Sentada
Á máscara escode a
revolta de uma pessoa,
sem alma .
Machucada
aterrorizada,
sentada,
em colida,
no canto, está a menina
Solitária.!
Aqui estou eu....olhando-te, contemplando,o dia que passou....
Sentada no parapeito desta janela,olhando o céu,imaginando como será o amanhã,que seja forte em saúde,que tenha forças para o vencer.......
Que o brilho dos meus olhos permaneça sempre,para que as maravilhas da vida sejam sentidas...........tocadas...de momentos palpáveis que so o silêncio da noite nos faz a retrospectiva do dia a seguir.......(Adonis Silva 01-2018)
Lamentos doces...
...horas a fio sentada neste banco de praça...
O pensamento beija minha alma num anseio que a custo reprmo...
Vejo folhas dançarem ao vento...
Qual tivessem asas...suavemente...
Eu ainda consigo sentir o perfume das flores
nesta minha solidão tão presente...
Escuto canções que são trazidas pela brisa
parecem lamentos doces... E a emoção vai tomando conta
De mim... Meus olhos fitam ao longe o infinito
Que me parece matizado de cores ultravioletas... Neste fim de tarde...
E eu sinto arrepios delirantes de saudades tuas...
Sozinha em meu quanto,
sentada em minha cama,
com os olhos cheios de água
e meus pulsos
sangrando...
Relembrando o nosso passado,
percebo que tudo acabou,
quando você saiu
batendo a porta
sem ao menos
olhar para trás.
Agora não sou mais a mesma,
pois não estou mais com você.
No meu quarto fico chorando
e me pergunto
porque você foi embora,
sem me dizer
Adeus.
Hoje trancada em meu quarto
sofro calada,
para não dar explicação
sobre meu passado.
A Angústia Da Espera
Sentada ao lado da janela, espero a vinda dela. Felicidade, será verdade? Tudo que espero trará felicidade? Nem ao menos posso ter paz por saber... Pois sei que... nada sei.
Tudo que tenho é isto, angústia… A angústia de esperar… De necessitar de algo que nem sei se verdadeira felicidade me trará!
Ela estava sentada em sua poltrona favorita, aquela colocada no canto da parede do seu quarto mágico.
Fazia frio nessa época do ano, já estava no outono, ela deixou apenas uma luz discreta acesa e segurando uma taça de vinho seco, ficou horas fixando o nada.
Estava decidida a ficar ali, no seu mundo particular, principalmente agora que havia finalmente conseguido calar as suas inquietações.O vinho acabou e ela só saiu daquele lugar por tempo suficiente para buscar outra garrafa de vinho na adega.
Hoje ela não estava alegre como de costume, mas também não poderia dizer que estivesse triste, estava apenas esvaziando-se de tudo de velho que carregava dentro de si à espera de novidades.
Sentada na janela da sala, com um livro na mão e olhando o horizonte em uma segunda-feira de carnaval, percebi que estava infinitamente feliz por estar ali do que no meio de uma multidão. Um sentimento de paz tomou conta de mim.
Céu Estrelado
Sentada no meu quintal
Apreciando o céu estrelado
A lua é inexplicável
Então fiz esse poema rimado.
Todas as noites
Fico mais impressionada
É maravilhoso ver
Essa lua iluminada...
Sou fã da lua
E das estrelas também
Tudo é muito lindo
A natureza me faz bem.
Tudo o que Deus faz é perfeito
Isso não tem explicação
Enfim acabo meu poema
Com muito amor no coração
Então eu fico por aqui... Sentada, mas não te esperando. E quando me levantar e começar a correr, não será atrás de você, e sim da minha felicidade. E aí, quem sabe, cansado fique você de tanto tentar fugir e se esconder.
Vai idade
Estava eu sentada de baixo de uma varandinha de amianto observando a chuva que começava a cair, faziam-me companhia alguns pneus, uma bicicleta, cadeiras, uma gaiola, todos abrigados da chuva naquela varandinha. Revivi ali um momento da minha infância.
