Seus Lábios, Seus Olhos e Seus Cabelos

Cerca de 912 frases e pensamentos: Seus Lábios, Seus Olhos e Seus Cabelos

Caminhas com firmeza.
Os ventos uivam em teus cabelos
Com olhos semicerrados
Escravizam meus pensamentos
Incitando meus breves versos
Tornando você meu único
E puro romance.

Inserida por ShandyCrispim

Caminho

Olhos escuros
Coração grande
Cabelos lisos
Andar perfeito

Escuros demais para me ver
Grande demais para ser só meu
Lisos demais para conseguir segurar
Perfeito de mais para eu estar no

Caminho.

Inserida por Altomar

Eles são dois.
Dois corpos, duas bocas. Eles e suas mãos, pés, cabelos, olhos.
Eles e seus olhos, é aí que tudo muda.
Ela o olha tão sincera. Consegue transmitir um abraço, um afago, um cafuné só por olhar.
Mas ele, bem ali na frente dela - justo dela, não significa nada de olhos abertos; e quando os fecha: vê outra.
Eles são vários.
Ela é quem sente e quem finge não sentir. Ele é quem não sabe quem é e quem finge ser outro alguém um tanto bem melhor. Ela sente tanto e ele sente diferente.
Conforme as horas passam, os dias voam e as semanas mudam, tudo é (re)descoberto.
Eles são vagos.
Não são um para o outro (e ele até pensa que não é pra ninguém).
Aonde os dois vão? Porque andando assim ninguém enxerga os tumultos internos, e para o mundo são só dois que se combinam.
Ela até se pergunta:
Se eles se jogassem no mundo sem mais nada, o que poderiam ser?

Inserida por FlaviaAndradeOficial

Entre abelhas e mel

Tão linda , tão meiga
tão rude , tão neura

Cabelos loiro , olhos que não tem cor
Brilho que não brilha ,
Luz que não ilumina
vida que não se esquece
calor entre noites
e assim o nosso dilema

Que não define abelas e mel

Inserida por johnatasDsm

Um olhar...um silêncio...os olhos dela se fecham por um tempo...um carinho em seus cabelos e em sua nuca...tudo e nada naquele momento...nós dois!

Inserida por ThiagoLive

Soneto de Inês

Dos olhos corre a água do Mondego
os cabelos parecem os choupais
Inês! Inês! Rainha sem sossego
dum rei que por amor não pode mais.

Amor imenso que também é cego
amor que torna os homens imortais.
Inês! Inês! Distância a que não chego
morta tão cedo por viver demais.

Os teus gestos são verdes os teus braços
são gaivotas poisadas no regaço
dum mar azul turquesa intemporal.

As andorinhas seguem os teus passos
e tu morrendo com os olhos baços
Inês! Inês! Inês de Portugal.

Inserida por aderito2010

Seus lindos cabelos eram como o vento
Que banhavam o meu rosto, seus olhos penetravam o meu coração, sua linda voz era como uma brisa de verão. Eu falei era, era por que tudo morreu.

Inserida por marcospo

Príncipe Asiático do Paquistão


Teus olhos negros, cabelos a combinar,
Batendo na altura da extremidade auricular.
Olhos marcantes mostram as profundezas de quem és tu,
Fixando-os em mim, embora vestida sentia-me de corpo nu.

Lembro que não tínhamos muito a combinar,
Trilhavas em exatas, eu em humanas a andar.
Eu acreditando em Mateus, Marcos e João,
Enquanto fazias três orações ao dia debruçado no alcorão.

Acordava ao meio dia e ia dormir contigo,
Nossas conversas não faziam muito sentido.
Mas adorava te ouvir, por muitas vezes intruso,
Não nos afetava a diferença de 7 horas no fuso.

Sabias me fazer voltar atrás, me desconstruir,
Quantas vezes fez a minha arrogância se esvair.
Eras homem em cada pormenor,
Suas convicções na garganta me davam um nó.

Temia tuas certezas, homem teso ao falar,
Narravas meus defeitos, te covinha me magoar?
Me fazia de menina só para o teu agrado,
Ser eu contigo deveras era um malogro.

Paris, Dubai, França, Itália,
Onde íamos antes de nos ser passado a navalha?
Não vestirei meu casado preto e botas de couro,
Tão pouco me encheras de platina e ouro.

E o vestido florido com o chapéu?
Guarde para a tua prometida aquele anel.
Prometi não contar que estavas apaixonado,
E do que valeu se mesmo assim não está ao meu lado?

Príncipe asiático do Paquistão,
Levou contigo a pureza e leveza do meu coração.
Bem que dizem o quanto sois cruéis,
Somente eu, ou os dois foram fiéis?

