Sinto me So no meio de Tanta Gente
Escolha um homem que deite no seu colo de um jeito meio largado, meio que desengonçado. Não escolha alguém que faz tudo por você, que vive por você, que atende todos os seus caprichos. Porque um cara desses, deixaria de ser dele pra ser seu, se esqueceria da vida dele pra viver a sua e, cá entre nós, você quer somar, não é? Ou quer alguém que viva por você, e não com você? Por isso mesmo é que você deve escolher alguém que traga um novo mundo pra juntar ao seu. Um homem que te desperte. Queira um homem, um cara, um rapaz, seja lá o seu termo preferido, que tenha um olhar que te intimida. Alguém que vai olhar pra você e ver quem você é. Queira um cara que vá se emocionar quando vê-la entrando na igreja. Que te ache linda independente do seu manequim e que se orgulhe de você pelas suas conquistas do dia a dia, até aquelas pequenininhas como conseguir passar do primeiro dia da dieta. Prefira um homem que vá rir de você quando você fizer um escândalo por ter quebrado a unha ou por ter deixado o celular cair no chão. Ele tem que ser do tipo que sabe que você não precisa dele, e por isso mesmo é que ele fica. Valorize um homem pelo esforço dele, não só pelo resultado final. Você vai perceber que um homem que se esforça pra te ver feliz é um homem que vale mais do que qualquer príncipe encantado que a Disney tentou te vender como homem perfeito. Desconfie de um cara sem defeitos. Deseje um guri que seja louco. Não por você, mas pela vida. Gente louca pela vida gosta de explorar o mundo, a cidade, a rua de cima, o novo restaurante japonês e tudo mais. Gente que é louca pela vida entende bem de liberdade, companheirismo, amizade e todos esses sentimentos que só quem gosta de viver entende. Além disso, gente assim tem um ótimo papo. Daqueles que não contam vantagem, sabe? Daqueles que fazem você se apaixonar sempre que falam da forma com que o mundo deles mudou, desde que você chegou. Por fim, mas não menos importante, queira um homem que te ame em detalhes. Nos cartões das flores, na careta da selfie, na camisa cafona que a sua mãe deu de presente, na vez em que ele percebeu que você tinha cortado o cabelo antes de você falar, no anti-alérgico que ele carrega na carteira, caso você precise. Escolha um que te faça sentir que esse texto é pouco pra falar dele e te faça ter vontade de continuar a escrevê-lo, mesmo que você não seja lá muito boa com palavras, mesmo que você só saiba definir o que sente por ele como amor. Queira um homem que saiba desfazer os "nós" da vida e jamais queira desfazer o "nós dois".
Fica comigo, não me deixe sozinha neste mundo louco e perdido, no meio da escuridão e sem vida, no meio de um amor destruído! Minha ViDa não faz sentido!
Minha motivação se chama Jesus Cristo
É Ele que me enche de força, e que me faz reagir em meio as aflições.
Ele é a ESPERANÇA !
Cadeira de balanço
Num canto da varanda
em meio a vasos e pilastras
a cadeira de balanço mágica
onde vovó tirava a sesta
Momento único do dia
onde tarefas diminuíam
um luxo ali ficar um pouco
cochilando em venturas mil
Velha cadeira de balanço
em seu molejo natural,
impressão de que a vida era só aquilo,
um espreitar o céu e sonhar
viajando entre nuvens
ouvindo passarinhos na tarde
que dengosa seguia
ah...vovó que saudade imensa
desse tempo onde tudo era apenas
despreocupação e magia !
Não evitaremos as ações dos outros contra nós, pois estamos no meio do caminho do livre arbítrio de todos que nos cercam ou que um dia iremos cruzar, como também outros estão no caminho do nosso livre arbítrio.
Ao nosso alcance está o perdão, pois o carma irá se responsabilizar pelo caminho do prejudicante, e a consciência de que a responsabilidade pesará em nós em resposta ao nosso também livre arbítrio.
Minha alma pede socorro divino
Minha alma grita por aguda
Minha alma se sacode em meio ao devaneio
Tão miserável em suas noites de tortura
Implorando um pouco de compaixão
Perturba-se com a solidão
Se ouve de fato uma calma
Ela não passou por mim
Minha pobre alma grita em meio a outros gemidos
De pobres perdidos, sem coração
Por não acharem o perdão vão enfraquecendo
Se transformando em escuridão
Ainda não aprenderam a lição!
As vezes precisamos nos retirar do meio de campo para observarmos sentados da arquibancada. Não que sejamos fracos ou desistimos. Que esteja bem longe desistir de algo. Mas é que na caminhada ficamos cansados, exaustos e saturados de tudo e todos. Cansamos das expectativas que nos dão. Cansamos de sempre receber um "depois isso, depois aquilo". Isso não significativa que não tenhamos paciência. Mas tudo quando é demais se torna abusivo e talvez um tanto conveniente. (J.Dhany)
Moça
Moça da pele morena e do riso frouxo
Da fala serena e o olhar meio torto
Sua delicadeza marcou o meu ser;
Sinto sua alma sutil invadir a minh'alma
Seu toque suave que sempre acalma...
