Se Podes Olhar Ve se poder ver Repara
Olhar
Olhei atentamente
tentei discremanente observar
sua feição, seu rosto
inquietante ficou em mente
a ponto de viajar no momento
lembrando-me a beleza do seu olhar.
São aqueles furtivos momentos, tão sucintos quanto intensos que nos alcançam na primeira oportunidade que a mente foge. A pretensão do depois é efêmero, a essência e o cálido contato, a sútil frase, o breve entendimento no olhar é o que resta e pressiona o suspirar.
Ela(Saudade)
De tão grande que é a saudade,
as vezes esqueço que ela(saudade)
existe, porque o que nao é
alimentado não tem forças,
mas basta colocar o meu olhar
sobre você que ela(saudade)
vem castigando de tão forte.
Ela tem sonhos e objetivos bem definidos mas além disso tem um coração que não resiste a um sorriso sincero e um olhar intenso.
Ela parece imperturbável. Tem o olhar de uma mulher que pode compreender e perdoar tudo. Seu rosto é como um mar calmo, de cujos abismos ninguém poderia suspeitar.
E lá vai o meu coração. Qual?
Qual, ou o que?
Não sei ao certo
Não sei bem o que
E lá vai o meu coração...
Ó, eu já tinha o visto partir antes
Eu já o vi ir sem falar que vai partir
E lá vai o meu coração. Qual?
Qual, ou o que?
Ela já tinha ido antes
Não há motivos para escreve-lo
Eu apenas o digo, com um olhar
Que jamais vera, se não olhar para trás
E lá vai o meu coração
E não se pode olhar para trás
E eu o digo... Adeus
“Se Eu não libertar o bicho-papão que está preso na minha consciência, jamais vou parar de olhar debaixo da cama.”
Seu olhar tranquilo pede amor
transmite carinho e paz
dizendo em linguagem muda
de toda ternura de que é capaz
É como gritar calado, numa imensa escuridão
É como sentir todos os sentimentos, e não saber descrever algum
É viver morrendo... E morrer vivendo
É... Isso é amor, ódio, paixão... Isso é viver partido ao meio, e ainda sim, se entregar por inteiro
E eu te entrego meu humilde poema, partido em milhões de pedaços, onde cada-qual, se encaixará perfeitamente em ti.
[É, só em você...
Te escrevi uma carta
Da qual não te entreguei
Falava sobre nossos sentimentos... Talvez meus
Era de um tempo, que eles ainda existiam
E eu os sentia indo embora...
Te escrevi uma carta
Onde meus últimos sentimentos foram deixados
Onde tudo que me existia, tudo que restava
Ficou em um papel; e eu ainda não te entreguei
Talvez por medo de deixá-los partir
Te escrevi uma carta
Onde deixei meus sentimentos
Deixei tudo que existia, eu os arranquei de mim
Não era forte para suporta-los
[talvez não fossem meu.
_Caim Campbell
Se a gente olhar com um filtro do amor, vai perceber que todos os detalhes que compõem a nossa trajetória podem ser peças de um quebra-cabeça que vai formar um grande quadro, quase uma pintura divina.
Desenvolvemos no correr do tempo o nosso olhar como único, pessoal e distinto. Nascemos com eles bem limpos, iguais a todos, mas aos poucos lhe damos pequenas marcas, manchas ou lentes que até deturpam aquilo que se vê, sempre em prol daquilo que se quer ver.
Acho que, inexplicavelmente passamos a nos pertencer, no instante em que meu olhar indiscreto por displicência ou malícia colidiu com os olhos teus.
Deixei
O tempo me mostrar quem sou
Perdi
O medo de encontrar o amor
Mudei
O meu olhar diante a flor que me apontou
Beleza onde eu só via dor
Não olha assim pra mim não
Senão vou me apaixonar
Senão vai me adivinhar
Tá fácil ler na cara que eu
Não canso de te procurar
Carinho faz arrepiar
Sozinha tu não vai ficar
Será que cabe eu aí
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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