Shakespeare sobre o Amor Soneto 7
A felicidade, nós a encontramos na harmonização, no amor verdadeiro, na aceitação dos desafios que a vida coloca em nosso caminho todos os dias para nosso amadurecimento.
É, só eu sei quanto amor eu guardei sem saber que era só pra você.
O amor é a maior magia que existe, a mais poderosa. Mesmo que alguns associem o amor ao deserto, e as dores, eu discordo. Quando o amor é sincero e verdadeiro ele quebra barreiras, o amor é a cura e o motivo. Embora seja muito perigoso, seu poder é infinitamente inspirador. Quem não ama, não vive.
Uma xícara de café pode ser muito parecida com o amor: quando vicia, não se dorme mais facilmente à noite e pode esfriar muito rápido.
O Amor simplesmente acontece você não escolhe a quem amar, deve ser por isso que existe essa história de cúpido pra justificar o erro de amar quem não merece.
Este é o mistério do amor de Deus: ele é grande, mas está escondido nas coisas pequenas, que os sistemas deste mundo desprezam e consideram sem nenhum valor.
O amor nos enfraquece, enquanto a bebida nos fortalece. Os amigos...nos levantam quando estas coisas nos derrubam no chão
A simplicidade cultivada é senha à prática do desapego e sua expressão maior, ao amor devotado sem cobranças ou expectativas.
Querido, quando te conheci, jamais iria imaginar sentir o que sinto por você. Se existe amor à primeira vista, foi quando eu o vi pela primeira vez. Amor, o seu sorriso ilumina meu dia, aquece minha alma e faz-me feliz. Quando o seu corpo fica em sintonia com o meu, dançamos com perfeição. Seus beijos, meu amor, me levam ao céu e seus abraços me fazem ficar ainda mais ao seu lado. Meu amor, eu te amo e agradeço por estar ao meu lado sempre. Eu te amo.
Parabéns, meu amor, por mais um ano de vida. Que Deus te abençoe e te dê muitos e muitos anos de vida. Você me completa. Eu te amo! Quero que você saiba que estarei sempre aqui do seu lado pra te apoiar. Nunca esqueça de mim, coisa linda, eu te amo hoje, amanhã, depois de amanhã, sempre!
Não era amor, era melhor.
Nota: Trecho de crônica de Martha Medeiros.
O amor é um beijo, dois beijos, três beijos, quatro beijos, cinco beijos... cinco beijos, quatro beijos, três beijos, dois beijos, um beijo... e fim, e pronto. Ninguém morre de amor nos trópicos.
