Se eu Pudesse Viver de Novo a minha Vida
Não sei muito bem oque sinto agora,
Estar perto de você faz meu coração pular,
Porque eu não sei mas não é toda hora,
Que estar com você é amar!
se eu disser que não me importo com o que as pessoas pensam e falam ao meu respeito seria mentira, mas de uma coisa eu sei, não vou deixar de fazer o que gosto. por que só minha família me ama de verdade, e só Deus conhece meu coração e o único que pode me dar a salvação.
Graças a você minha vida mudou do começo ao fim.
Antes de te encontrar eu não sabia o que era ser feliz, não sabia o que era sorrir de verdade, não sabia como minha vida tem valor. Mais graças a você descobri que minha vida tem valor, e agora tenho motivos para sorrir, graças a você.
Minha vida é um sorriso
que eu preservo com amor.
Eu sou o cravo,
minha mulher uma flor.
Dedico te este poema,
que fiz com carinho.
Recebe também com ela um grande beijinho.
Nunca me esqueço de ti,
Tu és tudo para mim
Amor como o nosso
nunca terá fim.
Esta carta que escrevo
é para a minha mulher.
Estarei sempre a teu lado,
para nunca te perder.
Oh, rosa do meu jardim
e da minha roseira.
Amar-te ei para sempre,
a vida inteira.
Tu és o puro perfume,
que só consigo cheirar.
Quando não estás,
só consigo chorar.
Não vá embora.
Tenho te sempre aqui.
Eu amo-te muito,
nem te esqueço
nem te esqueci.
Chorando uma lágrima,
se te não vejo sorrir.
Eu até sonho contigo mesmo a dormir.
Fica comigo um dia,
chamado sempre.
Sou eu quem te ama
perdidamente.
Crônica de um domingo de praia.
Era certo, todos os domingos eu acordava as sete da manhã e chamava o meu amigo João de Dadinho para… Acordar!!! “Já vou”, dizia ele, “Já vou” e repetia isso quantas vezes fosse necessário até as 8 horas. Morávamos juntos, dividíamos uma kitnet em campinas de Pirajá. Neste intervalo - enquanto João se espreguiçava na cama – eu preparava a água oxigenada e o amoníaco. Todos - na nossa idade – diga-se de passagem, levavam esse “elixir” para a praia. Queríamos ficar com os pêlos loiros; só não me perguntem para quê? Acho que era moda. (os loiros pegavam mais mulheres e as loiras faziam mais sucesso) Quem tinha grana, não precisava se preocupar com isso, comprava pronto nas farmácias. Não era o nosso caso. Meu e de João é claro: dois duros. (Não importava) nosso desejo era chegar logo a praia de Piatã, onde encontrávamos os nossos conterrâneos de Feira de Santana, e alí, naquela bela farofa de frango e arroz, nos empanturrávamos até ficarmos “boiados”, como dizia a galera “das antigas”: boiados de prazer. E arrisco dizer, que a farofa, era de fato, o nosso prato principal. O nosso motivo maior. A força que nos impelia a estar alí todos os domingos. FAROFA! Ao sair, coloquei a água oxigenada e o amoníaco em um vasilhame de xampu, e partir com João para tomar o transporte no Largo de Campinas. Pegamos um Pirajá x Itapoã da ITT. Fui o primeiro a entrar. Sentei em um elevado, ao lado da cadeira do cobrador, e de lá fiquei observando João, que não conseguiu assento. João, ao contrário, foi pendurado na porta do buzu até a região de Jaqueira do Carneiro. O ônibus estava socado. E naquele dia parecia estar pior do que estávamos acostumados…De repente João olhou de maneira estranha para mim, fez sinal com os olhos de assustado e disparou: — Théo a água oxigenada! — Está ai na sua mochila, avisei sussurrando. — Eu sei mais está muito quente, ponderou. - É normal, concluir. E tomei a mochila no colo. Foi então, que percebi, a gravidade da situação. Tínhamos que tomar uma decisão rápida! e como dois criminosos estabanados, tiramos o saco com o vasilhame, e colocamos embaixo da cadeira do cobrador. Levantei do pequeno elevado e “me piquei” para o meio do buzu. “Tinha uma bomba loira comigo! e eu não queria, de maneira alguma, ficar com aquilo na mão!”. Uma senhora senta justamente no lugar onde estava. Pensei: “coitada, sabe de nada inocente”... e gentilmente pega as mochilas de duas garotas colocando-as despretensiosamente sobre o colo… A esta altura já estávamos na San Martins…De repente, ao passarmos em frente a garagem da São Luís - uma pequena explosão aconteceu embaixo da cadeira do cobrador. Uma explosão suficientemente forte para causar um transtorno dos diabos no coletivo. “A bomba loira!” pensei. Disfarçadamente olhei para o fundo do buzu e vi várias pessoas com espumas espalhadas por todo corpo. Não contei conversa! Pisquei para João, dei sinal com os olhos e partimos a mil entre solavancos e empurrões: “PeraíMotô! Esse ponto é meu!!!Gritávamos. E lá do fundo, para nosso azar o “terrorismo loiro”, era denunciado aos borbotões pelos passageiros: “Foi da bolsa dessa senhora”, gritou uma. “NÃO...as bolsas são dessas duas aqui!” disse outra, apontando o dedo para as jovens a sua frente. ”Como eu vou chegar ao trabalho agora desse jeito, parecendo uma maluca”, consternava-se outra. E enquanto isso, enquanto a espuma se espalhava sobre todos nós, eu e João, entoávamos um cem número de “Com licença! É aqui motô! E Pára essa zorra que eu quero descer!”. Moral da história: as vezes é melhor não sair loiro do quê queimado E finalmente chegamos a praia de piatã.
