Sentimentos do Coração
Desculpa paixão
essas vozes
impedem de ouvir
meu coração
Elas dizem para mim,
fique mais frio e distante
elas são bem irritante
e se tornam constante
Pobre Coração
Depois de tanto tempo
Ressurges como um fantasma
Atormentando o meu pobre coração
Tua imagem surgiu como um relâmpago
Despertando o passado adormecido
Em dores que causastes
Ao meu pobre coração
Trovões me orbitavam
Respiração ofegava
O peito palpitava
Todas as lembranças
Submergiam em pensamentos
Vagarosamente
Ressuscitando sentimentos
naufragados pela tua ausência
Em segundos as folhas secas
Ressurgiam...
Uma angústia tomava conta
Do meu pobre coração.
Mesmo não sabendo o que dizer, minhas ações dirão tudo o que precisam saber
Mesmo não sabendo demonstrar, meu coração transparecera.
É tempo de quarentena.
É tempo de reflexão.
É tempo de quietude.
Então, porque será que meu coração anda tão acelerado?
Não é excesso de passado, nem excesso de futuro.
É vontade do presente!
De viver tudo aquilo que eu sei que é meu.
Só você não percebeu.
"Oração do perdão
Eu me perdoo e te perdoo verdadeiramente, sem mais nem menos, agora acalma o seu coração, fique em paz e seja feliz".
Em tempos de privação, que sejamos livres para abraçar com o coração.
A conexão está nos olhos muito antes do tocar.
A dor de amor
Pobre coração alvorecido
O teu sono é vinilo
E o teu despertar ominoso,
Choro, choro, de dor autousa
Lágrimas,
Que descem neste meu rosto greda,
Choro! Choro!
Pobre alma perdida
Na conjuntura do vazio escuro
Deste meu corpo morto por te herdado,
Hoo! Que Sentimento nociceptivo tu és amor.
"O meu coração é um lacaio.
Fito seus lábios, te olho de soslaio.
Me acho esperto mas em suas armadilhas de amor eu sempre caio.
Um tolo amante e na paixão, um lobo solitário.
Seu sentimento não me é solidário.
Uma relação onde tudo nos é demasiadamente precário.
Os beijos, as carícias, as palavras, os abraços.
Me assemelho a um tipo de pirata, quiçá um corsário.
Que veleja nas águas profundas do seu olhar, totalmente despreparado.
Em busca de um tesouro imensurável, impossível de ser encontrado.
Velejaria os 7 mares para encontrá-lo.
Uma vida ao seu lado.
E em mais uma noite chuvosa, acordo decepcionado.
Os ventos e as enxurradas, mais uma vez, não me levaram esse sentimento despedaçado.
Eu sou um pobre coitado.
Dos males, o maior, foi um dia ter lhe amado.
E após horas ínfimas de reflexão, desamparado.
Sussurro só, pela madrugada, com o peito acelerado.
- Mais uma do Famigerado..."
O verdadeiro arrependimento se dá,quando o coração chora o sofrimento da alma. É neste momento que se decide definitivamente a não continuar tropeçando nos mesmos erros.
- MORTO DA SILVA
Não sei para quem faz algum sentido, morrer?
Pelos menos aos que ficam.
Aos que se despedem da gente...
Depois que a gente se vai.
Parece que tanto faz, pois, já se foi.
Nunca mais querem nos ver.
Engraçado? Mesmo dizendo que amam.
Que amam aquele que se foi não o quer mais...
E preferem morrer de saudades.
a tê-los por perto, uma vez, que já se foi.
Morrem de medo da ideia de desenterrando
Não se encontre os ossos.
Morrem de medo de se ter saído do túmulo
e voltado para casa;
Onde não se será mais bem vindo.
Se estiver vivo se morre de medo dos mortos;
Se estando morto, se mete medo nos vivos.
Ainda que não se faça nada, estando morto.
Que se pareça está todo o tempo ali deitado,
Parado...sem piscar.
Morto da Silva!
É mais correto dizermos que 'o que os olhos não veem o coração não sente' ou 'o que o coração não sente os olhos não veem'?
Hoje a saudade de você está invadindo todos os espaços, irrigando todo o terreno, dominando a situação. Sem nada dizer, ela dita regras e me faz seguir seus mandamentos, impõe sua soberania sobre mim. E dentro dessa autonomia de sentimentos, expõe sua imagem na moldura do meu coração. E ela sorri, colorindo o meu dia e encantando os meus sonhos.
Ai Do Amor Se Dele Eu Fosse Falar!
.
Se eu fosse falar sobre o amor,
Falaria das trocas de olhares,
Dos sorrisos envolventes,
Movidos pela emoção.
Lembraria às pipocas divididas,
No escuro do cinema,
E das conversas cheias de pretensão.
Diria muito dos segredos nos passeios,
Ao som do luar e comporia o coração,
Só pra ouvir os pássaros cantar.
Trocaria a realidade pela fantasia,
Andaria fundo nos detalhes,
Exporia tua beleza no mar.
Ai do amor se dele eu fosse falar!
Guardaria os meus silêncios,
Vestir-me-ia de sentimentos,
Entregaria tudo que tenho:
Sonhos, flores, pensamentos,
Usaria os nossos momentos,
Somente pra ter o poder de fazer
O tempo ao teu lado voltar.
Ah, sorte do amor!
Porque dele, nada sei falar.
Muita sorte do amor.
Porque as tuas lembranças,
Elas me fazem só sentir e te amar.
Posso dizer tudo o que eu sinto por você: num fechar dos olhos, num calor imaginário de um abraço, num desejo contido, na voz do coração, nos sinais dos detalhes, no calar de um eu amo você. É desse jeito que surgem os sentimentos. Quando a noite cobre o dia, você continua inovando as minhas horas; enfeitando a lua e dando luz ao sol. Se há motivos para o amor, é porque ele se agarra em você e me toma de corpo e alma.
Nem todos conseguem alcançar o que o poeta escreve, porque vem de dentro de um amor tão profundo e puro que o profano, de muitos humanos, ignora-o, não o compreende e jamais o sente. Pois o amor é o sagrado em sentimentos que cada um - e poucos - consegue carregar em si. Se eu tivesse o dom de escrever, escreveria em mil letras soltas de emoção, o que de amor por ti pousa em meu coração. Mas não sei escrever, embora sinta o que os poetas descrevem. E é desse amor sagrado que construo o meu relicário de palavras vivas como marcas de um poema inusitado.
"Com amor se vai além,
pois só o amor transcende
os limites do possível para
possibilitar o impossível ."
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