Sítio
TRÁS-OS-MONTES
Eu venho de um sitio
Onde não se foge
Mas luta-se sem medo
Onde a terra é agreste
E as fragas são frias
Que a saudade é amor
E as giestas ardem aquecendo
Tantas vezes a alma
Onde é um berço de alegria
De risos verdadeiros
Por rios, ribeiras e fontes
Onde se come o pão que se dá
De rudez natural na gente simples
Nos penedos de tamanha beleza
Deste nordeste transmontano
De trigo em poesia neste mar de fragas
Por entre as pedras lavradas de Trás-os-Montes
Eu sou e venho de um belo reino
Que me faz sonhar entre fragas e montes
Onde tudo é esplendoroso
De pessoas simples e amáveis
Que é muito fácil gostar
Eu venho deste reino maravilhoso
Que é Trás-os-Montes
A minha primeira poesia
Passear em Martins
Vou ficar em uma casinha no Sítio canto e nas noites de lua apreciar seu encanto.
O Sol raiou no céu, vou mergulhar nas piscinas do chalé ou do hotel.
Para se hospedar em Martins não tem ingancho, temos as pousadas e o rancho.Existem pessoas que conhecem Martins desde menino, fala sobre toda a nossa história e até do Memorial Manoel Lino.
O Sol se e Pôs e a Lua traz o seu mistério.Á tardinha vou rever os amigos do jacú, da Cohab e do caminho do cemitério.
Á noite vou pedalar."Arrudiar" a pracinha do Jocelyn Villar.
Deitar com frio em Martins não é nada mal.Á noite ouvir o som das águas da cachoeira da Umarizeira. Acordar com as comadres conversadeiras pilando coloral.
Os flhos ausentes teem Martins no coração.A lagoa Nova, o Caminho da Bica e o lamarão.A deliciosa comida e o belo açude do Porção.
Quem vem passear em Martins, leva consigo fotos, lembranças e saudade.A igreja da Rua das Pedras e o centro da cidade.
"Quando a pandemia passar, venha conhecer a nossa cidade."
poeta Adailton Ferreira
Tenho observado muito sempre que vou a algum sítio , nem só quando vou a algum sítio mas em qualquer ocasião , sou uma pessoa que gosta de observar!
Tenho visto pessoas que se sentem as mais felizes do mundo e se sentem bem , tenho visto outras que se sentem as piores de todas , vejo pessoas cheias de vontade para fazer conquistas e vejo outras que não têm vontade para nada!
Acho que nesta vida há de tudo , tenho observado pessoas ruins , tenho observado pessoas boas , de bom carácter! Tenho observado tudo! Por um lado vejo que nem todos temos a mesma história de vida e nem todos gostamos da mesma coisa , acho que tudo na vida é uma questão de tempo quando se persiste! Acho que não existe sorte , pois a sorte não é sorte se não for trabalhada! Estamos cá só uma vez , não mais! Não sabemos o que há depois da morte , não sabemos nada! Não sabemos quanto tempo cá estamos , não sabemos se realmente devemos aproveitar o máximo de coisas enquanto cá estamos , pois não sabemos se realmente vale apena , não sabemos se nos vamos lembrar de coisas que fizemos enquanto cá estávamos , não sabemos nada , vivemos num mundo onde há muito a presença de rumores não alisados , simplesmente rumores que por vezes o facto de serem até estúpidos são mais divulgados! Por ai vemos que maioria das coisas que vivemos, muitas delas são incertas!
Vivemos também num mundo onde existem regras , regras essas que devem ser cumpridas!
Sabemos também que existem pessoas que não as cumprem , dai existirem as multas , os castigos, os anos presos entre quatro paredes! Uma coisa que me sinto mal é o facto de acompanharmos duas coisas , duas coisas essas que são: o facto de o tempo não voltar atrás e o facto de " morrermos".
A grande causa de o mundo estar assim hoje em dia é o facto de termos guardado mágoas , mágoas essas que nos rebaixam no dia a dia , não permitindo ter um bom dia de trabalho , um bom dia com a família , um bom dia com os amigos , amigas. Mágoas essas que se o tempo voltasse atrás já não eram mágoas , pois podíamos corrigir a mágoa , o erro que causamos , dai que eu tenho falado que temos que ser fortes no nosso dia a dia , pois a vida querendo ou não continua!!!
