Sentimentos Presos numa Ilha

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Em um presidio os presos podiam escolher uma porta ou ser comidos por jacarés todos escolheram ser comidos pois estavam com medo do que havia por trás dela só um preso foi pela porta e perguntou o que havia atrás da porta e lhe responderam que era um caminho que era a liberdade.

As veses temos que arriscar os caminhos.

Inserida por ex300

Qual o sentido de viver em um lugar onde somos presos, liberdade? Será acompanhada sempre por palavras negativas acho que fui compelida a um mundo onde não me encontro tanta indiferença, tanto descaso o ódio sendo esculpido e o amor esquecido
Não acredito em verdade, mas há pessoas que me convencem com uma mentira imposta por um sorriso. Como todo mundo eu não sou perfeita, pelo contrário tem horas que imagino esta bem longe da perfeição e mais distante ainda da vontade de alcançá-la. O fim é sempre o mesmo partimos para desintegração sem nenhuma atitude boa que nos leve a retemperar ou buscar de forma revigorante a vontade de reintegrar a vida reviver o passado sem medo de encontrar o que é realmente bom, e a verdadeira LIBERDADE

Inserida por DaianaLages

O Estilo de algumas pessoas deixam olhares presos por onde ele passa.

Inserida por Liominero

Estamos todos presos em prisões que não existem, enclausurados em jaulas trancadas a trinco, mas com as chaves nas mãos.

Inserida por MissOliver

Os presos penitenciários têm todo o tempo do mundo
para aprender a obediência a Deus, se amassem a liberdade
que Jesus Cristo lhes oferece todos os dias para serem verdadeiramente livres.

Inserida por HelgirGirodo

Sou livre, elevo meus pensamentos, muitas vezes presos na escuridão de minha mente.

Inserida por DanielMachado

Sinto inveja dos pássaros. Eles são livres pra voar por onde quiserem, não precisam ficar presos a lugar nenhum.

Inserida por rosasnegras

Vivemos enclausurados. Presos. E parece mesmo que amamos isso. Damos vazão ao stress e a ansiedade por dinheiro ou pelo amor/reconhecimento. Mas Jesus chega e mostra que existe a chance de seguir um caminho sem viver, ou morrer, por essas coisas. Muitos deixam esse rumo e vivem pra Deus. Sem visar juntar tesouros na terra mas sim no céu sabendo que no céu o ladrão não rouba nem a ferrugem pode corroer. Mas também muitos se agarram ao que veem e o que os impulsiona é interesse financeiro apenas. Não obstante, tudo era previsto pelo Pai quando Ele afirmava sempre '...porque muitos são chamados e poucos são os escolhidos!'

Inserida por adielferreirajr

Somos cristãos livres presos em nossas próprias igrejas

Inserida por Nilomna

Se a realidade não agrada, acabamos entrando em um mundo de sonhos. Ficamos tão presos ao "poderia ter ser" que acabamos por deixar a vida ir passando por nós sem nem ao menos percebe-la indo. Estamos tão focados em continuar um sonho, que esquecemos de lutar para realizá-lo. O que seria da humanidade sem o sonho? Ele ajuda a livrar-se, mesmo que por pouco tempo, da dor, das incertezas, inseguranças, das verdades, das mentiras, enfim, das adversidades da vida... mas toda vez que isso acontecer tome um café. Um café bem forte, uma ducha bem fria, uns tapas de realidade na cara da ingenuidade e viva. Ponha os pés no chão. Deixe os duvidosos de queijo caído com suas conquistas inimagináveis. Faça o sonho acontecer! Chegou a hora de mudar uma vida de sonhos por uma de realidade.

Inserida por Daniars

Temos sonhos, vivemos fantasias presos em nossos mundinhos perfeitos, todo ouro que temos em nossas fantasias, tudo não passa de apenas carne, carne que será consumida pelo solo frio, solo faminto, nossa vida dará vida a este solo, que por puro capricho nem uma flor nos dará em troca, nem um fruto, apenas um berço para nossos ossos, nossa rica imaginação volátil ira para o limbo do esquecimento, e nossas palavras não tocarão mais nenhum coração, nosso presente será o passado e o amanhã continuará sem nós.

