Seus Lábios, Seus Olhos e Seus Cabelos

Cerca de 916 frases e pensamentos: Seus Lábios, Seus Olhos e Seus Cabelos

⁠A escuridão da noite é fascinante! Ela me lembra de ti, me lembra seus olhos, seus cabelos, sua auréola.

Inserida por Magalski


"Infame

Olhei e vi seus olhos
Naquelas gotas de chuva
Que molhava seus cabelos
Dançamos .

Estava hipnotizada , com seu ar de que
Nós podemos ser tudo que quisermos ser
O mundo é seu é meu é nosso
Nas linhas tênue do seu corpo .

Fio a fio eu puxei, te trouxe pra mim
Daquela água que escorria de você
Eu bebi , destilando pela minha boca
Encurralada não resisti .

Pedi um beijo ,
Quando me negou
Eu o tomei pra mim.

Inserida por Ariane28

⁠Seus belos cabelos, pretos como o céu da noite.
Seus lindos olhos, mais brilhantes que a galáxia, com um olhar inocente. Fofo.
Seu belíssimo sorriso, que é ardente, que me faz queimar de dentro para fora.
Seu jeito inspirador, mágico para completamente tudo.. me encanta.
Sua voz, tão doce.. tão calma. Aquela que invade minha mente, e toma conta de meu corpo.
Seu corpo, esculpido de uma forma tão única, perfeita.. uma devida obra de Arte.. cada detalhe, me faz dizer "puxa vida! Como pode? Como podes ser tão único e perfeito!?".. Encantador.
Seus lindos e atraentes lábios rosados. Inconscientemente, me vejo tocando-os, parece ser tão bom.
Seus dedos.. me deixe senti-los entrelaçados novamente.
Seus toques, eu poderia senti-los?
Poderia sentir seus batimentos de novo?


Querido.. Amor?

Inserida por Annie_100709

“Como Iracema"

Seus lisos, pretos cabelos...
Seus puxados olhos...
Lindos traços, assim como Iracema,
Guerreira indígena tabajara.

Assim como o guerreiro branco, sonho com você.
Desde o encontro na floresta, quero a ti,
Ó moça morena dos pretos olhos.
Por que não me deste mais atenção?
Mas mesmo sem ela, continuarei minha paixão.

Inserida por ArmstrongBarbosa

Estrada Radiante

⁠Tão estranho pensar nos seus olhos castanhos
Nos seus cabelos longos, liso e pretos
No sorriso largo como o lago das brisas
Essa pequena lembrança é do seu tamanho

Cabe no coração como as moléculas no oceano.
Eu quero dizer te amo, mas você não pode me ouvir
E por uma razão um dia você conseguir escutar minha voz enfim
Você deixa uma gota da sua nuvem cair em mim...

Nessa estação o verão vai ser eloquente
Eu quero a gente dentro do vulcão do destino.
Deixo você ser a erupção do meu coração de menino.
Coloca seu vestido mais colorido
e vamos passear de mãos dadas.

Pois o sonho acabou de chegar
Nas asas da esperança
Bem baixinho amada amante
Contigo a nova estrada é radiante.

Inserida por Itaoe

⁠Ela tem a pele morena cor de amêndoa, cabelos cacheados de uma tonalidade mais escura, tem os olhos amendoados, olhar exuberante, sorriso encantador, uma boca que quando está com um sorriso nos lábios é a coisa mais linda do mundo, ela é um amor de pessoa.
Seu corpo curvilíneo, com marcas de um amor tão puro e verdadeiro, marcas essas que ela tanto tem vergonha de mostrar; sua autoestima nunca está presente, é insegura e temerosa; vive a se olhar no espelho tentando admirar a beleza que ela não enxerga e finge que não existe dentro de você.
De uma alma encantadora, tenta sempre encontrar nas pessoas o que falta em você, não sabendo ela que tem mais do que poderia imaginar; ela é assim, vive se escondendo por não se aceitar, não aceita o corpo que tem; que para muitos ela é um espetáculo de mulher.
Aonde foi parar o seu amor próprio? Aonde foi parar a sua autoestima? Ela admite que sempre se sentiu assim, sempre se sentiu a mais feia entre todas as meninas, a mais fora de forma, sempre admitiu que todos os olhares que tinha era de nojo e de horror; hoje ela se fechou mais ainda pra sua aparência, de pele cuidada, cheirosa, mais sempre demonstra que não sabe se arrumar. Ela sabe do poder que tem quando solta esses cabelos lindos cacheados, ela sabe o poder que tem sobre o seu rebolado, mas ela prefere esconder para si.
Ela é um espetáculo de mulher, bonita, inteligente, encantadora, exuberante, bela, esplendorosa e uma pessoa de muito amor; mais ela não acredita que ela possa ter tudo isso, pois sempre estar a se rebaixar e se ferir. Ela é tudo de bom, só não acredita.... Mostre a ela o poder e a beleza que ela tem, quem sabe assim ela não se veja também!