Faz falta olhar no olhar de você.
Moça que o cheiro da rosa revesti o seu corpo
Que passa e encanta até os rigorosos
Que fala e emana paz no alvoroço
Eu ando querendo ter mais de você...
QUANDO SE GOSTA...GOSTA! :)
Quando se gosta...gosta!
Não há cá mas nem meio mas!...
Não se ama "assim-assim", nem "mais ou menos"!
AMA-SE de corpo e alma, com autenticidade!
Ou então, não se ouse dizer que SE AMA!
A poesia renasce
Em meio ao caos;
O mover dos dedos
Fazem as palavras ressuscitarem.
Letras invertidas,
Coerência na incoerência;
Sua compreensão medita
Nas irrealidades.
Sonhos e fantasias
Imersas nas elucidações abstratas;
Retas se cruzam no infinito,
Somos de um ponto divergente.
A maldade humana
é como uma doença
daquela virais, onde
no meio de tantas ruínas
há aqueles poucos que ainda se salvam.
É como uma praga
quase que sem cura.
Mas há um remédio para todo esse caos
a cura de todos os males;
é aquilo que faz a vida suportável. Amor.
Mas infelizmente os aguardos estão escassos
o ser humano nunca esteve tão perdido
as fabricas perderam a formula.
Em meio a toda esta saudade, paro para pensar em você. No quanto te amava e o quanto me faz falta.
E nesta mistura de sentimentos me sinto culpado, e procuro culpados, algo que justifique tanta dor e sofrimento. Percebo que por mais que queira alguém ou algo para me agarrar, para justificar tudo isso simplesmente não há! A morte não é justificável, não é consolável. Nunca, nada, nem ninguém substituirá você.
Toda história tem um começo, um meio e um fim... Como começo minha história? Bem não podemos decidir como ela vai começar, ela simplesmente começa, mas cabe a você decidir como vai passar pelo meio e chegar ao fim, mas saiba de uma coisa, independente de ter final feliz ou não, lembre-se, a sua história pode até não começar como quer, mas sempre vai terminar do jeito que escolheu, se foi bom ou ruim, você escolheu o seu final'
Tirésias:
“Afirmo-te, pois: o homem que procuras há tanto tempo, por meio de ameaçadoras proclamações, sobre a morte de Laio, está aqui! Passa por estrangeiro domiciliado, mas logo se verá que é tebano de nascimento, e ele não se alegrará com essa descoberta. Ele vê, mas tornar-se-á cego; é rico, e acabará mendigando; seus passos o levarão à terra do exílio, onde tateará o solo com seu bordão. Ver-se-á, também que ele é ao mesmo tempo, irmão e pai de seus filhos, e filho e esposo da mulher que lhe deu a vida; e que profanou o leito de seu pai, a quem matara. Vai, Édipo! Pensa sobre tudo isso em teu palácio; se me convenceres de que minto, podes, então, declarar que não tenho nenhuma inspiração profética”.
(Édipo Rei)
Meditar é um ótimo meio para realizarmos o exercício da auto-observação. Saber compreender e gerir nossos pensamentos e nossa mente é uma ótima maneira de seguir na direção de uma vida plena e saudável.
"Ando meio desligado. Voando sobre as nuvens de mim mesmo. Sei lá.
A vida me cumprimenta, finjo que não é comigo e continuo andando. Devo ter me perdido um pouco no labirinto do acaso, entregue a própria sorte, que também não vai muito com
a minha cara.
E ali está ela, toda feita de primeiras impressões e vontades subentendidas.
Pergunto-me o que se esconde por trás dos olhos cor de terra, além das possíveis dores desnecessárias. Ela parece feliz. É inadequado pensar em nós, pois a palavra “nós” não
cabe mais dentro do que nos tornamos.
Ela ainda tem aquela expressão serena de alma súbita, que pulsava em suas veias enquanto dizia o
meu nome. Sabe das minhas idas e vindas, sabe o que eu penso antes mesmo de eu pensar. E está ali, do outro lado da rua, talvez desligada também, se perdendo em alguma rota de si mesma.
Quero chamá-la, convidá-la para o café sem leite e sem açúcar que sei que ela gosta. Aquele que ela deixa esfriar propositalmente, não porque esquece, mas por gostar do toque
frio da bebida. Então reflito sobre os nossos danos em meio aos anos de guerra e paz. Ela não é digna de que eu entre em sua vida e aprenda a gostar das coisas que ela adora, pois tudo o que ela toca parece virar pedra. Isso também vale para o coração. Então,
faz eu me sentir culpado, sem meio-termo, talvez um pouco paranoico e estupidamente emotivo, por todas as brigas que eu recuei pelo medo de perdê-la.