Inserida por aeroaviador

Quando estávamos deitados, entrelaçados, presos pelo prazer de sermos um ou três ou doze, naquela junção de vidas, naquele instante, foi quando mais senti que poderia voar. Como se sair do chão fosse apenas questão da sua companhia, das suas asas.

Inserida por LauraFarias

Com os sonhos presos entre quatro paredes amareladas pelo tempo, minhas mãos se agarram nos versos escritos libertando meus desejos ainda verdes...

Inserida por mnocelli

Para que serve o amor se não para nos deixar presos a vida?

Inserida por alinestechitti

Ele vinha andando pelo meio-fio. De cabecinha baixa, camisa degolada e os chinelos presos nas mãos, sem algum motivo aparente. O tempo era nublado e garoava. Nuvens cinzas, ventos cinzas e chuva cinza. Ele sequer demonstrava frio, mas deveria. O seu olhar perdido no vazio, os braços abertos buscando equilíbrio e o rostinho magro com olhos fundos e piscantes. Só uma criança, aparentemente. Uma criança que mora com a mãe. E mais sete irmãos. Mas isso não o incomoda. Dividir o mingau de fubá nunca foi problema pra ele. Muito menos o revezamento de quem calçaria o sapato. O problema está justamente no outro morador da casa. Seu padastro. Não, não é uma criança, é um gigante. Um herói. É muito fácil encarar o mundo quando já se tem uma noção desse cenário de dementes em que fomos enviados sem nosso consentimento. Quando já lhe foi ensinado que tudo vai passar, que há luz no fundo túnel. Mas e quando a luz do fim do túnel é a de um trem? E quando quem devia te proteger te abusa? Te confunde, te desmorona. Uma pequena montanha, mas uma grande queda. Só uma criança. Mas ele continua ali, firme. Andando no meio-fio, sem se desiquilibrar. Nem pra um lado nem pro outro. É o orgulho da mãe. As vezes condizente com o que não devia, mas será que ela pode ser culpada? Será que ela pode ser errada? Mas ele, ele É só uma criança. Não um morador de rua, não um animal, não um rato. Uma criança frágil e indefesa. Em algum lugar dentro de si com certeza ela ainda é. O farol ainda está fechado, meu carro ainda está parado e ela se aproxima com alguns papéis na mão. Eu já podia prever o texto. Mas jamais acertaria. Sua mãozinha pequena me entregou o papel com uma timidez quase que forçada. Quando li o papel entendi o motivo : "Vende-se sorriso. O meu está na promoção 50 centavos". ... Entendi não só o motivo da timidez forçada como o porque da promoção. Fazia parte do plano, da estratégia, me surpreender com sua mais poderosa arma. O sorriso. Era o mais banguela, brilhante e estridente sorriso que já havia visto. E me contaminou. sorri sem perceber. Que criatividade. Passei a mão próximo do câmbio pra buscar umas moedas, e então eu tive um estalo, e então me perguntei, o que estou fazendo? É o que eu tenho a oferecer? Umas merdas de moedas? Não. Com certeza não são dessas porcarias que ela precisa. Talvez eu devesse descer comprar algum brinquedo e brincar com ele o resto do dia. Talvez ensiná-lo a soltar pipa. A ler , escrever. Eu poderia o levar na sorveteria. Que criança não adora tomar sorvete no frio? Quem sabe o ensinar a jogar bola. Lhe dar o mínimo de atenção, faze-lo sentir-se uma pessoa, não um bicho, uma atração circense. Talvez ele só precise de um cafuné, um abraço, se sentir amado. Confiante. Mas invés disso eu lhe dei as minhas moedas nojentas. Todas elas. Fechei o vidro e saí. Como quem nada fez e ainda se sentiu útil por isso. Ele me olhou indo embora, guardou os papéis em um bolso. As moedas no outro. E continuou seu caminho. Ele, só uma criança, andando no meio-fio...