Domingo 23 de Novembro de 1986
Eu não vivo sem você,eu não paro de pensar em você, as vezes eu mesma me pego vagando pensando em você, me sinto isolando sem ter pra onde ir,sem você meu mundo não faz sentido e o seu lugar é bem aqui comigo e só você crer no nosso amor, porque se for por mim ele vai durar.... Pode ter certeza <3
Esse ano eu vi tanta maldade de perto...
Teve gente que olhou na minha cara e disse que faria de tudo para me prejudicar... isso tudo porque peguei um ponto na frente dela e não fiz nada alem disso... e a pessoa se sentiu no direito de me prejudicar... colocou terapeutas contra mim... perdi bons terapeutas e clientes por causa dessa rivalidade... a troco de nada!
Perdi o terapeuta que eu mais confiava por causa dessa bobagem. Porque ao invés de acreditar em mim preferiu ouvir as maldades da outra pessoa.
Me apaixonei! Demorei anos... achei q isso nem era capaz de acontecer mais comigo... mas me apaixonei...
Fui traída, enganada, humilhada... perdoei... a pessoa disse que ia mudar e eu acreditei perdoei... mas foi só questão de tempo para descobrir toda a verdade.
Vi uma arma ser apontada para mim depois ser deixada no hospital... aguardando essa mesma pessoa me buscar e descobrir q ele estava na Augusta bebendo com a outra.
Esse ano tem sido beeeem difícil em lidar com a questão de confiança.... nunca imaginei que alguém pudesse fazer o que fez comigo...
Ainda se eu tivesse feito o msm ok... estariam revidando... mas não... eu sempre tento ajudar todo mundo... e o que eu recebo em troca... apunhaladas!!
Eu sinceramente estou bem cansada... estressada... emocionalmente abalada... com vontade de chutar o balde e dizer foda se...
Mas eu não posso! Eu tenho muitas pessoas que dependem de mim... e não posso desistir...
Tenho que encarar tudo e bater de frente... levar a porrada nao revidar e ser forte!
Muita gente olha para mim e pensa... caraca essa menina vive sorrindo... a vida dela deve ser mil maravilhas... ja ouvi muito isso...
A questão é que apesar de todos os problemas que eu tenho passado... ninguém tem nada a ver e eu sei que não posso descontar em ngm.
Por isso eu escondo... eu finjo que está tudo bem... mas na verdade isso tudo é um escudo... um disfarce...
Dia dos namorados ta ai... eh só mais uma data... mas que dói em lembrar por tudo o que já passei.
Eu sei que não deveria me expor dessa maneira na internet... mas eu to tão cansada de tudo que não me importo mais com o que vão achar desse post.
Soh uma última coisa... eu sempre peço para Deus para me tornar uma pessoa melhor... mas acho melhor eu passar a me importar menos com as pessoas... quem sabe assim... eu passo a sofrer menos.
Quero que saiba, eu nunca contei a verdadeira historia da minha vida e não pretendo contar sobre as trevas que destroçaram minha frágil alma.
Oi. eu sou gay, nunca contei isso a ninguém, muito menos falei isso minimamente alto, sempre tive medo que alguém ouvisse, mas ao mesmo tempo quis que alguém me ouvisse , entendo que seja deveras estranho ou confuso, bem...Bem vindo a minha vida, comecei a lidar com o estranho e o confuso muito jovem, aos dez já não me sentia normal, sentia que de alguma forma todos me olhavam e me julgavam (mas mortaloi, você não era jovem demais pra isso, eis outra informação sobre mim, nunca correspondia as expectativas criadas sobre a minha idade, não, não era um gênio aos dez, mas já pensava coisas que não eram normais eu pensar) e sempre me perguntei se era estranho ou se tinha algo de errado comigo, não me lembro de perguntar a minha família sobre, mas provavelmente se perguntei a resposta não era clara, eles não iriam me falar de bandeja "filho você é gay".
o tempo passou e quando eu vi já tinha treze, nessa idade não me importava em "esconder" ou me limitar aos meus impulsos, e dos meus dez anos pra cá eu vivi como antes, me perguntando "oque eu tenho de errado", e esbanjando viadagem como: eu escutava Beyoncé, Lady Gaga e outras... Alem claro da minha paixonite pelo Justin Bieber (não me julguem eu tinha treze anos) e essa paixonite foi a primeira observação que meus pais falaram comigo...Certo dia eles me chamaram e falaram "mortaloi ! olha aqui ta dando noticia daquele menino que você gosta" ai que eu vi, eles notaram, eles me viram, aqui foi como se descobrissem que eu tivesse matado alguém, o estranho é que falaram com a maior naturalidade...
Oi volto a contar depois...
SE EU TE DISSE COMO TÁ MINHA VIDA... MELHOR NÃO! POR QUE SE EU DISSER QUE ELA ESTÁ MUITO BEM... NÃO VOU PODER DAR ATENÇÃO PARA TODOS QUE ME CONHECEM. SE EU TIVER MAL NÃO VOU TER A CHANCE DE CONHECER VOCÊS!
Kore Araujo
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