O outro facto é a morte , acho que a todos nós gostando ou não da pessoa, não gostamos da morte , esse é outro fator que nos prejudica no dia a dia , é o simples facto de a pessoa com quem mais gostávamos já cá não esta para falar , a pessoa com quem nos sentíamos melhor já cá na esta , mais uma vez a vida continua!!! Depois de tudo isto eu por mim penso apenas uma coisa , nunca vou desistir daquilo que mais gosto , nunca vou deixar de ajudar a maior causa de eu cá estar no meu dia a dia que é a minha família e sempre vou fazer o que mais gosto , SEMPRE SEMPRE SEMPRE! Vida só temos uma , aproveitem o máximo e nunca desistam de nada mas nada mesmo e quando alguma vez pensarem em fazer algum disparate ou desistir de algo que sempre quiserem lembrem se dos motivos que vos fizeram aguentar até agora!
MEMORANDO, EM LETRA MAIÚSCULA, A COLOCAR EM SÍTIO QUE SE VEJA:
Acredita mais em ti.
Aprende a gostar mais de ti.
Percebe que enquanto te tiveres a ti, nunca estarás só.
Valoriza o que de bom tens.
Aprende a ignorar o que não é tão bom e não pode ser melhorado.
Larga o que não te prende.
E, nunca te dispas do teu sorriso.
Vais ver que, por mais dependente que sejas dos outros, e, das coisas, TU, também és importante; e, com uma vantagem: serás mais feliz.
Agora, vai, volta e relê-me nas entrelinhas, para não andares por aí, à nora.
Três conselhos
Um casal de jovens recém-casados era muito pobre e vivia de favores num sítio do interior. Um dia, o marido fez a seguinte proposta à esposa:
Querida, vou sair de casa e viajar para bem longe, arrumar um emprego e trabalhar até que tenha condições de voltar e dar-lhe uma vida mais digna e confortável. Não sei quanto tempo ficarei distante de casa. Só lhe peço uma coisa: Espere-me! Enquanto estiver fora, seja-me fiel, que o serei a você.
Assim sendo, o jovem partiu. Andou muitos dias a pé, até que encontrou um fazendeiro que estava precisando de alguém para ajudá-lo em sua fazenda. Ofereceu-se para trabalhar e foi aceito, mas não sem antes propor o seguinte pacto ao seu empregador:
Patrão, peço-lhe só uma coisa: Deixe-me trabalhar pelo tempo que quiser e, quando achar que devo ir embora, dispensa-me das minhas obrigações. Não quero receber meu salário. Só lhe peço que o coloque na poupança até o dia em que for embora. Quando sair, recebo meu dinheiro e sigo meu caminho.
Tudo combinado, o jovem trabalhou por vinte anos, sem férias nem descanso. Após esse tempo, chegou para o patrão e cobrou-lhe o contrato feito há vinte anos:
Quero meu dinheiro, pois estou voltando para minha casa.
O patrão, então, disse-lhe:
Tudo bem, fizemos um acordo e vou cumpri-lo, só que, antes, quero fazer-lhe uma proposta: pode escolher entre receber todo o seu dinheiro ou aceitar três conselhos meus e ir embora. Vá para seu quarto, pense durante a noite e depois me responda.
O rapaz pensou durante dois dias. Procurou o patrão e disse-lhe:
Quero os três conselhos.
O patrão, então, falou-lhe:
Primeiro: Nunca tome atalhos em sua vida. Caminhos mais curtos e desconhecidos podem custar sua vida.
Segundo: Não seja curioso para aquilo que é mal, pois a curiosidade poderá ser-lhe mortal.
Terceiro: Jamais tome decisões em momentos de ódio e de dor. Poderá arrepender-se e ser tarde demais.
Após dar-lhe os três conselhos, o patrão disse-lhe:
Rapaz, aqui tem três pães, dois para comer durante a viagem e o terceiro para comer com sua esposa, quando chegar a casa.
Assim, o rapaz partiu, deixando a fazenda, depois de vinte anos longe de casa e da esposa que tanto amava. Andou durante o primeiro dia e encontrou um viajante, que lhe perguntou:
Para onde vai?
Respondeu-lhe:
Para um lugar muito distante, que fica a mais de vinte dias de caminhada por esta estrada.
O viajante aconselhou-o:
Este caminho é muito longo, conheço um atalho que vai encurtar bastante sua viagem.