Espero que andejes na neve e sente em uma canoa em Madri,
Como disse, inda respiro sem ti.
Faço promessas e aspiro as Ilhas Maldivas,
Restou pra nós, apenas palavras que não foram ditas.

Acesse:
(http://blogdajemedeiros.blogspot.com.br/)

Inserida por JeMedeiros

Saudades de está nos seus braços, e você acariciando meus cabelos e eu olhando dentro dos seus olhos,o engraçado é que nunca vivi esse momento com você, mas meu coração está convencido de que será o mais perfeito encontro do universo...

Inserida por Ccantuario

A História de Sofia

Certo dia, uma menina de olhos verdes e cabelos castanhos e lisos como seda que se chamava Sofia, foi brincar de esconde-esconde com sua amiga em uma floresta perto de sua casa.
Sofia ficou encostada em uma árvore, com os olhos fechados e contou até 20, e depois foi procurar sua amiga.
Olhou em cima de troncos de árvores, em buracos, atrás das árvores e até em lagos, mas nada achou. Onde poderia estar sua amiga?
Então ela decidiu entrar em uma casinha que ficava do outro lado de um laguinho.
A casinha era bem empoeirada, alguns ratos corriam por lá. Um fogão velho, uma mesinha, duas cadeiras, quatro janelas e três armários na parede.
A menina abriu o primeiro armário, e dentro dele um pote com moedas de ouro reluzentes estavam dentro dele, ela pegou o pote e colocou dentro de uma bolsa jogada em um canto da parede.
Sofia ainda procurava por sua amiga. Resolveu abrir o segundo armário, lá havia uma chave verde com formato de quadrado.
Abriu o terceiro, nele tinha uma caixa, uma caneta e um papel.
A caixa estava trancada com chave, então leu o papel, nele estava escrito:

Quem achar esta folha tem sorte, muita sorte!
Siga as instruções:

Pegue o pote de ouro e leve até um tronco
em forma de arco, coloque-o debaixo do arco.

Em seguida Pegue a caneta e faça uma estrela
no verso do papel.

Com a chave abra a caixa e uma grande surpresa
lhe aguarda!

Sofia começou a seguir as instruções, como acharia o tal arco?
Bem, quando ela saiu havia uma trilha de patas de cachorro, que estavam no chão ao lado da casinha, parecia que tinha um cachorro espionando ela, pois o rastro estava debaixo de uma janela.
Ela foi seguindo, quando a trilha acabou, ela parou olhou para a esquerda e para a direita, nada viu, de repente! Ouviu latidos vindos da direção de um sítio, ela foi seguindo o som do latido do cachorro. Quando chegou em um sítio com um casarão enorme e umas vacas e cavalos em um pasto, ela foi se aproximando, chegou na porta
do casarão antigo, que parecia não ter ninguém morando lá, e bateu na porta, toc!toc!toc! Uma voz respondeu:
-Quem é?
-Sou eu, Sofia.
-O que veio fazer aqui?
-Ouvi latidos de um cachorro vindos dessa direção.
-Aqui não tem nenhum cachorro, só vacas e cavalos.
-Mas eu ouvi, e tinha um rastro de patas de cachorro nessa direção!
-Aqui não tem nada! Vai em bora!
-Não! Eu não vou até achar o cachorro!
-Fora daqui!
-Está bem! Eu vou então.
-Já vai tarde! Não volte mais aqui. Nunca!

Sofia insistiu, mas não adiantou, decidiu que iria continuar no sítio, só que na direção oposta.
Ela não desistiu e foi até o pasto, onde cavalos e vacas pastavam.
Foi andando no meio dos cavalos e vacas, conseguiu sair do meio de tanto bicho, foi até um celeiro, o celeiro estava vazio, não totalmente vazio. Havia Sofia e também duas vaquinhas dormindo. A sua esquerda tinha um bloco de capim e uma coisa felpuda como uma vassoura, Sofia se abaixou para pegar e um cachorro pulou de trás do capim. Ela disse:
-Finalmente encontrei você!
-Levei um susto e tanto, mas porque será que você estava
me espionando?
O cachorro se levantou de um monte de palha e respondeu a menina:
-Bem, você também não é nada educada, sai por aí puxando a
cauda dos outros?
-Ah! Você fala? Cachorro não fala!
-Sim, eu falo, e não estava espionando você, estava vigiando você.
-Porque estava me vigiando?
-Sem mim você não acha um tal tronco em forma de arco
e sua amiga.
-Você sabe onde ela e o arco estão?
-Sim, mas vai ter que me alcançar para acha-los.
-Como assim te alcançar?
-Corre!

