Sinto me So no meio de Tanta Gente
Há um amor da janela do lado de lá
Há um sorrisos para se encontrar
Há um oásis no meio deste deserto a observar
Há um tempo para agente se encontrar
Há momentos a se eternizar
Há você e eu e uma história a se completar
Ando pensando tanto em você, te procurei em meio as minhas inseguranças, tantas dúvidas, tantos medos. Estou errando em pensar tanto, talvez fosse melhor simplesmente deixar de pensar, mas não consigo. Onde você está agora? O que estará fazendo? Será que também está pensando em mim?
Hoje, eu acordei pensando em você. Parei por alguns minutos, senti uma sensação de calmaria, essa sensação de nada fazer sentido, me pergunto se estou certo em correr atrás do objetivo que é ter você comigo. Eu não quero olhar pra trás e sentir remorso por nunca ter tentado, de qualquer forma eu tive tua atenção pra mim por alguns momentos durante todos esses dias, você me ouviu, me fez sentir avontade pra isso, você tem uma gentileza comigo, um cuidado, como se simplesmente você não quisesse que tudo isso se perdesse, se não for o caso, mesmo assim meu coração agradece por tua gentileza.
Hoje eu acordei pensando em você.
Pensando em possibilidades,
onde eu possa te ter... Eu quero segurar as suas mãos, rir com você, olhar nos teus olhos e sorrir, sentir a segurança de se sentir amado, totalmente desprovido de inseguranças, ter a penas a certeza que eu te tenho só pra mim.
Sinto no meu coração que nem mil poesias seriam capazes de te descrever, posso tentar te comparar com uma canção, do tipo que toca corações.
Hoje eu acordei pensando em você, e que pensamentos, tais pensamentos eu não irei comentar, pois eu quero vivê-los, com você ao meu lado.
Eu me lembro do dia que você passou a existir dentro de mim, eu nunca quis, já que aconteceu, eu me permito se sentir vivo, sentir esse nervosismo, esse frio na barriga... me pergunto se serei capaz de ter você dentre meus braços me pedindo mais carícias.
Sther amor, fica comigo!
Os processos servem para nos tornar mais conscientes de como lidar com o meio. Se durante o percurso agimos pelo desrespeito (xingamentos, atos obscenos, arrogância, discursos de ódio), o meio pode reagir com a mesma intensidade. Respeito gera consideração!
Em meio ao caos do cotidiano, é na simplicidade dos pequenos momentos que encontramos a verdadeira essência da felicidade.
É Domingo à noite. E o que nos resta? Dormir! Pois esse é o único meio para pularmos esse fatídico momento.
Porque já o mistério da injustiça opera; somente há um que agora o retém até que do meio seja tirado.
Há pessoas que nascem pontes.
Elas surgem em meio à vastidão, erguendo-se como frágeis arcos sobre o abismo, oferecendo-se como passagem para os que hesitam à beira do precipício, são aqueles que estendem as mãos quando tudo parece cair, que silenciosamente se colocam entre o caos e a esperança, permitindo o avanço de outros, e fazem isso sem alarde, sem o desejo de aplausos, são a estrada que não se vê, o chão que, mesmo quando trêmulo, ainda assim sustenta.
Essas pontes, essas almas que se curvam para que outros possam caminhar, carregam o peso ingrato de serem notadas apenas pelo desconforto que provocam, são esquecidas, não pela indiferença, mas pela conveniência, os tropeços que causam, pequenos, quase sempre insignificantes, tornam-se o único traço lembrado de sua presença, não são vistas pelo que representam, pelo espaço seguro que proporcionam, mas pelas pedras irregulares que eventualmente ferem os pés de quem as atravessa.
O ingrato é que essas pedras são a natureza da ponte, elas não se alisam com facilidade, são marcas do seu esforço, da sua luta, dos sacrifícios que as moldaram, e mesmo assim, aqueles que passam por elas raramente se voltam para agradecer o caminho que trilharam, ao invés disso, reclamam dos tropeços, o chão áspero é mais fácil de recordar do que a travessia que salvou.
Essas pessoas que se fazem ponte não reclamam, elas entendem, talvez de forma cruel e resignada, que sua função é servir de passagem, não de destino, a travessia, em sua essência, é o que importa, mas há uma dor silenciosa em ser apenas o meio, em ser o suporte que nunca será celebrado, apenas cobrado por cada rachadura ou oscilação, a ponte nunca é glorificada pela jornada que tornou possível, os pés que a cruzam estão sempre apressados demais, preocupados demais consigo mesmos para perceber a vastidão que ela atravessou, o abismo que contornou.
