Sentimentos do Coração
Quando o sentimento é verdadeiro, o coração pulsa mais forte, a boca fica ressecada, as palavras somem de nossa mente, o olhar fica mais vidrado, e o sorriso vai de canto a canto de boca.
AMOR ETÍLICO
“Palavras que vão e voltam,
dúvidas na emoção,
Frágil é o sentimento, perante o copo que seguras mão.
No leito trocam-se alianças,
Pelo desejo do futuro perdido,
Pois!
Dicotomias apalavradas sob sentimentos difusos,
Pela unidade concebida de um momento a dois,
Discurso uníssono na dualidade do conflito,
Um cigarro aceso, um texto incoerente,
Num sofá estendido, depois!
Incógnito percurso, de discurso inconsistente,
De amor e desejo, de um final em solidão.
Amor etílico, que morre lentamente,
Como a lagartixa sem rabo, quando perde o coração!”
Boa noite...
A felicidade está tão perto de nós e dentro dos nossos sentimentos, que basta dar alguns passos para querer encontrá_la, no mundo... Que ficamos distantes dela e perdemos a oportunidade de sorrir, gritar, vibrar e agradecer a Deus, por essa bondade e graça, que ele semeou em nossos ❤️ ❤️❤️❤️❤️ Em suas próprias mãos está esse segredo para ser FELIZ!...
SORRIA: VC É UM SER ESPECIAL E DEVE SE AMAR, PROFUNDAMENTE!...
Apaixonar-se é um exercício, colocar sentimentos em prática, é fortalecer o músculo cardíaco. Desfrute com moderação, o excesso pode causar dor.
Talvez a poesia seja a arte da ilusão
ou quem sabe, arte apenas dos sentimentos,
não importa muito a sua razão,
só quem a sente a recebe em alento
A duras penas, eu aprendi ancorar os meus sentimentos em mares tranquilos. Isso não quer dizer que eliminei por completo as tempestades que, vez por outra, tentam agitar as águas por onde a paz navega em meu coração. No entanto, procuro mudar a rota dos sentidos, desviar da bússola maliciosa que me tenta lançar em maremotos, revoltos e pérfidos, ávidos por afogamentos. Se há diferentes águas no oceano do sentir, sigo, então, o caminho dos golfinhos – são eles que acalmam os meus dias, encantam a minha alma e germinam flores nos tranquilos mares de sentimentos dos quais decidi ancorar a minha vida.
A hora do aperto passou,
E meu coração descansou.
Sumiram os sentimentos de medo e receio, e o antidoto meu coração descobriu que era simplismente o seu cheiro.
Na cama aprendeu a linguagem do amor, compreendeu seu idioma e traduziu o que seu beijo sussurava para a minha alma.
Compreendeu, ainda, que cada abraço seu era o seu corpo me dizendo: ei amor, calma.
A angustia chegava,
E ele dizia: ei medo, sai fora,
Não é mais a sua hora.
Descansava nos seus braços,
E esquecia o medo, ao perder-se na constelação dos seus abraços.
Seguia seus passos, compassos e descompasso, atrasava um pouco mas não perdia o compasso.
Ignorou seus receios, confiou e deixou que a luz guiasse as suas batidas no tempo e espaço ... finalmente ele se achou, e batia mais forte dizendo: demorei, mas cheguei amor, mesmo que com muitos atrasos, me encontrei nos seus braços.
Um dia silenciou-se a angustia do peito,
E o meu coração batia forte um desejo:
Demonstrar-te todo amor que seus lábios me transfundiam pelos beijos.
Porém, alguma coisa em você agora dizia: calma.
E meu peito passou sentir o espaço que seu beijo pedia pra minha alma.
Meu abraço tentou te encontrar,
Mas seu medo turbou seus desejos,
Seu coração batia mais lento...
Escondendo de mim o amor que dominava seu beijo.
A ausência passou a ser a minha companhia,
E meu amor tentando se achar, na sua desconfiança se perdia.
Tentava, olhava pro céu, seguia a constelações que conhecia... mas não conseguia encontrar o caminho de casa,
Tentava, tentava, e a sua angustia fechava todas as portas que o meu coração alcançava.
O meu coração procurava um desvio, batia na porta da sua alma,
Procurava uma janela,
E seu medo respondia: ei, não nela.
Sua confiança derepente se assustou,
Conversou com o medo e angustia e os
Convenceu a dizer: não, esquece esse amor.
O coração batia, o coração partia,
A alma chorava, o peito travava,
A magoa cantava... o nosso amor se afogava.
Procurou minha alma uma mudança,
Parou com as andanças, confiou no que me dizia a sua alma: ei amor, paciencia... calma.
Descobriu o coração que nem todo amor que toca a alma, permanece,
Aprendeu meu coração que as vezes no atraso,
O medo e a confiança tem um caso, e a angustia aparece, engolindo a batida da sua prece.
Entendeu que as vezes o melhor é ouvir o medo, e ouvir o que ele pede: ei amor, me esquece.
VAZIO DE TI !
Pensei que me mostrarias o leve ondular dos sentidos .
O simples sentimento de partilhar .
