Se um dia Tiver q dar vai dar Certo
Certo dia me disseram que para entender o amor só era necessário observar uma rosa,então comprei uma.
No princípio ela era vermelha, exuberante, linda e cheia de vida.O tempo passou e a beleza foi se esvaindo,a cada dia uma pétala caia sem vida até que nada mais restou além de de um talo sem vida e um botão nu. Ainda incrédulo de que acabara ali , comprei outra rosa.Mas não a deixei aos cuidados do tempo. Fiz uma muda, plantei, reguei e cuidei. Ainda hoje ela está no meu quintal. Em épocas se vê rosas cheias de vida e em outras elas são mais tímidas.
Então percebi que o amor é mesmo como uma rosa. No inicio é belo, fascinante e encantador, mas nenhuma beleza é eterna. Cuide, regue sua roseira, pois por mais que em épocas ela esteja mais discreta, ainda estará viva e será a sua roseira.
"E de repente a vida te devolve pro lado certo, e você descobre que o lado certo é a recompensa por não ter sido fraco enquanto estava atravessando seus avessos."
burrice humana:
quando algo da certo a foi Deus.
quando algo da errado foi o diabo.
bom certa vezes podera ser um deles mais nos tambem temos culpa nisso vcs nao acham.
Ja é difícil lutar contra o medo de não da certo, de se arrepender. De sofrer, outra vez e, não ouvir uma palavra se quer que te estimule a continuar deixa tudo mais árduo. E não dá pra lutar sozinho por algo que só pode ser construído a dois.
Não te procures apressar a volta de Jesus, apressa-te em fazer o bem, pois o fim é certo e teu galardão também.
Uns são extremamente otimistas e só ficam torcendo para as coisas darem certo.
Outros são entusiastas e fazem acontecer.
O ideal para o sucesso: 2% Otimista e 98% entusiasta.
Nem sempre virar a página vai dar certo, às vezes precisamos rasgá-la para que possamos escrever novas histórias.
Te amo sério
Te amo rindo
Te amo tanto, que acho que estou explodindo
Te amo certo
Te amo errado
Te amo até quando eu não acho
Te amo não querendo
E querendo te amo
Te amo quando te odeio
E odeio mais ainda quando eu te amo"
(MOURÃO, Natália Lemos, in "O paradoxo de amar")
Ou é feio ou é bonito. Ou é bom ou é mau. Ou é certo ou é errado. Ou é muito ou é pouco. Ou é agradável ou desagradável, e assim por diante. Diminuímos absurdamente nossas possibilidades quando tentamos encaixar as pessoas e as situações a partir de um único adjetivo. Como se tudo se resumisse a isso. (trecho do livro SÓ É FELIZ QUEM QUER) de autoria de Sidney Oliveira
Uma vez um certo garoto me contou que algo procurava, por mares viajava e que para ele era muito importante. Estava sempre a procurar, mas realmente era muito dificil de encontrar, ninguém tinha ou ao menos sabia explicar. Ele sempre dizia que iria tentar buscar e recomeçar, o quanto precisasse não importando seu fraquejar. Muitas vezes enganado e ferido se colocava a orar, e seu Pai sempre lhe pedia calma, pois sua vez iria chegar. Bastava respirar, acreditar e continuar a velejar. Em confissão de amigo me falou do perigo que era amar. E me disse que as coisas bonitas, nem sempre infinitas, a todos deveriam alcançar. E então logo partindo foi a se sujeitar. Em um dia de outono, sem rumo e sem dono sentou-se aos pés de uma árvore a pensar, em como seriam seus dias se uma utopia vivia e mais longe deveria estar. Certo dia um livro perdido e encontrado mudou este verso com enigmas perdidos para ele então desvendar. E desde este evento encontrou a motivação que estava a buscar. Voltava a sorrir, e se sentia feliz por assim estar; que também tinha seus receios, mas que era bem diferente e não iria recuar, de frente iria ficar, em um simples complexo, sem se preocupar. Meus conselhos ao garoto foram sóbrios, até cheguei a lhe alertar, mas quem disse que ele iria me escutar? Ele cantarolou e escreveu, deste livro leu e um mapa foi a pintar, e sua mente em moradia finalmente se fez um lar. E então contava os minutos para novamente em suas páginas estar. Perdeu a conta de quantas vezes pensou em sua escrita e sentiu sua falta de verdade em ansiedade. Contentou-se em sentar a sua espera, com seu presente em mãos e a viola no chão, sentia um vão. Na luta contra o tempo não há argumento então, já em seus aposentos veio a repousar. Logo o garoto tornava a velejar. Eu sei que ele não me ouviu e nem me ouvirá. E no fundo, realmente no mar mais profundo eu sei que a si mesmo ele encontrará. E nunca mais voltará ao solo, nem por um segundo, não. E eu então saberei realmente que ele sempre teve razão.