O rapaz ficou contente e começou a seguir pelo atalho, quando se lembrou do primeiro conselho do seu patrão. Então, voltou e seguiu seu caminho. Dias depois, soube que aquilo era uma emboscada.
Após alguns dias de viagem, achou uma pensão na beira da estrada, onde se hospedou. De madrugada, acordou assustado com um grito estarrecedor. Levantou-se, rapidamente, sem saber de onde vinham os gritos e do que se tratava. Recordou-se do segundo conselho. Voltou, deitou-se e dormiu.
Ao amanhecer, o dono da hospedagem perguntou-lhe se não havia ouvido um grito e ele disse-lhe que sim.
O hospedeiro questionou-lhe:
Não ficou curioso?
Não!
O hospedeiro falou-lhe:
É o único que vai sair vivo daqui, pois sou louco e grito durante a noite. Quando o hóspede sai, eu o mato.
E mostrou-lhe vários cadáveres.
O rapaz seguiu sua longa caminhada, ansioso por chegar a sua casa.
Depois de muitos dias e muitas noites de caminhada, já ao entardecer, viu, entre as árvores, a fumaça saindo da chaminé de sua casinha. Andou um pouco mais e logo notou, entre os arbustos, a silhueta da sua esposa. O dia estava escurecendo, mas viu que sua mulher não estava só. Andou mais um pouco e percebeu que havia um homem entre suas pernas, a quem estava acariciando os cabelos.
Ao presenciar aquela cena, seu coração derreteu-se de ódio e amargura e decidiu ir ao encontro dos dois para matá-los sem piedade. Respirou fundo e apressou os passos. Lembrou-se, então, do terceiro conselho. Parou, refletiu e resolveu dormir aquela noite ali mesmo.
No dia seguinte, tomaria uma decisão. Ao amanhecer, já com a cabeça fria, pensou:
Não vou matar minha esposa e nem seu amante. Voltarei para meu patrão e lhe pedirei que me aceite de volta. Antes, quero dizer à minha mulher que fui fiel a ela.
Dirigiu-se à porta da casa e bateu. Quando sua esposa apareceu, reconheceu o marido, atirou-se no seu pescoço e abraçou-o afetuosamente. Tentou afastá-la, mas não conseguiu. Com lágrimas nos olhos, disse-lhe:
Fui-lhe fiel e você me traiu!
Ela, espantada, respondeu-lhe:
Como?! Não o traí muito pelo contrário. Esperei-o durante esses vinte anos!
Ele perguntou-lhe:
E aquele homem a quem estava acariciando?
Ela disse-lhe:
É nosso filho! Quando foi embora, descobri que estava grávida e, hoje, ele está com vinte anos de idade.
Então ele entrou, conheceu seu filho, abraçou-o e contou-lhes toda a sua história, enquanto a esposa preparava-lhes o café. Sentaram-se para tomá-lo e comeram o último pão. Após a oração de agradecimento e lágrimas de emoção, ele abriu o pão. Ao parti-lo, ali estava todo o seu dinheiro!
No sítio!
Aqui tem macaxeira
tem pé carregado
café na chaleira
e bode guisado
dinheiro pra feira
uma vaca leiteira
e um chão adubado.
COMUNICAÇÃO
Lavra/Sítio/Tempo: Edson Cerqueira Felix | N. Iguaçu – RJ, BR (03/05/2014).
Preito à: Cartas Brasileiras | Literatura Brasileira.
Expedidor: Edson Cerqueira Felix | Rua Mª Leopoldina, 897, P. Ulisses, N. Iguaçu – RJ, BR (CEP 26.010-371).
Recebedor: George Cerqueira Felix | Estrada General Emilio Maurell Filho, s/n (Penitenciária Lemos Brito – Bangu 6 / Complexo Penitenciário de Gericinó), Bangu, Rio de Janeiro – RJ, BR (CEP 21.854-010).
#TRABALHO_LITERÁRIO_APROPRIADO_À_RECITAÇÃO
Lavra/Sítio/Tempo: Edson Cerqueira Felix | N. Iguaçu – RJ, BR (01/05/2014).
Preito à: Bíblia | #FamíliaCerqueiraFelix | Lais Silva | Lamentações (Rbi8-T) | Literatura Brasileira | Poesia Brasileira | #SarauPoéticoDeManguinhos
Trabalhos artísticos joeirados do período, '04-2014'.