Inserida por Mannu23

⁠entre o ruivo de teus cabelos, e o claro de teus olhos, eu prefiro o vermelho do teu coração.

Inserida por Taii2407

O perfume, o Cigarro, a Garoa.

Com olhos enevoados
E cabelos esvoaçantes
Lá se vai a menina, a garota ou será uma mulher?
Lá vai ela
Se escondendo atrás da fumaça
Do seu pequeno cigarro.
Ela ri como se estivesse em um circo.
Deve estar rindo da vida,
Dos rumos que ela tomou.
Apesar do cigarro
Ela possui um perfume agradável
Que também me faz sorrir.
Com suas roupas e guarda-chuva pretos,
Ela se “encontra” embaixo de uma árvore,
Está garoando,
Mas ela parece não se importar.
Ela acende mais um cigarro
E vai embora.
Com olhos enevoados
E cabelos esvoaçantes
Ela se vai.
Não sei quem ela é,
Nem o que queria,
Mais ainda posso sentir seu perfume
Um odor agradável, de liberdade.
Com olhos enevoados
E cabelos esvoaçantes,
Nesse momento categórico que me “encontro”,
Mergulho nesses pensamentos instigantes.
E esse perfume...
Se me dão licença, correrei atrás do perfume,
Da minha liberdade!

Inserida por brittohortencia

A História de Sofia

Certo dia, uma menina de olhos verdes e cabelos castanhos e lisos como seda que se chamava Sofia, foi brincar de esconde-esconde com sua amiga em uma floresta perto de sua casa.
Sofia ficou encostada em uma árvore, com os olhos fechados e contou até 20, e depois foi procurar sua amiga.
Olhou em cima de troncos de árvores, em buracos, atrás das árvores e até em lagos, mas nada achou. Onde poderia estar sua amiga?
Então ela decidiu entrar em uma casinha que ficava do outro lado de um laguinho.
A casinha era bem empoeirada, alguns ratos corriam por lá. Um fogão velho, uma mesinha, duas cadeiras, quatro janelas e três armários na parede.
A menina abriu o primeiro armário, e dentro dele um pote com moedas de ouro reluzentes estavam dentro dele, ela pegou o pote e colocou dentro de uma bolsa jogada em um canto da parede.
Sofia ainda procurava por sua amiga. Resolveu abrir o segundo armário, lá havia uma chave verde com formato de quadrado.
Abriu o terceiro, nele tinha uma caixa, uma caneta e um papel.
A caixa estava trancada com chave, então leu o papel, nele estava escrito:

Quem achar esta folha tem sorte, muita sorte!
Siga as instruções:

Pegue o pote de ouro e leve até um tronco
em forma de arco, coloque-o debaixo do arco.

Em seguida Pegue a caneta e faça uma estrela
no verso do papel.

Com a chave abra a caixa e uma grande surpresa
lhe aguarda!