Que de mãos quentes , andaríamos lado a lado , com um sorriso cúmplice no olhar .
Ao invés disso perdi-me ao perceber que de mim só mesmo pretendias um momento que se iria esfumar . Nada mais tens para dar !
Sem recordações , sem emoção nem um leve toque para me lembrar !
Foi tão vazio , tão rápido tão sem sabor . Era tão somente o que conseguias fingir do vazio que existe dentro de ti !
E neste frenético sentir , sem cor sem amor sem doação . Nem ficou a dor , fechei meu coração !
Só consegui te olhar e sorrir ...
Recordo uma carta que nem sei se fostes tu que escreveste mas com tantos anos que de velharia já se podia considerar .
Nem nisso foste exímio , a data esqueceste de apagar . Que ridículo é o teu amar !
Fiquei assim a saber que nada consegues criar !
Obstante não me arrependo de sentir mesmo sem te ter , o amor faz-nos felizes e nem isso te permitistes ganhar !
Segue os teus instintos de humano sem nada para dar a não ser uma imagem que nem se consegue focar !
Foi só a pena o que consegui guardar !
A vida é a soma de sentimentos e adversidades.
Escolhas não são fáceis, que seu coração possa sentir, mas deixe sua consciência e sabedoria decidir.
O sentimento do meu coração é o sentimento do fim; é o amor, a tristeza, a vida que levei até agora, a raiva de viver mais um segundo em um mundo onde os fracos de alma prevalecem os fortes de sofrimento.
O sentimento quando se torna verdadeiro cria raízes que penetram fundo no coração, se espalhando até ocupar cada espaço vazio ou até mesmo, encobrindo certas cicatrizes.
Aquela que do nada surgiu
Difícil em palavras explicar,
Um sentimento que aos poucos começa a aflorar,
Você surgiu assim tão de repente,
E agora já domina meu coração e mente.
A vida tem um jeito louco de nos juntar,
Sem explicação um simples "oi" senti vontade de dar,
E com esse "oi" muito mais pude conversar,
E te conhecer foi uma das coisas que tive a ganhar.
O medo em nosso peito ainda existe,
Lembrar do passado é normal,
É talvez o motivo para se ficar triste,
Ou agora estão nos compensando todo mal.
Mal esse que afetou o nosso coração,
Nos trouxe assim extrema dor,
Que agora é tomado pela paixão,
Trazendo consigo esse afeto e calor.
Será que posso dizer que agora sou capaz?,
Que agora a felicidade vai voltar?,
Ao meu coração não posso mentir jamais,
Pois tudo que ele quer é com você ficar.
A poesia é apenas um meio de dizer,
O quanto você na minha vida já significa,
Por isso você precisava saber,
Que talvez um dia poderemos formar uma nova família.
"E eu, em vão, tento estrangular meus sentimentos.
Sufoco, a mim mesmo, mas não mato o que mora aqui dentro.
Meu coração, a esmo, acelera seus batimentos.
E a cada batida do meu algoz, aumenta o meu sofrimento.
Sofrimento lento, que me lembra dos meus vazios juramentos.
Juras que fiz a mim mesmo: Esquecer-lhe e matar a ti, aqui dentro.
És covarde ti, és covarde meu desalento.
Por voltar, quando já morria, o que respirava aqui dentro.
Uma hora vais embora e me deixará jogado ao vento.
E com afinco, pelas madrugadas, tentarei em vão; estrangular meus sentimentos..."
É como gritar calado, numa imensa escuridão
É como sentir todos os sentimentos, e não saber descrever algum
É viver morrendo... E morrer vivendo
É... Isso é amor, ódio, paixão... Isso é viver partido ao meio, e ainda sim, se entregar por inteiro
E eu te entrego meu humilde poema, partido em milhões de pedaços, onde cada-qual, se encaixará perfeitamente em ti.
[É, só em você...
Te escrevi uma carta
Da qual não te entreguei
Falava sobre nossos sentimentos... Talvez meus
Era de um tempo, que eles ainda existiam
E eu os sentia indo embora...
Te escrevi uma carta
Onde meus últimos sentimentos foram deixados
Onde tudo que me existia, tudo que restava
Ficou em um papel; e eu ainda não te entreguei
Talvez por medo de deixá-los partir
Te escrevi uma carta
Onde deixei meus sentimentos
Deixei tudo que existia, eu os arranquei de mim
Não era forte para suporta-los
[talvez não fossem meu.
_Caim Campbell
Chamado Amor
É tão estranho,
Sou tomado por um sentimento,
Sinto até espanto
Passa de tudo em meu pensamento.
A cada dia isso em meu peito cresce,
Jã não sei mais o que fazer,
A todo momento ele aparece,
Dá uma louca vontade de te ver.
Por que ele é tão forte?
Chega a apertar o coração,
É mais forte que o medo da morte,
Quanto te vejo simplesmente perco a razão.
Nem sei mais como entender,
Sinto um grande e acolhedor calor,
Mas acho que consigo em uma palavra descrever,
Isso só pode ser chamado de amor.
O melhor dos sentimentos é aquele que fica subentendido em nosso coração, sem despertar a vontade de demonstração.
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