Sinto falta do meu Passado
Quero namorar com você,
não consigo me enganar,
Alguma hora você vai
se render ao meu feitiço,
Sei que você está querendo
ficar comigo coladinho,
Um bom Bolo de Pupunha
vai fazer você me colocar
certeiro no seu destino;
Não há ninguém nesta vida
que fará você dar para trás,
porque você represa o desejo
de querer ser meu por inteiro,
e já não há mais nenhuma
perspectiva de ocultamento:
é todo meu o teu sentimento.
Como a Casa Branca de MBororé
te coloco sob a proteção
do meu amor por onde quer
que você esteja,
Que contigo ninguém se atreva,
porque quando menos você
imaginar eu estarei
aparecendo por todo o lugar.
Gloxínias coloridas
ao meu redor,
Sou a poetisa
do teu amor,
Tenho paciência
de esperar,
A iniciativa é você
quem vai tomar.
Os meus beijos
são bem melhores
do que licor,
A minha cintura
as tuas mãos
irão domar,
Prefiro te esperar,
a iniciativa
não vou tomar.
Gloxínias coloridas
no meu destino,
neste caminho
que sobrevivemos
desde muito cedo
obrigados ao vício
da letal da unitária
responsabilidade
solitária pelo amor
e renunciar o andor.
Lidar comigo não
tem nenhum segredo,
e trocando em miúdos:
Quero amar sem medo.
O vento sul balança
as flores da Manduirana,
O meu coração jamais
na vida me engana:
Ele me diz que você me ama.
Fevereiro é pura poesia
onde passo com o meu
Carnaval pela Avenida,
E renovo a minha alegria
para continuar vivendo
cada vez melhor a vida.
A poesia de janeiro
é o meu intenso desejo
de paz e tranquilidade
para cada um de vocês
e ao mundo o ano inteiro.
Monte Carlo
Meu Espinilho do peito,
Campina do Leite
da minha vida
e Fita Pisani adorada,
foram os teus nomes
até ser eleito Monte Carlo
da minha poesia
em homenagem
a uma corajosa viagem.
Caminho sublime
para os jesuítas,
para os apoiadores
do Monge e base
para a Guerra do Contestado,
Sublime joia do Oeste Catarinense
que tem o meu coração apaixonado.
Meu Butiá da memória
próxima a Taquaruçu da trajetória,
e dotada de muita História
para contar coberta araucárias
do nosso destino
e imbuias ancestrais.
A tua gente Kaigang e Xokleng
desta memória gentil
que lembra destes e de outros
povos originários do nosso Brasil,
honrando todos eles nos poemas.
Por tudo o quê fostes,
és e para sempre na vida será,
Monte Carlo amada,
a tua glória desbravadora
e a tua existência poema,
para sempre a tua gente toda
amável e batalhadora
para sempre se orgulhará.
Meu caminho a pé
da América do Sul profunda
e desta poesia acústica
por São Paulo, Paraná
e Santa e Bela Catarina.
Meu caminho glorioso
que leva ao céu fazendo
lembrar de tantas belezas
e recordar que passaram
por ele enormes riquezas.
Meu caminho transcendental
entre dois oceanos
que me faz amar ainda
mais este continente
e renova sempre os motivos
de manter viva a memória da gente.
Meu Caminho do Peabiru
que me divide em três
para amar esta terra sem males
de maneira ainda mais gigante
e amar ainda mais esta rota cativante.
O seu tom de paixão
na conversa mexeu
com o meu coração,
A poesia da estrada
será por nós escrita,
O meu consciente
e o inconsciente estão
na palma da tua mão.
A cúpula de Al-Aqsa
brilha na cidade antiga,
Eu sou o seu paraíso,
você é o meu presente
e meu poema bonito;
O nosso Universo por
acaso foi construído,
A almenara de amor
está sob o transe mistico.
O meu marcador
de vida é a ação
romântica e poetisa,
Cada poesia diária
cultivada é dedicada
para vir a merecer
ser amada por ti,
Exige de mim sempre
discernimento
poético para o agir
tornar-se sincrônico
em nome do nosso
perpétuo amor sincrético.
Coloco amavelmente aos pés
da Majestade e Guardião
das duas Mesquitas
o meu coração e a petição
de proteção ao Monte Uhud.
Recordo com devoção
os hadiths, as poesias
das memórias da Batalha,
do amigo beduíno
e que foi exatamente ali
que o Profeta foi ferido.
O Profeta nos ensinou
ali a voltar, a orar
e a amar a Montanha
como ela nos ama;
A Palavra do Profeta
nos ama assim como
amamos ela e a Montanha.
Ouvindo o Qawwali
distante a mente
gira como um sufi,
O meu amor ao Amor
de verdade e a poesia
permanecem no Vale
austral do meu destino.
e a Via Láctea nos rege.
Os mísseis que
caíram em Dnipro
caíram no meu DNA,
Nenhum deles
será esquecido,
nem mesmo quando
a Guerra acabar;
Escrevo poesia
nesta vida
mesmo sabendo
que é inútil,
porque não
consigo mais chorar.
Te envolvo com
as poesias das sete cores
por morrer de amores
por você todos os dias,
O meu poema azul escuro
traz tudo de céu e de oceano
por este amor profundo
que me faz o bem querer,
benfazer e bendizer.
A poesia das sete
cores místicas
correm do meu
sangue para o seu,
e não vai parar
o quê em nós
anda crescendo;
Não iremos calar
por muito tempo,
Disfarçar já não é
mais o meu forte,
e a culpa é sua.
Não nego que
sempre te atento
no meu pensamento.
Você derrete
o meu coração
com todo o mel
da sua atenção,
Poema romântico
em personificação,
Colocando-me
em plena levitação.
Você me quer
o tempo todo,
Tenho nos teus
olhos o meu
mais lindo sonho;
As mais lindas
poesias românticas
não são capazes
descrever o quê
o tempo e a distância
jamais irão deter.
Do meu coração
um yurt foi feito
para o amor mais
lindo e perfeito,
Com toda a poesia
nele abrigada,
a escolha, o sentimento
e minh'alma serenada:
Confio nas mãos do tempo.
Te ofereço o meu
poema do coração,
O nosso romance
não surgiu
do dia para noite,
e sim do mútuo
conhecimento;
O meu poema é
vermelho porque
por você eu
morro de paixão,
Sou capaz de beijar
de tamanha adoração
até as marcas
dos teus passos no chão.
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