No fim, essas pessoas-pontes se tornam invisíveis, ficam como sombras sobre a água, refletindo o céu que outros desejam alcançar, mas sendo lembradas apenas por seus defeitos, contudo, há uma nobreza nesse esquecimento. Porque no seu silêncio, no seu papel de chão imperfeito, está a verdadeira grandeza, elas são o que sustentam o avanço do mundo, mesmo que o mundo se esqueça de lhes olhar nos olhos.
E assim, enquanto o passageiro segue adiante, com sua ingratidão disfarçada de esquecimento, a ponte permanece, silenciosa, sabendo que sua gratidão é maior, pois a ponte, ao contrário do passageiro, conhece o valor de sustentar o outro mesmo que jamais seja lembrada por tal feito, ela não precisa dos olhos que a veem, mas da firmeza de sua própria essência, pois há grandeza em servir ao destino sem jamais precisar alcançá-lo.
E se, um dia, essas pontes se partirem, se o chão que parecia eterno ceder, então talvez se entenda o valor do que foi perdido, até lá, seguirão sendo o chão elevado! Apenas pedra, apenas passagem.
DIFERENÇA ENTRE O CONCEITO DE AMBIENTE E DE HABITAT
Ambiente é o meio geográfico amplo e introcável onde vivem imersos vários seres vivos. Exemplos: Água, Solo e Ar.
Habitat é o lugar restrito e trocável de um tipo de ambiente onde vivem alguns seres vivos. Exemplos: Árvore, Lagoa, área de Solo.
Quando um grande meio de comunicação ou setores da mídia se rende à mentira, ao extremismo e a versação relativa da verdade, o país é assoalhado pelo caos – sabemos, porque já vimos, isso acontecer–.
Verse 1)
Na dança suave da noite, eu vejo,
A chuva cai, como um sonho em meio ao desejo,
Estrelas brilham, são segredos a contar,
No céu infinito, meu amor a flutuar.
(Chorus)
Chuva de amor, desce lá do céu,
Cada gota é um verso, um doce papel,
Sob o manto das estrelas, nosso lar,
Neste universo, vamos nos encontrar.
(Verse 2)
As nuvens dançam, em sintonia com o mar,
Teus olhos refletem o que eu quero amar,
Na melodia suave que o vento traz,
Caminhamos juntos, onde a vida faz.
(Chorus)
Chuva de amor, desce lá do céu,
Cada gota é um verso, um doce papel,
Sob o manto das estrelas, nosso lar,
Neste universo, vamos nos encontrar.
(Bridge)
E quando a tempestade tentar nos separar,
Nossos corações, sempre a pulsar,
Na luz do amanhecer, vou te abraçar,
Cruzando os limites, vamos voar.
(Chorus)
Chuva de amor, desce lá do céu,
Cada gota é um verso, um doce papel,
Sob o manto das estrelas, nosso lar,
Neste universo, vamos nos encontrar.
(Outro)
No eterno brilho, ao nosso redor,
Chuva de amor, um hino, um clamor,
Entre estrelas e nuvens, sempre vou amar,
Neste céu infinito, prontos pra sonhar
Com uma caneta na mão e um coração cheio de paixão, Marcos consegue pintar um quadro vívido de relações humanas, capturando as sutilezas do amor e a importância do respeito. O seu trabalho é um reflexo de sua compreensão profunda desses temas e de sua habilidade para explorá-los de maneira significativa.
A literatura de Marcos não é apenas uma leitura agradável, mas também uma jornada que leva os leitores através de uma variedade de emoções e experiências, deixando-os com uma nova compreensão e apreciação pelo amor e respeito. Ele é, sem dúvida, um exemplo brilhante da literatura que aborda esses temas importantes.
Mas vale um amor que te cuida hoje em meio à tantas dificuldades do que um dia bonito cheio de rosas...
”Dona”
Em meio a escuridão e do frio que vem das montanhas traz o seu perfume doce…
O vermelho dos seus lábios me faz navegar pelo meu anseio de tê-la em meus braços…
Como a dona dos meus desejos mais profundos…
Me prendendo neste seus olhos, que se tornou o labirinto sem voltar…
Pois, hoje me vejo refém desse amor chamando você.
By: Dan Cavalcante
Foco é a habilidade de enxergar o caminho claro no meio da confusão e seguir firme, apesar de tudo ao redor.
Moabe Teles
Olhos pretos, voz suave
Sorriso que me invade
Beijo pela metade
no meio da escada
no fim de uma tarde
Se ao menos por um instante fosse permitido
Tudo faria muito mais sentido
Se nesse momento o relógio marcasse mais lento
O tempo ficasse mais frio
E a nossa distância fosse por um fio
Eu iria matar toda essa vontade de ti
Que senti e não vivi
O ANALFABETO POÉTICO
.
