Silêncio

nossos sentimentos são vastos no silencio,
magoam a sombra da solitute em nossos sonhos,
em cada etapa da vida se da a flor da alma
os espinhos da solidão vertem o sangue do teu coração.
por celso roberto nadilo

Queria poder não querer,
Queria poder ser só eu e o silencio,
Queria poder afastar os pensamento de você,
Queria ficar só...

Queria poder não querer,
Queria não sofrer,
Queria ficar bem,
Queria ficar longe de tudo...

Mais na verdade,
Queria te ver,
Queria você aqui....

Queria você comigo,
Queria te abraçar,
Queria você para sempre!

O rascunho do Poeta são palavras amarrotadas entre o silêncio e a solidão.

E o som do silêncio ao ser observado, vemos que há harmonia !

Enquanto as palavras servem de mascaras, o silencio desnuda a alma.

Não me contento com o não, não me contento com o silêncio, não me contento com a ausência, não me contento com o nada...
Quero você e nada mudará isso!
Pode ser passageiro, mas é intenso agora, é verdadeiro, agora só você não vê, só você não enxerga! Sei que não és a última pessoa do mundo, mas queria ser a única no mundo pra você!

Curtindo um silêncio sepulcral sofisticadíssimo.

Na ausência das palavras,Há presença do silêncio, mas não a interrupção de pensamento

Silêncio

Gritos internos.
Lágrimas secas.
Silêncio...

Dia escuro.
Noite fria.
Silêncio.

Meu corpo quebrado.
Minha mente cheia.
Silêncio.

A alma dói.
O espírito clama.
Silêncio

Esse silêncio da medo.
Esse silêncio da frio.
Esse silêncio me faz mau.

Que venha a Vida.
Que venha e se instale.
E quebre esse silêncio.

Me inunde de sons.
Me faça sentir o som do amor
Me refaça em versos do seu olhar.
Meu eu necessita de você.

Assim seja!

O MEU SILENCIO NÃO É POR FALTA DE PALAVRAS... MAS PORQUE É VALIOSO DEMAIS PARA DESPERDIÇA-LO A TOA.

Deus fala no silêncio da tua alma,lá onde mora a tua fé

O amor está no silêncio,
Em silêncio por tanto tempo.
Passa num vento que não passa.
o amor, o cuidado, o projeto de cura.
o veneno sutil que mata e inspira

- Me da um beijo ?
- Eu nao posso!
- Você não pode, ou nao quer?

(silêncio)

A protção para os pés são os sapatos , assim como a proteção para a língua hipócrita é o silencio

É no silêncio da noite que ouso a voz mais alta...
a do meu coração chamando por você.

Prefira a sabedoria do silêncio à revolta das palavras em momentos de tristeza.

Ao escurecer, a brisa da noite me abraça em silêncio, fazendo com que meu corpo entre em estado de descanso, e minh'alma envolve meu coração nostalgico levando-o a um flash back de momentos felizes vivído, passado e jamais revivido. Dormir e sonhar seria o unico meio de me transportar a esse passado gostoso, mas depois tem o acordar e a realidade voltar, melhor não dormir, melhor não sonhar. Ah! melhor deixar pra lá.
Boldane A. Cordeiro

O silencio é a pior vingança que existe

Dependendo da oportunidade vale mais o silêncio, do que um grande discurso desorientado.

O verbo naufraga em silêncio
[como de costume]
E eu, avessa a tudo
Levo comigo o cofre com os meus sete desejos
Não há vírgulas enquanto sigo viagem
Há um único e maldito parágrafo
Que grita sem misericórdia!
E eu! Eu hemorrágica!
Nada estanca os delitos
Que saem das minhas veias rompidas

Confesso meus homicídios, mas não peço perdão
Há lacunas, há culpa, há sulcos em minha testa
(e há vultos passeando pela minha sala)

Tempo, tempo, tempo

Lembro salmos, provérbios, versículos
Percebo que desenho minha própria caricatura
[e não vejo graça alguma]

Continuo sangrando e quase desfaleço
Apresento os polos da minha versatilidade
Enquanto volto atrás e lembro-me que azar também é palavra
(mas que não se pronuncia)
Tento a sorte, então
E pergunto por deus...
[que mudou de endereço faz tempo]

Vê, Senhor, o meu olhar de súplica!
Trarias de volta a alegria da minha inocência???
E minha alma? Levaria de vez contigo?

Resgata-me com teus tentáculos de piedade
Ou,
Marca pra mim uma audiência com Cristo
Fala que sou poeta.
E desejo que ele escreva o prefácio do meu livro

Livro da Morte

Onde falo das minhas únicas certezas:
Do fim
Da decomposição da matéria
Dos ossos secos
Das minhas mentiras atenuadas pela licença poética

Ai de mim! Ai de mim!

No Livro da Morte
É onde escondo o meu vocabulário chulo
E os meus medos, os meus enganos, e todo esse meu ódio por ser volátil!
E por estar em um caminho sem volta

Mas há consolo, mas há poesia, mas há canções de amor por toda a parte

Então prossigo
Naufragando com um meio sorriso
Vou reticente...
Sempre.
Até achar o ponto.