Sentido
A religião e a ciência andam juntas, pois religião nos traz um novo sentido sobre nossa existência, já a ciência desbrava as maravilhas que Deus nos disponibilizou.
No vazio da noite, a alma questiona,
O sentido perdido, a vida que abandona.
Caminhos sem luz, escolhas sem razão,
A liberdade pesa, é fardo na mão.
A busca incessante por um eu verdadeiro,
Entre máscaras e sombras, sou prisioneiro.
O ser e o nada, dançam em conflito,
Na busca de um lar, no eco do grito.
A vida é um ato, um teatro sem cena,
Onde cada instante é a própria condena.
Mas na angústia e no medo, há beleza sutil,
Na liberdade de ser, no amor que é febril.
Quando paramos de viver pela dor e passamos a viver por amor, as coisas começam a ter mais sentido...
Derramo nos meus versos
Meus devaneios,
Escrevo sem sentido
O que sinto é a dor da solidão
O vazio que cresce
O silêncio que alimenta
Abraço tudo
Uma bagunça completa
Não consigo arrumar.
Eu sou isso descrito em poesia
Perdido em meio ao caos do viver.
*- Nesse nosso universo sensorial, a vida é um estado de consciência tátil; e esse mundo de sentidos dá-se num pequenino momento cósmico. Por corolário, viver, é um êxtase incomedido.* (Victor Antunes)
Não acredito no amor
Não acredito nos rios rasos
Não acredito no vazio sentido
Não acredito no Amor tóxico
Não acredito nas mentiras
Não acredito nas ilusões.
Em um recanto sereno, longe do tumulto cotidiano, Halle Lin encontrava um novo sentido para sua existência. O céu pintado com nuances de azul e laranja ao entardecer se espelhava em seus olhos, cheios de uma nova esperança. Após anos carregando as dores e expectativas dos outros como um manto pesado, ela finalmente decidiu libertar-se.
Ao desapegar das mágoas passadas e das ansiedades futuras, Halle Lin sentiu a leveza tomar conta de seu ser. Cada respiração era uma dança com a liberdade, e cada passo na trilha desconhecida era um poema de paz. Descobriu, então, que a paz não era um destino, mas um caminho que floresce quando abrimos mão do controle, do medo e do peso que escolhemos carregar.
A cada nova manhã, a paz a acolhia como um antigo amigo, lembrando-a gentilmente que a verdadeira harmonia surge do simples ato de deixar ir. E assim, Halle Lin caminhava, leve e serena, encontrando a paz em cada desapego.
“Não olhe” para o ‘tempo’ com seu “sentido” de “superioridade”, pois a este, “você é um objeto de prazo”. Assim como a “lâmpada” no alto, “trazendo qualidade” a um espaço; é “temporário”! “sua” ‘validade’ “irá levar sua fonte” de brilho!
Uma vida inteira de esforço e perseverança, no sentido de se tornar uma pessoa melhor, não é nada perto da força do seu verdadeiro "EU".
O que está ultrapassado e não faz mais sentido sua permanência nos propósitos do Reino de Deus, indica a necessidade de mudança. Reino Divino é novidade de vida;
Você pode escolher o caminho que quiser, porém, o único que fará sentido para seu coração, é o amor!
Ele vem chegando!
Para participar da festa.
Vem te mostrar o verdadeiro sentido do amor.
Amor sem presunção, amor de coração!
Em cada fim de ano devemos renascer com ele.
Renascer o amor, a paz o perdão.
E que cada ano caminhamos em uma direção.
Cada um escolhe seu caminhar.
Eu escolhi o caminho que Jesus está.
Liddy Viana.🌻✍️
[dizer] "Se você me amasse, você não beberia" a um alcoólico faz tanto sentido quanto dizer "se você me amasse, você não tossiria" a alguém com pneumonia. Livro: Codependência, nunca mais.
Perdoar é Esquecer?
Não sei quantas vezes ouvi durante este ano, a frase rasa e sem sentido – “Deixa pra lá!”
"Deixa pra lá"... como se "lá" fosse uma lixeira da calçada do vizinho, fora dos domínios seguros e limpos do “Eu iluminado”.
O que ninguém me explicou é “Onde é lá?”
Lá é embaixo do tapete? É aquele lugar no nosso porão, onde depositamos nossas mágoas, revolta, medos, vergonha, tristeza, raiva... bem distante do meu mundinho perfeito e adequado.
Não!
"Lá" está dentro, na sala, no quarto, na cozinha, no coração, na memória, no estômago, no útero... "Lá" é a incubadora onde meu monstros estão sendo gerados e alimentados com o medo, ódio reprimido, vergonha, ira, lembranças doloridas, humilhação...
"Lá" é onde são fecundadas as minhas doenças, fracassos, culpa, raiva, frustração...
"Lá" é o fundo da gaveta; é dentro da mala esquecida em cima do guarda-roupa; o meio da agenda antiga que caiu por detrás da estante; o bilhete guardado no bolso da calça que nunca mais serviu... "Lá" existe e mantém registrado tudo aquilo que imaginei apagar, com minha compreensão e sabedoria mentirosas, é o lugar perigoso onde escondi o meu pior e coloquei a etiqueta – PERDOEI!
Perdoar não é esquecer, aliás é impossível esquecer algumas coisas, mas é possível se libertar da emoção que envenena e alimenta os monstros que guardam as portas do “lá”.
Escancara essas portas, olha nos olhos desse monstro, não com raiva, mas com respeito, pois esse é meu filho. Deixa o sol entrar e iluminar cada canto, cada lembrança amarga que a memória tentou apagar e eu fingi que acreditei.
Ninguém consegue apagar a emoções e histórias que escreveu, mas reinterpretar essa história, para amenizar a dor e a revolta, é talvez, nosso ofício mais difícil.
Perdoar não é sobre quem me feriu, é sobre o que eu me permito fazer, com o que a vida fez de mim.
Perdoar não é abrir as portas para quem me feriu, essas portas estarão fechadas para sempre, mas é minha responsabilidade deixar do lado de fora, a mágoa, a raiva e a revolta e fechar tudo isso para sempre."