O cão saiu correndo, e Sofia foi atrás. O cachorro entrou na floresta, mas em uma parte diferente daquela pequena floresta, Sofia nunca tinha visto aquela parte da floresta.
Poderia ser lá que sua amiga e o arco estariam? - Se perguntou Sofia.
-Chegamos - Disse o cão.
-Onde estamos?
-Na parte interna da floresta.
-Como assim parte interna?
-O lado ''mágico'' da floresta.
-Cão, onde está minha amiga e o arco?
-Cão não. Eu tenho nome, meu nome é Rufos, e o seu?
-O meu é Sofia.
-Prazer Rufos.
-Olhe lá seu arco.

O arco estava do outro lado de um rio bem largo. Onde jacarés nadavam.

-Rufos! Olha o tamanho desse rio cheio de jacarés!
-Jacaré é o de menos, o de mais é como vamos atravessar.
-Que tal uma canoa?
-Acho melhor um barco.
-Como vamos fazer um barco?
-Fácil! É só pegar aquele barquinho na beira do rio.

Mas quando Sofia foi puxar o barco um jacaré enorme pulou e tentou pegar ela, no mesmo instante Rufos abocanhou o jacaré bem na cabeça, e o jacaré saiu correndo direto para a água. Rufos disse:

-Eu não disse, estou sempre te vigiando.
-Obrigada!
-De nada, agora escute, assim que colocar o pote de ouro debaixo do arco, você se afasta e pega o papel e a caneta, no verso do papel você desenha uma estrela de quatro pontas, embaixo você escreve S.
Em cima da estrela você escreve N. Na esquerda escreve L na direita O.
-Porque fazer isso?
-Para que volte para casa.
-Mas minha casa é logo ali.
-Não, assim que entrou na floresta, você saiu do seu mundo, você está em um mundo mágico. Como aquele homem do casarão do sítio, ele é um duende e mora lá, foi ele que fez o pote de ouro as instruções e a caixa.
-O que tem na caixa afinal?
-Uma surpresa para quem achasse. Sua amiga voltou para seu mundo, pois ela foi se esconder na casa do duende, o duende não é mal ele só não gosta de intrusos em nosso mundo, então a mandou para casa.
-Ela não se lembra de que nós estávamos brincando de
esconde-esconde?
-Não mais.
-Bom, mas como passamos pelo rio?
-Muito fácil! É só pegar o pote de ouro, uma moeda dele
quando esfregada na mão faz a pessoa ter velocidade.
-É só esfregar na mão e pegar os remos, que vamos voar!

E Sofia e Rufos pegaram os remos e contaram até três, passaram voando pelos jacarés.
Chegaram do outro lado e Sofia colocou o pote de ouro debaixo do arco, em seguida ela pegou a caneta e fez uma estrela no verso do papel de instruções.

-Agora Sofia você coloca o papel com a estrela virada para o lado de baixo.-Disse Rufos.

Uma luz brilhante saiu do arco e um portal de volta para a casa de Sofia se abriu.

-Abra a caixa Sofia.

Ela abriu a caixa e um presente estava lá. Um livro.

-Rufos um livro.
-Um livro com um portal para você voltar para cá quando quiser. Mas aqui não estará em forma de floresta, mas em forma de cidade. Você vai adorar!
-Obrigada Rufos. Eu vou te ver novamente, ou não?
-Sim, vai sim.
-Então lá vou eu, até um dia.
-Vou continuar te vigiando!
-Tchau!

Sofia ganhou um presente:Um amigo!

Inserida por AnnaJuliaDannala

Menina de Juquiá de olhos lindos, cabelos negros às vezes cor de mel, guria doce e malcriada, simples e amada... Linda menina de Juquiá roubou meu coração e não mais devolveu. Ó Juquiá sou grato por dar-me a mais linda mulher pra amar!

Inserida por LUCASMAGNO

Fecho os olhos e vejo meu passado, minhas pequeninhas mãozinhas passando pelos meus poucos cabelos encaracolados cor de caramelo. Olhos de brilhante e o coração cheio de sonhos. Sem preocupações nem responsabilidade.
Como eu queria voltar no tempo e reviver nem que apenas por um dia a minha infância, meus cinco aninhos.
Tempo em que eu era absolutamente feliz.

Inserida por deby52deby52

"Nas suas asas…"

Seus olhos claros
transpareciam o seu amor,
seus cabelos cor de mel,
se misturavam ao meu.

Sua pele branca,
o corpo forte,
de braços longos
que me abrigavam.