Lembrei-me de uma casinha de madeira que meu pai havia feito do lado de casa para guardar suas ferramentas, lembrei-me de cada uma delas: uma enxada, uma pá, uma cavadeira articulada, uma peneira, um carrinho de mão e uma caixa de ferramentas verde.
Para mim, aquela era a melhor casa de madeira que alguém poderia ter. Na minha fantasia infantil, a cama eram três ripas de madeira alinhadas do lado direito do chão, o fogão era um tijolo cerâmico de seis furos virado pra cima, as panelas eram canecas de alumínio velhas que minha mãe não usava mais.
Cuidadosamente, naquela tarde que também chovia, eu preparava um bolo de chocolate, os ingredientes eram: areia, terra fina peneirada, água e algumas flores. Assim era preparado o bolo mais lindo e mais saboroso que não se comia. Naquele pequeno mundo, onde só existia eu e minha boneca, era tudo perfeitamente completo.
Acordando do meu devaneio, logo pensei em uma passagem bíblica onde Cristo disse aos discípulos que impediam as crianças de se aproximarem dele: “deixai as crianças virem a mim. Não as impeçais, pois é delas o reino de Deus." Quanta sabedoria! Cristo sabia que ali estavam seres puros, sem nenhuma vaidade, talvez os que mais se identificavam com ele. Penso que mais tarde, Rousseau tenha tentado dizer o mesmo, quando disse “O homem é bom por natureza. É a sociedade que o corrompe”.
Sentada aqui no meu chão,
Apenas observo a paisagem,
Pois, sei que "o coração é terra que ninguém pisa."
🤔
Sentimento Profundo
Moça dos olhos castanhos
Sentada ao ver o Luar
Sinto-me estranho
Não quero me apaixonar
Sinto cheiro de flores
Acho que é a morte a me chamar
Nessa vida cheia de ardores
Com seu amor quero ficar
Morte não me leve agora
Me deixe com ela ficar
Não chegou minha hora
A vida me faz pensar
Sentimento profundo
Ainda irei te amar
E eu choro.
Sentada, na mesa, estudando,
A tristeza me toma,
A alegria me abandona
E eu choro.
Estudando, soluçando, na mesa,
O anjo da minha vida me liga,
Me dá um frio na barriga
E eu choro.
Na mesa, estudando, aos prantos,
Reflito...
O que está acontecendo comigo?
E eu choro.
Iludida com o passar desses 5 meses,
Jurava que já tinha te esquecido,
Que não mexias mais comigo...
E desiludida, eu choro.
Choro de novo.
E de novo,
Eu choro.
Choro por lembrar da tua existência.
Choro por lembrar do teu sorriso.
Choro por lembrar da tua inteligência.
E o quanto és insubstituível.
Choro pelas vezes que te ignorei.
Choro pelas vezes que dissimulei.
Choro pelas vezes que não me entreguei
E, sem motivos, me afastei.
Choro por não te ver mais.
Choro por te querer ainda.
Choro por não ter corrido atrás.
Choro por não conseguir te tirar da minha vida.
Eu ainda te amo,
E você nem sabe disso.
Eu ainda te espero,
E você nem sonha com isso.
Eu ainda te quero,
E você nem acredita mais nisso.
Choro de novo.
E de novo,
Eu choro.
Por você,
Por mim,
Por nós...
Eu choro.
Declaração
Sentada aqui,
Tomando café,
Escutando Chicão
E com você no coração.
Não posso negar,
Eu amo você.
Você é meu ar,
Minha razão de viver.
Eu tento negar,
Eu tento esconder,
Mas não dá disfarçar,
Eu só penso em você.
Não tenho coragem de te dizer,
Não tenho coragem de me declarar,
Mas esse amor platônico está tão definitivo
Que eu não sei se será capaz de acabar.
Você pode até duvidar,
Mas é a mais pura verdade,
Vou te dizer com todas as letras:
EU TE AMO
E essa é a minha realidade.