Sofia começou a seguir as instruções, como acharia o tal arco?
Bem, quando ela saiu havia uma trilha de patas de cachorro, que estavam no chão ao lado da casinha, parecia que tinha um cachorro espionando ela, pois o rastro estava debaixo de uma janela.
Ela foi seguindo, quando a trilha acabou, ela parou olhou para a esquerda e para a direita, nada viu, de repente! Ouviu latidos vindos da direção de um sítio, ela foi seguindo o som do latido do cachorro. Quando chegou em um sítio com um casarão enorme e umas vacas e cavalos em um pasto, ela foi se aproximando, chegou na porta
do casarão antigo, que parecia não ter ninguém morando lá, e bateu na porta, toc!toc!toc! Uma voz respondeu:
-Quem é?
-Sou eu, Sofia.
-O que veio fazer aqui?
-Ouvi latidos de um cachorro vindos dessa direção.
-Aqui não tem nenhum cachorro, só vacas e cavalos.
-Mas eu ouvi, e tinha um rastro de patas de cachorro nessa direção!
-Aqui não tem nada! Vai em bora!
-Não! Eu não vou até achar o cachorro!
-Fora daqui!
-Está bem! Eu vou então.
-Já vai tarde! Não volte mais aqui. Nunca!

Sofia insistiu, mas não adiantou, decidiu que iria continuar no sítio, só que na direção oposta.
Ela não desistiu e foi até o pasto, onde cavalos e vacas pastavam.
Foi andando no meio dos cavalos e vacas, conseguiu sair do meio de tanto bicho, foi até um celeiro, o celeiro estava vazio, não totalmente vazio. Havia Sofia e também duas vaquinhas dormindo. A sua esquerda tinha um bloco de capim e uma coisa felpuda como uma vassoura, Sofia se abaixou para pegar e um cachorro pulou de trás do capim. Ela disse:
-Finalmente encontrei você!
-Levei um susto e tanto, mas porque será que você estava
me espionando?
O cachorro se levantou de um monte de palha e respondeu a menina:
-Bem, você também não é nada educada, sai por aí puxando a
cauda dos outros?
-Ah! Você fala? Cachorro não fala!
-Sim, eu falo, e não estava espionando você, estava vigiando você.
-Porque estava me vigiando?
-Sem mim você não acha um tal tronco em forma de arco
e sua amiga.
-Você sabe onde ela e o arco estão?
-Sim, mas vai ter que me alcançar para acha-los.
-Como assim te alcançar?
-Corre!

O cão saiu correndo, e Sofia foi atrás. O cachorro entrou na floresta, mas em uma parte diferente daquela pequena floresta, Sofia nunca tinha visto aquela parte da floresta.
Poderia ser lá que sua amiga e o arco estariam? - Se perguntou Sofia.
-Chegamos - Disse o cão.
-Onde estamos?
-Na parte interna da floresta.
-Como assim parte interna?
-O lado ''mágico'' da floresta.
-Cão, onde está minha amiga e o arco?
-Cão não. Eu tenho nome, meu nome é Rufos, e o seu?
-O meu é Sofia.
-Prazer Rufos.
-Olhe lá seu arco.

O arco estava do outro lado de um rio bem largo. Onde jacarés nadavam.

-Rufos! Olha o tamanho desse rio cheio de jacarés!
-Jacaré é o de menos, o de mais é como vamos atravessar.
-Que tal uma canoa?
-Acho melhor um barco.
-Como vamos fazer um barco?
-Fácil! É só pegar aquele barquinho na beira do rio.

Mas quando Sofia foi puxar o barco um jacaré enorme pulou e tentou pegar ela, no mesmo instante Rufos abocanhou o jacaré bem na cabeça, e o jacaré saiu correndo direto para a água. Rufos disse:

-Eu não disse, estou sempre te vigiando.
-Obrigada!
-De nada, agora escute, assim que colocar o pote de ouro debaixo do arco, você se afasta e pega o papel e a caneta, no verso do papel você desenha uma estrela de quatro pontas, embaixo você escreve S.
Em cima da estrela você escreve N. Na esquerda escreve L na direita O.
-Porque fazer isso?
-Para que volte para casa.
-Mas minha casa é logo ali.
-Não, assim que entrou na floresta, você saiu do seu mundo, você está em um mundo mágico. Como aquele homem do casarão do sítio, ele é um duende e mora lá, foi ele que fez o pote de ouro as instruções e a caixa.
-O que tem na caixa afinal?
-Uma surpresa para quem achasse. Sua amiga voltou para seu mundo, pois ela foi se esconder na casa do duende, o duende não é mal ele só não gosta de intrusos em nosso mundo, então a mandou para casa.
-Ela não se lembra de que nós estávamos brincando de
esconde-esconde?
-Não mais.
-Bom, mas como passamos pelo rio?
-Muito fácil! É só pegar o pote de ouro, uma moeda dele
quando esfregada na mão faz a pessoa ter velocidade.
-É só esfregar na mão e pegar os remos, que vamos voar!