Fonte: http://suavidadedeestilo.blogspot.com.br/
POÉTICA
Lavra/Sítio/Tempo: Edson Cerqueira Felix | N. Iguaçu – RJ, BR (25/04/2014).
Preito à: George Cerqueira Felix | Literatura Brasileira | Poesia Brasileira | Sarau Poético de Manguinhos.
Homem valente, #GeorgeCerqueiraFelix psicologicamente, sujeito aos laços, dos enlevos de aços.
A afeição pranteia em situação difícil, na grandeza da mata espessa que guarda escondido, um amante escolhido.
A separação, o desdém do estado social, expurga por baixo da forração, os olvidados, os negados, os negrados.
http://suavidadedeestilo.blogspot.com.br/2014/04/poetica.html
AFÃ
Lavra/Sítio/Tempo: Edson Cerqueira Felix | N. Iguaçu – RJ, BR (25/04/2014).
Preito à: Lais Silva | Literatura Brasileira | Poesia Brasileira | Sarau Poético de Manguinhos.
Eu me deixo fugir no momento em que me acho, no tempo em que me acho, acho-me divisando melhor.
Lhe entrego um ósculo fictício, de carecimento, sob firmamento.
Numa espécie de sofá de folhas está. Galga, dando saltos moça elegante e bonita, em cima das elevações de terrenos, da terra.
http://suavidadedeestilo.blogspot.com.br/2014/04/afa.html
OBRA BRASILEIRA
Lavra/Sítio/Tempo: Edson Cerqueira Felix | N. Iguaçu – RJ, BR (26/04/2014).
Preito à: Literatura Brasileira | Poesia Brasileira | Sarau Poético de Manguinhos.
O dia despontou no horizonte, e o crepúsculo progrediu, muito rapidamente, caminho ao fim dos rebordos sóbrios.
O afã do efeito de reencontrar, anelou a doçura, a deleitar-se, na ternura de ósculos, repletos de paixão.
E os afetos, não são objetivos do gracejo, que acordado acha-se, de uma inércia que sustentava-se, falsamente segura.
Não degradeis a doçura, constituída com esforço, na intimidade, com uma linda, que reservou uma delícia da garoa de meus desenhos. Por meio de diástases, preparando a doçura nos ósculos, embriagou uma essência ímpia, fazendo nascer, a afirmação, fundada no afeto, também afável.
Intensamente, tanto intenso; inumeráveis elementos, em um encontro; o acontecimento é composto em tamanha sucessão, que limita um momento, aumentando as intensidades por mil, e deste modo termina.
Oriunda das belezas, primorosas, no princípio; germe da existência, e compostos eternos.
Elo de marca sublime, outorga enlace, no selo, desse certificado; a ilusão poética em posição; guardando dor.
http://suavidadedeestilo.blogspot.com.br/2014/04/obra-brasileira.html
NEGROS NEUTROS (NE-NE)
Lavra/Sítio/Tempo: Edson Cerqueira Felix | N. Iguaçu – RJ, BR (28/04/2014).
Preito à: Lais Silva | Literatura Brasileira | Poesia Brasileira | Sarau Poético de Manguinhos.
Eu #EdsonCerqueiraFelix desejo ficar absorto, na negra dos morros, delirantemente, como sequioso, em mananciais inorgânicos especiais.
Toque de leve, como que acariciando meus beiços, restritamente, de maneira singular, em cima de uma pequena embarcação de remos, num recente mar, de afeição marcante.
Brinde a delícia, da beleza, que lhe preservou, o sabor como o do mel Eldorado; prepara a doçura, do seu macho, nas células do amor ardente dentre; ímpeto total.
http://suavidadedeestilo.blogspot.com.br/2014/04/negros-neutros-ne-ne.html
#DECADÊNCIA_PERFÍDIA_E_DESVENTURA_TURMALINICA
Lavra/Sítio/Tempo: Edson Cerqueira Felix | N. Iguaçu – RJ, BR (29/04/2014).
Preito à: Bíblia | Lamentações 1:4 (Rbi8-T) | Literatura Brasileira | Poesia Brasileira | Sarau Poético de Manguinhos.
As veredas de Tzion consistem em dor, porque não tem quem aflua à grande festa acolhedora.