E essa menina aí? Sentada em frente ao seu amigo secreto, tentando entender um pouco a vida através de músicas que tocam no play. ''O mundo acaba hoje, eu estarei dançando'', isso me anima! Mas vem a ressaca ao perceber que não gosto de dançar, pelo contrário. Vou comer chocolate e ser feliz, é o que me resta nessa tarde de calor 50°C, estou derretendo, assim como o meu coração que já fez questão de derreter tantos sentimentos criados em vão. Criados? O quê? Não criei nada. Não alimentei ninguém. Quem os criou que os aguente. Nesse caso, a culpa é da burrice alheia, que felizmente, não é minha. Pensando bem, nada disso faz sentido. Mas se fizesse, será que seria sem sentido do mesmo jeito?
Theodora estava sentada no fundo, sendo ignorada por todos, menos pelo professor de português, que esperava dela respostas para a maioria de suas perguntas, mas hoje não era o dia. E uma das poucas pessoas que via isso em seus olhos era eu professor, ele sabia respeitar espaços.
Enquanto as coisas aconteciam, ela viajava. Ia para um lugar só dela, onde ela conseguia reproduzir o que quisesse. Ia para o seu íntimo, e imaginava ele lá. Sentado no sofá vendo televisão, ou deitado na cama em frente ao notebook. Aquele cara era a razão dos seus suspiros apaixonados nos últimos tempos. Por falar em tempo, quanto tempo fazia que ela não via aquele rosto. Era o mais lindo dos rostos que ela havia visto em toda vida.
Vagava um pouco mais fundo e imaginava a luz do sol entrando pelas janelas da sala de estar ou do quarto. Janelas que ela só conhecia por fotografias, mas que conhecia, e ajudavam a manter vivo em sua mente aquela pele morena recebendo luz do sol e irradiando brilho. Havia esquecido a voz dele, e detestava isso. Chorava de raiva por ter esquecido, e por ter uma mente tão falha.
Vou ficar aqui, sentada às margens dos teus olhos
viajando pelas galáxias onde o seu olhar faz morada."
E na tarde de domingo a menina fica sentada na janela, vendo a chuva caindo, e pensando em seu amor.
Quem será o seu amor?
De onde virá o seu amor?
Ela abaixa a cabeça, a lágrima cai e sorri.
E descobre que o amor vem dela própria.
O amor que ela sente dentro dela, é o amor dela,
o amor que ela quer dividir com alguém, mesmo quando esse alguém não está disposto a aceitar.
Mas, mesmo assim ela sorri e fica feliz, pois o amor é dela, e ninguém pode tirar.
Fim de tarde, era maravilhoso ver ela sentada, na varanda de casa, sentindo a brisa do anoitecer, numa serenidade ao olhar para o céu dizia "esse vento é de chuva" e parecendo ser uma vidente em poucos minutos a chuva caía sobre a terra sobre os bons e os maus.
Maria Jeremias Santos
Eu estou aqui, sentada na rede, eu estou aqui no quintal, eu não esto sentada na grama porque meu quintal não é assim, mas eu estou aqui toda vestida, exatamente como na hora que eu sai de casa, exatamente quando eu estava no ônibus encarando as listras do chão.
Eu estou aqui usando esse tênis vermelho que minha mãe comprou pra mim.
Eu estou aqui,ouvindo esses MPB's antigos que minha mãe me ensinou a gostar.
Eu estou aqui, ainda com aquele coração desenhado na mão, não porque eu não tomei banho e ele não saiu e sim porque essa é a tinta permanente mais duradoura que eu já usei pra desenhar em mim mesma.
Eu estou aqui, parando pra perceber que não dá pra eu ficar sem crescer.
eu estou aqui, sentindo saudades da moça, tentando acreditar que o moço vai ficar comigo para "sempre", pensando no que fazer no meu aniversário que aproposito é daqui a 5 dias e pedindo pra minha mãe não mudar de musica porque a que esta tocando é linda.
Eu estou aqui escrevendo isso, imaginando o que vai acontecer depois.
Eu estou aqui, sentindo saudades, alegria e amor.
Eu estou aqui vivendo a sorte de vida que eu tenho.
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