E Sofia e Rufos pegaram os remos e contaram até três, passaram voando pelos jacarés.
Chegaram do outro lado e Sofia colocou o pote de ouro debaixo do arco, em seguida ela pegou a caneta e fez uma estrela no verso do papel de instruções.

-Agora Sofia você coloca o papel com a estrela virada para o lado de baixo.-Disse Rufos.

Uma luz brilhante saiu do arco e um portal de volta para a casa de Sofia se abriu.

-Abra a caixa Sofia.

Ela abriu a caixa e um presente estava lá. Um livro.

-Rufos um livro.
-Um livro com um portal para você voltar para cá quando quiser. Mas aqui não estará em forma de floresta, mas em forma de cidade. Você vai adorar!
-Obrigada Rufos. Eu vou te ver novamente, ou não?
-Sim, vai sim.
-Então lá vou eu, até um dia.
-Vou continuar te vigiando!
-Tchau!

Sofia ganhou um presente:Um amigo!

Inserida por AnnaJuliaDannala

Menina de Juquiá de olhos lindos, cabelos negros às vezes cor de mel, guria doce e malcriada, simples e amada... Linda menina de Juquiá roubou meu coração e não mais devolveu. Ó Juquiá sou grato por dar-me a mais linda mulher pra amar!

Inserida por LUCASMAGNO

Este é meu pai...

De olhos e mãos cansadas,
Cabelos que lembram o branco da neve,
De pele marcada pelo tempo e desafios da vida.

Possuidor de um coração que apesar de pequeno abriga o mundo,
Acolhendo e sempre fazendo bem-vindo aqueles que um dia se foram,
Mas que retornaram por não saberem viver...

Este é meu pai,
O ser que me vê como sou
E que me corrige quando eu não consigo me ver...

Meu pai de tantas vidas em uma só,
Carregado de experiências e labores desta vida,
Possuidor de felicidades tantas vezes suprimidas.

Homem de sorriso guardado,
Mas que ilumina o lar
Em ocasiões especiais.

Meu pai, o ser sem poderes supremos,
Mas dotado de dons celestes;
Usando-os pra me ensinar.

Anjo, que depois de dizer “tchau”
Em nossas despedidas diárias;
Ora por mim.

Se eu conseguisse traduzir em palavras
Mesmo que fosse em qualquer língua
O amor que sinto por você...

Talvez isso pudesse pagar
Tudo aquilo
Que sempre fizestes por mim.

Inserida por williankolob

“Olhos, sorriso e cabelos o que acha? Concordo com você, nessa mesma ordem, o que tem de mais lindo em você. Transparente eu? Isso é porque você não sabe o que seus olhos andam me contando.”

Inserida por fedutraso

DOÇURAS

⁠Beijar teus cabelos,
Encostar os teus olhos aos meus,
Quentes,
Roçar a tua boca
Sôfrega,
Nos meus lábios
Sequiosos,
Tanger os teus seios
Com os meus dedos
Nervosos,
Entrar no teu ventre
Ofegante,
Através do rosado
Da abertura
Arfante,
Onde perdemos os sentidos
Num instante,
Do prazer que é rei
Dos nossos fluidos,
Que eu sei.

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

⁠Olhos pretos
Cabelos crespos
Pele negra
Me sinto privilegiada
Não importa o que dizem
A cor da minha pele é uma
Das mais belas visíveis aos olhos
Os meus cabelos são lindos
Os meus olhos tem um brilho sem igual
Tudo isso em conjunto me dizem que
Tenho orgulho de ser Preta

Inserida por RosaV

Ela é um Eclipse
⁠[Verse]
Ela tem os olhos claros sem fim
Cabelos negros noite de eclipse assim
Muito bela na pele clara tão fina
Batom vermelho destaca sua sina

[Chorus]
Seu sorriso brilha refletindo
Em seus olhos estrelas construindo
Formando em si uma constelação
Feita de luz e de emoção

[Verse 2]
No escuro ela traz o luar
Com sua presença vem iluminar
Cada movimento suave dança
Em um ritmo que só ela alcança