Suas mãos uma escultura,
onde poderia recostar
minha cabeça pra sempre.

Meu anjo.

Gigante a primeira vista,
onde se escondia um menino inseguro.

Sorriso largo e aberto,
alegria contagiante por onde passa,
nossa casa ficou feliz com sua chegada.

Brindávamos todos os dias!

Voz alta,
presença nunca discreta.
Estilo próprio,
para alguns meio duvidoso...
Contestador,
defensor de suas opiniões.

Caráter indiscutível.
Amável com todos.
Um ator, no teatro,
e na vida nem sempre fácil como parecia.

Queria continuar meu caminho ao seu lado,
ouvindo suas histórias,
protegê-lo com meu amor.
mas o tempo, fez meu anjo,
abrir asas negras sobre mim.

2011,
Shalimar.

Inserida por Shalimar

“Olhos, sorriso e cabelos o que acha? Concordo com você, nessa mesma ordem, o que tem de mais lindo em você. Transparente eu? Isso é porque você não sabe o que seus olhos andam me contando.”

Inserida por fedutraso

Andando pela praia
Cabelos ao vento
Olhos nos olhos
Mãos dadas
Bocas molhadas
Ondas isoladas
Brilho
Doce sedução
E nós em pelo nu amor.
Fizemos amor!
A vida pode ser um tanto complicada
Se você não acreditar em seus sonhos
Eu acredito de alma, com a alma.
Mas naquela noite
Na noite fria te vi chorar
Momentos eram de felicidades
Você estava com sua
É... rica!
Sua pequena contigo estava lá
Mas ao passar do êxtase
Veio os momentos sofridos
Como vento frio
A bater na face cansada
Você dilacerado
Eu não quero lembrar
Meus olhos molhados ficaram
Pela vastidão de lágrimas derramadas
Ainda em brasa doem
Elas são lâminas de aço
Ferem.
Mas mesmo assim
E com tudo isso, enfim.
Saudades há em mim
Daquele lar que foi sim, meu paraíso.
Quantos mistérios de cá meu motoqueiro da vida
Meu roqueiro do mar
Fomos escolhidos a bailar
Pra viver aqueles momentos
Embalados naquela morada.
Nosso lar
Mergulho infinito foi.
Agora como Titanic está
Você meu ser em águas translúcidas
Puro
Preluzente
Agora sim
Em todo o seu eu
Livre, enfim, livre para voar!
Livre para amar
Meu rei do mar!

Inserida por yonnemoreno

Eu sempre amei sua alegria disfarçada.
Seus olhos mornos,sua pele fria,seus cabelos claros,suas mãos vazias,suas coxas quentes,seus beijos ardentes,suas taças de vinhos,suas unhas vermelhas,suas lentes ,seus pés molhados ou seco...Eu amei todo detalhe em você.
Eu cheguei ao topo do amor;

Inserida por polianavga

Naquela tarde, seu piercing refletia a luz do sol, seus olhos brilhavam com a luz, seus cabelos balançavam na vibe da brisa, e sua mão suava na minha. Por favor, não me larga não, aliás, a gente não tem tempo pra viver em vão. ☮

Inserida por obiscoito

Quando vc estiver velhinho de cabelos brancos,com a pele enrugada com o tempo, os olhos já não tão abertos como antes e vierem te perguntar oq vc foi ou oq você fez de sua juventude. Oq vc você falará a eles? Será que você vive como gostaria ou vive pra agradar os outros? sai dessa fantasia de querer q as pessoas pense como você. aproveite a vida, brinque, ria, chore, coma oque quiser, pare de se preocupar com oque os outros pensam de você, dai então verás q para ser feliz não precisa de muito, basta aproveita cada segundo da sua vida. pra quando o patrão velho la de cima te chamar e vocês estiverem diante dele vocês digam q valeu cada lágrima cada sorriso e que fariam tudo de novo exatamente do mesmo jeito e que nada foi em vão.apenas viva,sejas feliz do seu jeito.

Inserida por luana1992

-o vento soava nos.seu cabelos. , ela sorria mais seus olhos estavam vazios.

Inserida por hellenmoana

Menina morena que sorte a minha em te admirar.
Passeio meus olhos por tua beleza, cabelos e curvas a me encantar.
Uma dia menina, ainda me venço, e nem que por um breve momento vou me declarar.
Direi da tua boca que me provoca em sonhos, do cheiro tão doce da tua pele de jambo a me hipnotizar.
Se mesmo assim não te conquistar, menina morena, passo vergonha, passo desejo, só não passo um dia sem te desejar.
(Menina Morena)

Inserida por HERBETBOSON

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