livros , registros e jornais...
Eternizados por seus grandes feitos, por suas belas realizações...
Através dos olhos e sentidos por sua herdeira e escritora...
Que bem os pintou...Em tela suave...límpida...
Com a leveza da alma,e a textura do coração...
Que hoje nos mostra, na verdade,escancara...
Toda a emoção de uma vida, dedicada à família...
De encontros e ensinamentos,
Percepções e aprendizagens...
Ela, que é, dentre inúmeras outras coisas...
O fruto do amor, da união, da amizade...
Desde casal que bem nos soube nos legar,
a mensagem mais importante de todas...
E qual seria...Se não o Amor?
Juntos ...sempre juntos...Eles estavam...
O Príncipe e a Princesa desta maginífica obra...
Destinados à paixão e a tantos sentimentos,
que podem e que rodeiam os casais mais eternos...
E assim permaneceram...entre sorrisos, beijos e abraços...
carinhos e palavras, declarações...
Viagens...suspiros e emoções...
Até que um dia, uma lamentável dia...
O Príncipe partiu de encontro ao Rei, como bem a filha citou..
Deixando lágrimas e muita saudade...
A quem tanto o amava e o queria por perto...
sua família - O seu porto seguro!
Porto Seguro esse que vários outros poetas já bem definiram...
que pude ter...de conhecer...e mergulhar...
Descobrir.redescobrir...
Ler e sentir...este porto seguro em especial...
essa família, esse amor...
Da linda e envolvente história de ...
JOAZ e JEANETE!"
"Que existam diferenças salariais, é aceitável...mas que os níveis das dferenças sejam exorbitantes, é algo a causar espanto, pois excede os justos limites da razão"(yedamsm/Membro da APAL-Academia Parnaibana de Letras, no Piauí).
"O exemplo de verdadeira união conjugal onde brilhe o carinho,companheirismo,fidelidade, deve ser repassado como testemunho da valorização do amor, entre cônjuges ,como sustentáculo familiar".
yedamsm
Remover mensagemYeda Moraes Souza Machado
"Quem sabe escrever,escreva.
"Quem sabe falar, fale.
Tudo na luta pela justiça é válido!
O que não é válido é a inércia e a omissão!..." (yedamsm citando Dom Helder Câmara em trecho e discurso de posse na APAL, em 06/10/2009)
Acabou isto da pessoa ser importante porque ostentava nome de família.
Libertama-nos disto, que valia no passado.
Hoje,
Berço de Ouro ou Berço de Palha,
A pessoa é quem se faz. (Calunga)
Há de se admirar os heróis. Eles não tem medo de suar a camisa.
Desapegar, mostra que conseguimos ser bem mais fortes, do que antes. E conseguimos, efetivamente. Ninguém morre por se desapegar. Ninguém sofre uma vida inteira por desapego. Sofre-se, por se querer continuar, no meio dos medos. É, por isso, que se sofre. Pela incerteza do que acontece depois. Pelo medo do vazio. Porque o desapego, é simplesmente, uma mudança em nós.
Há sempre uma música. Aquela, que define um casal. Aquela, com que cada casal, se identifica. Aquela, que cada casal, tem orgulho de dizer que é a sua música.
Sim... é possível amar de novo, conhecer alguém, deixá-lo entrar, deixá-lo pertencer e deixar-me pertencer.
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