Se Voce se Sente Infeliz agora

Quando eu caí não precisei de ninguém para me levantar, e não vai ser agora que vou precisar de alguém para seguir em frente.

Poema de amor

Eu faria agora um poema sem dor, sem queixas ou rimas frias.
Contendo a amplidão das certezas puras, que alguém em sã loucura pudesse plasmar.
Plasmando do mundo as amarguras. Eu faria agora, um poema..
De peito aberto, repleto
das convicções adormecidas, muitas até perdidas a espera de confidentes.
Certamente eu faria, o poema mais puro que alguém pudesse fazer, um dia...
Se eu pudesse mostrar meu "EU", possuído de ternura, se eu pudesse por em gestos, figuras...
Todo amor que tenho, enfim...
Sim!
Eu faria agora um poema para você,
que tivesse tudo de mim...

Essencialmente só temos o Agora, pois o antes não se altera e o depois ainda não existe.

De nada adianta querer ensinar algo aos tolos agora,
Estes só saberão a importância dos ensinamentos perdidos,
Quando estiverem diante de situações que os exigirem.

Hoje é o tempo que está se acabando, o momento de vivemos é o agora.

Sinto muito aos corações que quebrei, agora sei o que a dor do coração significa, há alguém a quebrar o meu também.

Um dos piores medo que eu tenho agora é me apaixonar outra vez! Mais o pior medo que eu tenho de verdade é nunca mais ter uma paixão na vida!..

Veja como a natureza e o céu são lindos agora imagine o quem Criou

Saudades

Saudades dos tempos de outrora...
Não são como hoje, ou agora
Tempos que não voltam mais...
Os amigos na calçada
Imensas gargalhadas
Piadas e contos de fadas
Sonhos a realizar...
Hoje um mundo sombrio
Sangra nas veias a dor
Os lábios que ontem sorrio
Hoje gritam por amor...
Onde está tempo de outrora?
Volta hoje volta agora
Arranca do peito a saudade
Tragam para perto de mim
A velha felicidade....

E aqueles lindos olhos negros?
Que não podem mais me ver
Onde é que estão agora?
E a quem vão envolver?

Já foram insana alegria,
De meu peito sofredor,
Que hoje chora em demasia,
Desfrutando dessa dor.

Tu és linda flor ausente,
Tão bela quanto o mar,
Deixa, porém, meu coração contente,
Com tua ausência acostumar.

Com a tua doce e amarga ausência,
O sentimento se desfaz,
O que já foi mera dependência,
Se tornou um tanto faz.

Eu nunca me senti tão fora de mim quanto agora. Queria saber pra onde foi aquele espírito jovem, alegre, espontâneo. Juro que já tentei encontrar, porém acho que deve está nos escombros daquilo que já fui um dia.

Os olhos marejam, almejam, pelejam, esbravejam por algo que um dia pulsou radiantemente como um lindo nascer do sol.

Hoje, olho para trás e tento perceber quais caminhos percorri para chegar ao marco que me encontro. Não obtenho respostas, a não ser lutar e relutar com os monstros que pairam sobre uma mente coberta por um oásis criado por mim e para mim.

Enquanto durmo fora da caixinha, tento encontrar o espelho para eu me despir daquilo que ainda consigo, tento encontrar a porta que me levará a outra direção.

Percebo que a porta está fechada, e não conseguirei abri-la sozinho, a chave está comigo, mas preciso de um feitor para acabá-la para mim, para poder funcionar.

Enquanto durmo fora da caixinha, tento encontrar-me; está difícil, sei que está difícil, mas consigo.

Enquanto durmo fora da caixinha, tento descobrir que fase da minha vida estou a jogar, espero encontrar um coringa no meio deste jogo.

Enquanto durmo fora da caixinha, eu perco-me para me encontrar; eu encontro-me para poder me perder; eu acho-me para poder saber que reflexo de mim estou a olhar no espelho; eu sinto-me sem o prazer do toque.

Enquanto eu durmo fora da caixinha, eu me encontro, me renovo, me fortaleço, me entrego, me acho.

Queria devir, devir eu, devir a mim!

As paixões já foram suficientemente interpretadas; o objetivo agora é descobrir novas paixões.

Teu amor me pegou de vez e me pus a compartilhar desse apego.Agora só sei viver do nosso amor pegajoso.(23.06.18)

Não me vejo com ninguém agora. Não consigo criar muita expectativa com alguém. Aliás, dificilmente tenho essa necessidade de procurar ou estar com alguém. Não me leve a mal. Eu sei que o amor é uma coisa boa, mas sei que todo relacionamento termina com um “adeus”.

Agora eu sei o que fazer
Mas é tarde demais
Agora eu sei o que dizer
Mas não é o suficiente
Agora eu sinto que te perdi
Mas não quero sentir.

Desfrutem da graça de Deus hoje, agora!

Meu amor vou Não posso de conhecer agora mas vou correr ate te encontra

A graça é sempre carregada do excesso incluído naquilo que somente tú podias fazer e, agora tudo de melhor te podes acontecer, é do termo o não perecer.

Por que o arrependimento não impediu a tempo, o ódio da minha irracional ignorância?

Agora é tarde para desfazer o mal que projetei a mim mesmo.

Engraçado: até outro dia, eu tinha sexo; agora tenho gênero. De animal, virei gramática.