Todas as suas cancelas sucederam arruinadas assim; seus ministros religiosos acham-se lamentando doentes.
Suas donzelas acham-se desgostosas e ela própria sofre aflição angustiosa.
http://suavidadedeestilo.blogspot.com.br/2014/04/decadenciaperfidia.html
http://suavidadedeestilo.blogspot.com.br/2014/05/trabalholiterarioapropriadoarecitacao.html
http://suavidadedeestilo.blogspot.com.br/2014/05/comunicacao.html
No sítio!
Viver aqui é bom demais
sem sujeira nem entulho
bem pertinho dos animais
é coisa que eu me orgulho
quase tudo aqui se faz
e a vida segue em paz
sem fuxico e sem barulho.
pertencemos a todo o sitio onde nos econtramos com a nossa locura, somos o fruto da vivença em conformidade com a loucura pessoal
Sinto-me mais sozinho na casa dos pais que longe, sinto-me mais isolado no sítio onde deveria ter o sentimento Casa do que no desconhecido, não é saudável, não me sinto bem, quero fazer tanta coisa, tenho tantos planos. Mas eu não planeio. Não se pode planear uma vida, o que faz a vida ser vida é o não planeado. Quero ir 10.000km para longe daqui, e conhecer algo do zero, ter um recomeço de consciência, sem hábitos culturais nem valores familiares. Preso num aberto desgastado. Já nada nasce neste chão, e se nasce é com metade da vida.
TECLADO SONHO
Procuro no mundo
Um sitio que só existe
Nos meus sonhos
Na ilusão que se perde
Dos labirintos esquecidos
Que rasgam o meu peito
Deixando-me a sangrar
Quero mergulhar em ti
Para fugir deste pesadelo
Sentir o aroma no ar
Do teu cheiro em mim
Como desejo ter-te aqui
Para perder-me no mar
Entre as suas enormes ondas
Desejo entre sonhos teclados
Com os dedos de sentimentos
Que deixas no meu corpo, de ti.
ღ¸.•*¨*•ღღ¸.•*¨*•ღღ¸.•*¨*•ღ
Hora da Mudança?
Certo sítio em Atibaia amanhece alvoroçado
Não é o sítio do Lula, já que ele não tem nada
Mas agora é preciso embalar, mandar de volta
Algumas quinquilharias, evidente, com escolta.
Pois agora, oh , milagre, ou devido a um ardil
Esse pobre retirante, vai para Casa Civil.
Nada pra causar espécie, uma mera circunstância
E apenas uma fuga dessa tal primeira instância.
O futuro é risonho, pois perdendo o prefixo
Nosso ex irá agora devolver o crucifixo.
Com guinada à esquerda, evitando o Juíz
Poderá tranquilamente inventar NOVA MATRIZ
Com seu cargo importante torna-se o mandachuva
A função, é evidente cabe-lhe como uma luva.
Perscrutando o horizonte, degustando acarajé
Poderá pedir, agora, Dilma, sirva um café.
"Saudade do café colhido no sítio, do cheiro de mato, da brisa fresca, da simplicidade, do aconchego, dos pedaços de mim que deixei pra trás.
Saudade do sotaque, saudade da minha gente, saudade da minha terra, da minha Minas Gerais."
É nestas horas da madruga que passa tudo pela tua mente...os teus pensamentos viajam para um sitio bem distante.
É nestas horas da madrugada que pensas em tudo que aconteceu, em tudo que podia ter acontecido, mas não aconteceu.
É nestas horas que te lamentas de tudo, que entras em uma profunda tristeza....
Bate uma grande saudade nestas horas, dos beijos dados,daqueles abraços puros...
Uma liderança mal-resolvida, com assuntos pertinentes somente à construção civil, sítio, mídia e eventos na agenda, o rebanho é vítima do mundo que assola suas famílias, a vizinhança e a sociedade.
Você deixa a casa dos pais.
Deixa a rua, o bairro ou o sítio que nasceu.
Deixa a cidade, o Estado o País.
Deixa a mulher e o filho.
Deixa a religião e o time que torceu a vida toda.
Até o dia em que de tantas deixas, deixa o próprio corpo;
O corpo que levou pro trabalho, pra diversão e para tantas aventuras.
no dia em que deixar de existir, o mundo será um sítio mais frio e solitário, por muito calor que haja no universo..
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