[Chorus]
Seu sorriso brilha refletindo
Em seus olhos estrelas construindo
Formando em si uma constelação
Feita de luz e de emoção

[Bridge]
E no silêncio ouço seu canto
Uma melodia doce e encantando
Seu olhar me leva a sonhar
Num céu estrelado sem pousar

[Chorus]
Seu sorriso brilha refletindo
Em seus olhos estrelas construindo
Formando em si uma constelação
Feita de luz e de emoção

Inserida por Valter_Martins

BEIJO ROUBADO
.⁠
A candidez dos cabelos
Um sorriso engatilhado
Os olhos sempre brilhando
Lembra um distante passado
De jura, sonho e desejo
A perturbação do beijo
Às escondidas e roubado!

Inserida por AirtonSoares1952

MORADA DA MENINA...

Sou tua menina de cabelos cacheados da cor da noite, meus
olhos são expressivos como duas estrelinhas brilhantes e meu semblante ficou desenhado no firmamento e infante estarei sempre a te olhar, saiba que morte é apenas a transição para outra dimensão onde a alma toma a forma de coração, minha morada agora é a lua minguante que sorri pra ti nesse instante...

Inserida por Lulena

⁠O Rádio: O velhinho, com seus cabelos brancos e olhos cansados, segurava o velho rádio com carinho. Por muitos anos, aquele aparelho havia sido seu companheiro fiel, trazendo música e notícias para sua vida solitária. Mas, com o passar do tempo, o rádio havia parado de funcionar, silenciando as melodias que outrora enchiam seu coração de alegria.

Um dia, decidido a reviver aqueles momentos, o velhinho levou o rádio ao conserto. O técnico, com mãos habilidosas, conseguiu ressuscitar o velho aparelho. Quando o velhinho o ligou, a música começou a tocar, e ele foi transportado para um passado distante.

Com o rádio nas mãos, o velhinho começou a dançar pelas ruas, sorrindo de orelha a orelha. A música era uma valsa antiga, que ele lembrava de ouvir em sua juventude. Ele girava e rodopiava, sentindo-se jovem novamente.

As pessoas nas ruas paravam para olhar, surpresas com a alegria do velhinho. Alguns sorriam, outros aplaudiam, e alguns até começaram a dançar junto com ele. O velhinho não se importava com o que os outros pensavam; ele estava perdido na música e nas memórias.

Com o rádio apertado contra o peito, ele dançava como se estivesse em um sonho. A música parecia ter despertado uma parte dele que havia sido esquecida por anos. Ele sentia-se vivo, sentia-se feliz.

Quando a música acabou, o velhinho parou de dançar, sorrindo ainda. Ele olhou em volta, vendo as pessoas sorrindo para ele, e sentiu uma sensação de gratidão. Ele sabia que, por um momento, havia compartilhado sua alegria com os outros.

O velhinho voltou para casa, ainda segurando o rádio, e o colocou na mesa. Ele se sentou ao lado, olhando para o aparelho com carinho. Ele sabia que, enquanto o rádio funcionasse, ele teria música para dançar e memórias para reviver.

Inserida por leila_boas

Olhos, ouvidos, cabelos
nada disso sou eu
olhares, pedidos, apelos
nada disso sou eu
tempo perdido, conselhos
nada disso sou eu
palavras escritas, atalhos
nada disso sou eu
Fantasmas, ilusões ou espantalhos
nada disso sou eu
aquilo que eu disse,aquilo que eu quis
pouco dizem sobre mim
todos nós somos apenas
aquilo que não fizemos ou dissemos
todos nós somos a chance
e o tempo que passou
e aquilo que o tempo esqueceu

Inserida por edsonricardopaiva

Morena que Paralisa

Cabelos pretos e lisos forjados na chapinha;
Olhos esverdeados e bem desenhados com um toque oriental;
Nariz tão perfeito quanto os de uma princesa de desenhos animados;
Boca carnuda com traços perfeitos, feitos sem cópias apenas para sensualizar o seu belo rosto;
Uma imagem esculpida por Deus e dada de presente a natureza, pronta para ser apreciada e recebida de joelhos pelos frágeis mortais.

Inserida por Ricardossouza