Seda
eu me pinto e me bordo
com fios de seda
eu me escrevo e me canto
em forma de poema
eu me desenho e me encanto
com minhas curvas
eu me vejo imponente
tão clara e evidente
tão surpreendente
tão persistente
tão sorridente
tão contente
com o que simplesmente vejo
eu sou assim
linda de qualquer jeito
até pintada naturalmente
bordada pessoalmente
borrada literalmente
descabelada loucamente
suada indecentemente
irritada diariamente
pelada desde sempre
como vim ao mundo
e são imundos
os pensamentos
os excrementos
que saem da mente suja
que se sobrepuja
e ainda sim, eu me supero
assim espero
ficar bem esperta
pro que eu sempre quero
uma linda aquarela
de mim tão bela
pendurada no meu velório
pra quem não me conheceu
no começo da vida
ainda dá tempo
de conhecer no meu triste fim
muito prazer!!!
viver é o autorretrato
da minha memória
meus dias livres
minha mente leve
minha pele de seda
minha lembrança infinita
minha sede doída
meu buquê de flor
meu coracao sem dor
meu quadro do amor
minha alegria postiça
minha fome ardida
meu pássaro sem asa
minha mágoa afogada
meus pés cansados
meu caso perdido
meu fim começado
num laço apertado
de um presente marcado
ou de um futuro ousado
num lapso da lembrança
não perco a esperança
de dias com glórias
bem próximo das vitórias
sobre mim mesma!!!
Madame
Mergulha na lama
Lava a alma, suja a seda
Joga as pérolas aos porcos
Te confunde, se transforma, perde o medo
Desce ao fundo, põe a mesa com esmero
Chuta o balde, usa salto se perfuma...
Quem é ela? É alma penada, é dama da noite, ou simplesmente madame...
depois do temporal
veste em seda
teus negros olhos,
rega a semente
de uma breve ideia,
tão curta
como a vida
e a saudade
vai lá;
tão perto,
e tão longe
mira o céu
que cabe
na imensidão
de uma vida.
"Não Seda Agora Confia Que à História Não Vai Terminar Assim Descanse Em Cristo Fazendo Assim Você Será Muito Feliz.!"
"Não Seda Agora Confia Que à História Não Vai Terminar Assim Descanse Em Cristo Fazendo Assim Você Será Muito Feliz.!"
Despe-me com tuas mãos de seda
E teus lábios de mel .
Despe-me com beijos doces.
E Toques suaves que queimam
a minha pele.
Arde o meu desejo.
Explora-me, enlouquece-me.
Junte-se a mim..
Se somos dois, então
Seremos apenas um.
Há pessoas que constroem seus templos como tendas de seda...muitas vezes estampadas com lindos e coloridos desenhos, segura por finas e curtas estacas de valores, suscetíveis a qualquer vento vicioso, com “paredes” que brilham à luz do sol e da lua, tornando-as belas, mas que permitem serem transpassadas por qualquer arremesso de desonra, de luxuria ou falta de fé, e com cobertura igualmente bela e frágil, que as deixarão desabrigadas, mais ou menos dia, e, principalmente, deixarão seus herdeiros, e futuras gerações de sua linhagem, ao relento, sem nenhum ensinamento, a não ser a futilidade, a desonra e a falta de fé.
Outras pessoas constroem seus templos como antigos castelos...alicerçados por sólidos valores morais e éticos, não permitindo que sejam abalados pelos vícios mundanos, suas paredes com pedras de honradez, dignidade e fé, para resistirem às tempestades de inveja, maldade e descrença, e com telhado firme e resistente, a fim de suportarem as pedras do mal agouro, da maledicência e das más influencias, assim, criam um lugar que protege a sí, aos seus, e passa aos seus herdeiros, futura geração de construtores do mundo, ensinamentos que permitirão a eles viverem bem e serem dignos.
COMO VOCÊ CONSTRÓI O SEU TEMPLO?!?!