Sei lá.
Ainda a encaro. Tento não me apaixonar pela mecha que cai discretamente em seu rosto. Aliás, se apaixonar vai ser sempre a melhor/pior coisa que se pode tragicamente – ou
não – acontecer com alguém. Apaixonar-se pela avalanche de dúvidas, pelo penhasco de confusões, onde sutilmente estamos caindo.
Ela sabe tão bem o que quer e eu sei disso pela linha reta e firme que se forma em sua testa. Eu fui o seu erro. Ela competiu entre os meus sonhos e os meus medos. Decidiu
ser só uma escolha em meio a milhares de escolhas. Só um pedaço do amor honesto que, no momento, me faz perder um pouco a pose, quase me desmascarando.
E ainda estamos caindo.
Em velocidades atrativamente parecidas, até porque sempre achei que a maioria das pessoas passa pelo luto de um jeito igual. E a nossa tristeza meio que combina, mesmo que
em sua mais bela e formosa superficialidade.
Ela não está pronta para ouvir a minha voz. Torço para que não encontre alguém melhor que eu. Penso que sou egoísta. O amor tem lá o seu egoísmo. O amor não pede a nossa opinião,
tampouco os sentimentos que habitam em nós. Mas, se encontrá-lo, que seja alguém decente, que finque os pés no chão quando os temporais de indecisões que a aflige despencarem do seu peito.
Ela caminha um pouco em meio ao friozinho de outono. Ouço os seus passos curtos, como se estivesse caminhando no corredor de nossa antiga casa. Não sei se é obra do acaso,
ou apenas uma extensa peça de teatro cheia de atos e clímax, aquela que certamente fracassei como vilão. Eu amava uma garota e uma vida e sinto que perdi o controle de ambas.
Sei lá. É que tudo parece descomplicado quando as promessas eram só piadas sem graça contadas na varanda, em plena sexta à noite. Nunca fui bom com piadas. Devo ter levado
tudo a sério. As frases soltas ainda fazem sentido, assim como as músicas, os livros e os karmas.
Sinto a enorme vontade de perguntá-la: “você sabe o que está perdendo?”. E entre a infinidade de respostas matematicamente possíveis, ela soltaria o sorriso contido que sempre
deixa no ar quando não quer magoar ninguém. O silêncio também é uma resposta, talvez a mais expressiva delas. O silêncio é a sua marca registrada, o seu charme sempre foi o mistério. E eu admiro os dois, mesmo que me dilacerem mutuamente.
Ainda voo sobre as nuvens de mim mesmo.
Ela ainda está de pé, pensando em nada, servindo de paisagem para os meus devaneios.
Eu sou o estranho do outro lado da estrada.
Eu a fito propositalmente de um jeito que encabularia qualquer ser humano desse planeta, até mesmo os não-praticantes. Por que mesmo estamos desistindo? Por que eu me considero
tão inocente no instante em que sinto o amor afundar em mim? O que ela tem que faz com que o tempo seja só uma palavra tosca do dicionário? Sei lá.
Subitamente, o seu olhar me encontra. Paro de respirar, minhas lembranças fazem uma pausa, meus nervos estremecem. Ela chega a franzir a testa, desatinando em minha direção
uma expressão perdida, como quem explica que o lugar dela não era ali.
Não era aqui. Ela já chegou ao final do penhasco, ajeitou o cabelo, relaxou os ombros e foi viver a sua vida.
Não sei quais são as regras do cemitério de amores. A gente se esbarra? A gente se cumprimenta? Conta como que tá a vida? Fala do divórcio dos pais, da queda da bolsa, da
paz mundial? Eu te dou um beijo no rosto ou te abraço? Aceno de longe com a mão ou, indiferente, inclino levemente a minha cabeça em uma saudação seca?
Esperei pelo sorriso contido seguido das frases soltas. Desejei em meu íntimo um convite inesperado para contar as estrelas, enquanto a gente se envergonha no escuro da noite.
Ela - com a delicadeza de uma nuvem -, encontrou a sua rota, talvez nunca perdida, e seguiu em frente. Seguiu para a vida que não teremos, com amigos que não vou conhecer.
Sempre achei que ela tomava decisões certas, quem sabe partir foi uma delas.
Eu ainda era o estranho. O estranho que não aprende nunca.
Ela nem precisou me tocar e, em um segundo, eu já havia virado pedra."
TERRA NATAL.
Seja do Sul, do Sudeste
da serra ou do pantanal
do meio do centro oeste
ou do planalto central
não vejo um que conteste
quem vem morar nordeste
já diz que é terra natal.
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