Sinto o Vento na Janela
A saudade que se faz com o tempo é a tristeza que vem com o vento, não tendo você comigo sou infeliz a todo momento
Gosto de andar por aí...
Caminhando livremente...
O vento batendo no rosto...
Quem sabe te encontro...?
Solidão de manhã,
Poeira tomando assento
Rajada de vento,
Som de assombração,
Coração
Sangrando toda palavra sã
A paixão puro afã,
Místico clã de sereia
Castelo de areia
Ira de tubarão, ilusão
O sol brilha por si
Açaí, guardiã
Zum de besouro um ímã
Branca é a tez da manhã
Açaí, guardiã
Zum de besouro um ímã
Branca é a tez da manhã
Composição: Djavan
BOM DIA QUERIDOS AMIGOS!
Mesmo que a manhã esteja fria
E o vento lá fora nos despenteia
Enchemo-nos de alegria
E façamos o que nos anseia...
O dia faz todo sentido
Quando nosso propósito for mantido.
mel - ((*_*))
Bom Dia...
Decidi jogar pro vento tudo o que com o tempo percebi que não valeu a pena. O meu hoje, o meu agora é o que eu desejo, é o que eu vivo. Não permitirei que o ontem volte e queira de alguma forma me deixar triste, e (ou) desanimada. Sei que posso continuar minha caminhada, com um sorriso só meu. E lá na frente, uma linda história eu hei de contar!
Eu não pertenço à nenhum lugar
Eu vou em todos os lugares
Sou como vento
Quero tocar tudo que vejo
Quero sentir tudo que existe.
PRESSA PRA QUÊ ?
Se quero sentir a pulsação
do vento soando alento
em meu bem querer .
Se quero me olhar por dentro e
conversar com o silêncio e de
mim jamais pensar esquecer .
Se quero tocar na
paz sem que ninguém e nada
me interrompa desse vasto
momento de inteiro prazer.
Se quero mais é fechar os olhos
Caminhar sem rumo
num tom sereno
de próprio amor e terno aconchego.
Se quero olhar meu reflexo no espelho
e ter a certeza de que sou dona
dos meus apegos
dos meus alentos
dos meus silêncios
dos meus sonhos
dos meus tantos ...
Se vejo flores ou não
Se sou um vendaval ou solidão
Se o amor por aqui pousou ou não ...
Quero nem mais saber !
Quero é me ter
me sentir
me acarinhar
me viver
me entorpecer ...
Pressa ... Pra quê?
Se é libertando minh'asas
que me permito num tom maior
e sutilmente amanhecer !
Santa Doutrina no Céu e na Terra
Santa doutrina que ensina no vento e no mar
Estrela Suprema Papai Soberano
Deus é quem manda em todo lugar
Oh Meu Pai
Estou aqui no seu Jardim
Peço a Vós e ao Vosso Filho
Que rogais por mim
O som da Verdade, Brilho da Luz
Estão nos Ensinos de Jesus
E o estrondo que faz o Mar
É O Pai dos Céus com sua Voz a Trovejar
Estou aqui
Sempre vou
Dentro desse caminho
Do Meu Rei Ensinador
O Trabalho de Deus realiza o Curar
O Trabalho de Deus traz o Arrepender
O Trabalho de Deus faz nos firmar
Firma nosso coração no Entender
Como o timoneiro usa a força do vento a seu favor. Assim mesmo é com a sua vida, use as dificuldades a seu favor.
Aves de rapina devoraram meu coração;
Que encontrava-se destroçado pela desilusão.
O vento é como navalha afiada.
As lágrimas são como a água do mar e,
Fluem sem parar.
O sangue jorra incessantemente.
Do norte ao sul, de leste a oeste.
Segue a prece sem pressa enquanto o tempo se dissipa e,
Bem longe no horizonte se estingue a vida.
NOTURNO (soneto)
O silêncio sobrou-me como alento
E o vento ressoa a última vindima
De ilusão... Desagregada da estima
No tempo noturno bem mais lento
O sino da matriz soa em pantomima
Chamando a esperança do relento
Para que se funda ao sentimento
E derrame em fé e não só lágrima
O sono evoca vinho como fomento
A solidão adentra na noite a cima
O relógio no pensamento, tormento
Me busco, e não encontro a rima
Me olho, o passado vira lamento
E o aninar na vigia não aproxima
Luciano Spagnol
Agosto de 2016
Último dia do mês
Sou veneno e antídoto...
Sou calmaria e tempestade...
Sou vento e brisa...
Sou menina e mulher de atitudes...
Sou amor puro e o ódio em causas injustas...
Sou frágil como flor e forte como rocha...
Sou de risos extravagantes e de choro fácil...
Sou amiga confidente e inimiga da falsidade...
Enfim um pouco de tudo para cada situação, e confesso...
São poucos que merecem os dois lados!!
Ancestral
Chegou veloz como o vento
Assim meio que de repente
Atracou na garupa do passado
E disse, toca pra teu presente
Ele tinha a cara de assustado
E também de um homem valente
Chegou assustando a primavera
E os olhos triste daquela boneca
Deixando de lado
Toda e qualquer quimera
Atracado á minha soneca
É quando tudo parece um fardo
E o meu canto já se encerra
Chegou como nunca se viu
E partiu como nunca chegou
Atracado á meu paladar macio
E o seu corpo não me agasalhou
Chegou como uma barata tonta
Como se estivesse no cio
Por capricho ela só apronta
E o seu olhar logo me abandonou
Chegou,
Como a imensidade do mar
E foi embora na velocidade
De um vôo
Atracado á intensidade do ar
E por ruindade
Aqui nos deixou
Chegou como se quisesse mais
E rezou como se estivesse em paz
Cantou quando queria xingar
E se enfezou
Quando quis se vingar
Chegou pelas beiradas
Assim como quem vem só espiar
Fingindo não querer nada
Mas o seu olhar é de arrepiar
Sua boca parece uma escada
Onde a minha já quer se atracar.
Vida no interior.
Aqui a tarde passa lenta
o vento espanta o calor
na calçada a gente senta
para ver o sol se pôr
e a paz ainda alimenta
a vida no interior.
Dias vento
N'outros tormento
Dias calmaria
N'outros confusão
Dias Sim
Dias Não
Melodia silente
Mar saliente
Barco sem rumo
Canção desritmada
Bicho solidão
Alma alada
Instinto vulcão ...
Assim são meus olhos
refletindo minh'alma
querendo dizer-me mais nada .
O SONHO
Posso ouvir o sonho passar
Veloz e ao vento a bater
Deixando lembrança no ar
E saudade no curto viver
Eu pensei que ao acordar
O tempo deixaria de mover
Pois, ele não se põe a parar
Nem depois de se morrer
Um passo pra frente, a girar
Outro pra trás, sem se mover
Muita coisa pra se lembrar
É impossível de tudo saber
Então deixe a quimera levar
Pra que se possa esquecer
Quem sabe outro possa achar
O que você não soube ver...
Luciano Spagnol
Cerrado goiano
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