Se Voce se Sente Infeliz agora
Se oque temos no momento é, ainda que dúbio o agora, o presente porque desprender forças consensuais no utópico futuro? Não é irrelevante este método de achar que está vivo.
Aviso agora ...Apenas "A"...
AGORA A ARTE
Arcial Alaverry
Agora a arte
apenas avisa
alguem atento,
apenas aponha
"A", avisamos
agora...
Ajudem assim
a arte, autores...
Ao ajudar-nos,
atenção...
Apenas aponham
algo assim aqui...
Apenas atenção...
Acertem alvo agora...
Abstenham-se, aponham apenas A...
Ainda aviso agora...APENAS "A"
A Guerra da Balaiada sob o olhar do oprimido
Quem quer ouvir, ouça agora
A história que vou contar
Ouvi tudo dos mais velhos
Moradores deste lugar.
Hoje terra bela e abençoada
De belezas sem igual
Mas aqui já foi cenário
De uma cena triste e brutal.
Foi a Guerra da Balaiada
Um conflito esmagador
Derramando sangue de muitos
Um cenário de terror.
Aqui era Vila da Manga
Quando o caso sucedeu
Maranhão em meio à crise
E uma prisão que aconteceu.
Irmão do Raimundo Gomes
Vaqueiro distinto e afamado
Foi preso à mando do prefeito
Mas foi logo libertado.
Vaqueiro Raimundo Gomes
A cadeia logo invadiu
Libertando seu irmão
E todos, que ali ele viu.
Aproveitando o momento
De revolta e desconsolo
Juntou-se à Negro Cosme
Bravo líder quilombola.
Conquistando mais apoio
Juntou-se à Manoel dos Anjos
Um fabricante de balaios
Artesão que honrava o nome.
Mestiços e pobres brancos
Vaqueiros e escravos evadidos
Sertanejos e vaqueiros
Representando o povo oprimido.
Uma grande massa popular
Que logo se propagou
A Guerra da Balaiada
Que Raimundo Gomes iniciou.
Na luta continuaram
Contra pobreza e opressão
Conquistando Vila da Manga
E Caxias do Maranhão.
Sob o olhar do oprimido
Aquela luta era justa
Onde o povo tinha vez
Contra a miséria absoluta.
O saldo triste era grande
Suor e sangue derramavam
Pois os balaios guerreiros
Há muito tempo já lutavam.
Seguiam firmes nesta luta
Dominando terras estavam
Chamados por muitos de rebeldes
A elite já incomodavam.
Mas agora entrava em cena
Um homem também destemido
Enviado para tentar dominar
A rebeldia do oprimido.
Era o Duque de Caxias
Militar de vitórias afamadas
Para pacificar a província
Para a região foi enviado.
A luta cada vez mais sangrenta
Enquanto sua tropa avançava
Os balaios já bem cansados
Sem demora seriam dominados.
Caçando duramente os balaios
Conseguindo os dominar
Matando muitos rebeldes
A vitória veio a conquistar.
Assim viu-se o fim da saga
Daqueles homens guerreiros
Que sendo heróis ou rebeldes
Bravamente lutaram por seus diireitos.
E agora que ela superou
Cê aparece dizendo que mudou
Se é verdade eu não sei
Mas mesmo se for
Faz isso com ela não
Ladraste-me ao ouvido (rugidos em forma
de cálculo) e dizes agora que a rima é cáustica.
Morderam fundo: eu seco bem a pele,
(para ressequir zoonoses, nevoeiro em nódoa)
o barco em que dormimos
vela sobre o fel
Agora sim eu to tranquilo,
Agora esqueci do Mundo...
Pode falar o que quiser,
Da mente sã de um vagabundo.
Quando eu era jovem, eu achava que sabia de tudo, e agora que sou adulto, eu tenho certeza de que não sei de quase nada.
O nosso grande erro e achar que vamos ter um amanhã...
Viva o hoje viva o agora...
Um grande beijo em seu coração.
Perazza.'.
Sou o que sou, e isso me basta
Sentimentos cravados em mim
Quisera entender, agora basta sentir
Ouvir o silêncio de minh'Alma
Chorar, sorrir, viver, vibrar
Vejo tudo que está aqui
E digo, sem uma palavra sequer soar
Transbordo todo o meu querer
Que, hoje sei, posso, se quiser, bradar
Voar, ser eu mesma, mais e mais
Com liberdade que me permite, enfim, amar
A minha verdade está em mim
Em ninguém mais ela pode estar
Ávida e feliz por viver e sentir
Mesmo que pela noite escura da alma
Inevitavelmente eu tenha de passar
Respiro. Permito-me transmutar
Confio: sinto e sei que não estou só
Amplio consciência, rompo grilhões
Acesso uma Paz jamais vista
Tão profundo e sereno vazio...
Alegria daquelas que não dá para explicar!
Merecer, colorir, florescer, brilhar
Uma grande porta se abre
Ao simples e verdadeiro me entrego
Viver e Amar é minha Sina
Busco isso desde menina
Sei que estou, enfim, a encontrar
Tentei agradar a todos mas nem sempre agradava a eles nem a mim mesma.
Agora, tento, na maioria das vezes, agradar a mim e, depois, a eles, e me sinto mais leve, mesmo continuando a carregar a minha maior dor: a da perda do meu filho.
Tenho tanta coisa boa para te contar
Mas a gente ta brigado
Eu daria qualquer coisa agora meu amor
Para estar ao seu lado
Mas agora que eu estou sozinho
Eu queria ter você
Ao meu ladinho
Pra quem eu vou contar
As minhas novidades
Um amor igual ao seu
Não se encontra nessa idade, não
Lembrou de quem te amava, né? Agora é tarde
Veio atrás de cafuné, bateu saudade
Fez tudo ao contrário pra me deixar mal
E o contrário de oi é tchau
Foi mal
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