Te tocar é como chegar as nuvens e te beijar é como um toque de seda doce e molhada na boca,o amor queima em meu peito e tudo o que sinto só aumenta estando ao seu lado,mas sinto que isso não passará apenas de um desejo,pois eu em meus ecantos te amo e te quero para sempre e você em sua indecisão me mata ao dizer não.
Ela... Move-se como se não ligasse para nada.
Suave como seda, fresca como o ar, dura como ouro.
Oooh dá vontade de pegar.
Ela... Nem sabe o que passa na minha cabeça.
E o seu coração não é de ninguem.
Ela... Não quer ser de ninguem?
Enlouqueça e perde a cabeça de qualquer um.
Latina. Bobo apaixonado e queimando por dentro.
Sai da chuva, para não se queimar.
Azul como gelo e desejo!
Quer possui-la!
Ela anda como se não ligasse.
Dá vontade de levá-la para todo lugar.
Ela é como uma gaivota.
Voando sobo ar da liberdade.
Ela... Esta aqui, não foi embora?
Deixa-a... Viver, correr e ser feliz.
Peguei um papel de seda amassado,e estiquei sobre a mesa,rabisquei algumas palavras.Tenho lindos sonhos pra sonhar,se acaso hoje eu chorar,quando amanhecer e o sol brilhar a alegria virá!
African Syle
Roxo luxo pra começar
Trás o ouro pra embelezar
seja fio ou seja colar
e a seda azul como o mar
enfeite com sementes
ou cate o marfim
deixado indiretamente
natureza contribuindo relativamente
África mãe
African style
fabricando recordações
quebrando padrões
procura o veludo branco paz
guerra, jamais
só quero achar o linho com estampa
abastrato, prateado
meio usado, mas muito bem conservado
e a onção não pode faltar
vá buscar que vou usar
e a zebra onde vou botá?
falta uma lã
pra esquentar
meu turbante é de cânhamo
fibra boa de se relacionar
o cetim rosa pelucia chegou
estilizando o lugar
trazendo a feminilidade
que faltava na gala.
Os véus de Maya (= ilusão ) atraem pela beleza da seda voante e nos ampliam o Existir quando descerrados.
Pegou uma caixinha, papel de seda e esticou sobre a mesa, usou algumas fitas coloridas e o embrulhou. Seus dedos tremiam a cada laçada, começou a escrever um bilhete. Suas mãos trêmulas rabiscavam algumas palavras, enquanto suas lágrimas caiam sobre o papel manchando-o.
E suas palavras foram as seguintes:"César, Dou-te meu coração dentro dessa caixinha. Ele já não me pertence há tempos. Então é justo que eu te entregue."
Neste dia frio
como um dia de fio de seda
o vento toca cedo em seu rosto
que esta exposto
aos meus...
Para lhe ter roubaria
somente por um dia
passaria mares
pegaria aves
um dia de frio
que depois poderia ficar sombrio...
Pois por seu amor
faria e juntaria
fogo com agua...
A cor do gosto do teu desejo.
O gosto, da cor da pele de seda, que desliza sob teus dedos
O suave tremor dos lábios sedentos e famintos,
Que vagueiam silenciosamente, por caminhos sinuosos
A febre que sinto, a queimar -me por enteira
É o calor dos teus olhos, é a fome da tua boca,
É a sede de tocar, de provar, de sentir.
És fogo a queimar-me por inteira
Que devora-me com o toque dos teus dedos,
Com a sede dos lábios que me toma pra ti.
É o silenciar dos gemidos, contidos com tua boca faminta na minha.
É a volúpia, do abraço, do afago, da carícia ate então desejada.
É a união dos corpos, desnudos, calientes, sedentos de amor.
É o calor da cor do desejo do teu corpo no meu.
Que por minutos infindáveis, se unem, se completam...
Se entregam e se trasnformam finalmente....
Num único, ser, na união de duas almas em um corpo.
Enfim...saciados.
Texto autoria
Jackeline reis.
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