.
Em meio à fauna amorfa dos que não sentem,
ali está ele – com seu ódio tão peculiar.
A Fome dos outros não o comove;
a Injustiça não lhe diz respeito...
A Guerra? Não lhe tira sono.
Mas a Poesia, isto sim...
Como o incomoda!
.
O Analfabeto Poético
diz que só quer viver a vida,
mas não percebe que a vida viva
depende crucialmente da poesia.
.
Vaidoso, ele estufa o seu peito esnobe,
orgulhoso de sua pretensiosa racionalidade;
sem impedir que se inflame a barriga infame,
deixa à vista o seu vasto vazio de sentimentos.
.
Lá vai ele, vestindo o rosto com seu riso bobo,
suspenso por um fio fino, e tão previsível.
Sempre pela mesma estrada!
.
Zomba dos que sentem,
despreza os que fazem versos,
e nunca amou as mulheres
(no máximo,
intrometeu-se entre elas).
.
O Analfabeto Poético
admite a Política, mas não a Poética;
Não sabe que a verdadeira Política
nutre-se intimamente da Poesia.
.
Ele pretende mudar o mundo
com pequenas operações cirúrgicas,
a golpe das mais descuidadas marteladas,
ou com a triste frieza das canetas tecnocráticas;
mas não tem a sensibilidade poética para perceber
o que precisa ser mudado.
.
O Analfabeto Poético, bem armado e mal amado,
reconhece a Ciência, mas não a Poesia.
Não compreende que não há ciência
sem que esta tenha em si poesia.
(Em sua matemática rústica,
ele confunde ciência
com tecnologia).
.
Sabe talvez ganhar dinheiro, o Analfabeto Poético.
E o reverte para ganhar ainda + mais dinheiro +.
O que tem tudo isso a ver com a Poesia?
Ele pergunta, sem desejar resposta...
.
Pede o prato mais caro, sem capacidade de saborear.
Compra um sistema de som de alta fidelidade
sem ter nenhum gosto para a Música.
.
Ouviu falar das mulheres belas
e por isso deseja comprá-las
para exibi-las a outros como ele.
Quando sucede aparentemente tê-las,
não consegue extrair delas um simples sorriso
realmente verdadeiro.
.
Ele não percebe que, para que a luz do sol adentre
a inexistente janela da sala de pregões da Bolsa de Valores,
é preciso ter capacidade poética para perceber a luz, para além da luz.
.
O Analfabeto Poético declara-se um homem prático...
Por sua vontade, seriam abolidos os livros
que não fossem tratados ou manuais.
.
Por ele não haveria música,
não fluiria o pranto,
não transbordaria o riso...
que não fosse mero deboche.
.
Munido de algumas frases,
para dizer nas horas mais erradas,
lá se vai ele para a sua ruidosa festa.
Nela, o Analfabeto Poético dissolve-se
em meio a todas as banalidades.
.
.
(1990. Dedicado à genial obra poética, dramatúrgica ensaística e política de Bertolt Brecht).
.
.
[BARROS, José D'Assunção. Publicado na revista Cronos, vol22, nº1, 2021]
Valsando, em meio aos meus pesadelos, envolvido, em sonhos, vislumbres, miragens, em minhas mais íntimas, ilusões, desenhadas e esculpidas, pela minha insanidade. O silêncio, tão profundo, tão estridente, e ensurdecedor, perfurando meus tímpanos, o sangue, escorrendo por meus ouvidos, implorando pelas vozes, por um sútil sussurro, esperando, pelo pútrido, e melodioso, fio de voz, pelo chamado, da morte, que traz junto a sí, a clamado, paz, sendo abençoado, pelo descanso. Sou constantemente, observado, agonizando em desespero, afogando-me em uma dor, considerada, inexistente, sendo perseguido, por fantasmas, sendo eles, meus medos, meus receios, minhas inseguranças, pelas minhas assombrações. Dançando, de forma dolorida, com meu reflexo, com minha consciência, sendo aplaudido, apenas pelos meus pensamentos, os sentimentos tocando as melodias, sussuradas, por emoções sufocantes, tentando afastar-se, eu me vejo sendo puxado, de volta para meus próprios braços, de volta, a minha própria solidão, acorrentado, a depressão. O salão, pintado em tons de sangue, mostra-me um calor excruciante, a valsa, mostra-se solitária, os demônios tentando acompanhar meus passos, são afastados pelas lágrimas, que desagradávelmente, trazem o caos, ao meu encontro, novamente, os pensamentos gritando, acordam-me, estou preso em minha consciência, e não tenho controle.
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