Inserida por Licocarneiro

Tem gente morrendo de sede tem gente morrendo de fome presos estão que nem peixe na rede neste mundo sem nome

Inserida por RafaelOliveira1982

As vezes vivemos como pássaros presos a gaiola, mas não porque alguém nos prende, mas sim porque resolvemos nos mesmo viver preso a algo ou alguém!

Inserida por FagnerAdalgiso

Ele vinha andando pelo meio-fio. De cabecinha baixa, camisa degolada e os chinelos presos nas mãos, sem algum motivo aparente. O tempo era nublado e garoava. Nuvens cinzas, ventos cinzas e chuva cinza. Ele sequer demonstrava frio, mas deveria. O seu olhar perdido no vazio, os braços abertos buscando equilíbrio e o rostinho magro com olhos fundos e piscantes. Só uma criança, aparentemente. Uma criança que mora com a mãe. E mais sete irmãos. Mas isso não o incomoda. Dividir o mingau de fubá nunca foi problema pra ele. Muito menos o revezamento de quem calçaria o sapato. O problema está justamente no outro morador da casa. Seu padastro. Não, não é uma criança, é um gigante. Um herói. É muito fácil encarar o mundo quando já se tem alguma noção desse cenário de dementes em que fomos enviados sem nosso consentimento. Quando já lhe foi ensinado que tudo vai passar, que há luz no fundo túnel. Mas e quando a luz do fim do túnel é a de um trem? E quando quem devia te proteger te abusa? Te confunde, te desmorona. Uma pequena montanha, mas uma grande queda. Só uma criança. Mas ele continua ali, firme. Andando no meio-fio, sem desiquilibrar. Nem pra um lado nem pro outro. É o orgulho da mãe. As vezes condizente com o que não devia, mas será que ela pode ser culpada? Será que ela pode ser errada? Mas ele, ele É só uma criança. Não um morador de rua, não um animal, não um rato. Uma criança frágil e indefesa. Em algum lugar dentro de si com certeza ela ainda é. O farol ainda está fechado, meu carro ainda está parado e ela se aproxima com alguns papéis na mão. Eu já podia prever o texto. Mas jamais acertaria. Sua mãozinha pequena me entregou o papel com uma timidez quase que forçada. Quando li o papel entendi o motivo : "Vende-se sorriso. O meu está na promoção 50 centavos". ... Entendi não só o motivo da timidez forçada como o porque da promoção. Fazia parte do plano, da estratégia, me surpreender com sua mais poderosa arma. O sorriso. Era o mais banguela, brilhante e estridente sorriso que já havia visto. E me contaminou. sorri sem perceber. Que criatividade. Passei a mão próximo do câmbio pra buscar umas moedas e então tive um estalo, e me questionei. O que estou fazendo? É o que eu tenho a oferecer? Umas porcarias de moedas? Não. Com certeza não são dessas porcarias que ele precisa. Talvez eu devesse descer, comprar algum brinquedo e brincar com ele o resto dia. Talvez ensiná-lo a soltar pipa. A ler, escrever. Eu poderia o levar na sorveteria, que criança não adora tomar sorvete no frio? Quem sabe ensiná-lo a jogar bola, lhe dar o mínimo de atenção. Fazê-lo sentir-se uma pessoa não uma bicho, uma atração circense. Talvez ele só precise de um cafuné, um abraço. Se sentir amado, confiante. Mas ao invés disso eu lhe dei minhas moedas nojentas. Todas elas. Fechei o vidro e saí. Como quem nada fez e ainda sentiu-se útil por isso. Ele me olhou indo embora. Guardou os papéis em um bolso. As moedas no outro. E continuou seu caminho. Ele, só uma criança, andando no meio-fio...

Inserida por Licocarneiro

De que serve viver o presente quando temos os olhos presos no passado?

Inserida por anateresap

O que adianta ter a liberdade se seus pensamentos esta presos em uma pessoa que não te dar valo nem um.

Inserida por marloscesar

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