Se eu Pudesse Nascer Novamente eu
Mesmo que isso seja um adeus mesmo que nós nunca nos veremos novamente seu cheiro e seu sorriso vão está guardados na minha mente e a paixão que sinto por você estará no meu coração
LSM
O que antes fora o soluço e o ganido de pequenos candidatos à loucura expandiu-se novamente no berreiro normal do terror comum.
A lua...
Cheia de fases.
Um astro que cresce, diminui,
Desaparece e volta novamente.
É um símbolo de valores noturnos
E está relacionada em cada reflexão minha.
Assim como uma luz é apagada, também pode ser acesa mas pode ter certeza que acender novamente será muito mais complicado do que foi para apagá-la
Depois de anos,
Uma pessoa que não sabia mais o que era ser feliz,
Conseguiu sorrir novamente.
Ela pôs em mim sorriso de verdade,
Ela me deu uma razão para viver, o nosso amor.
E agora ela me deixou pior do que estava antes dela,
O sorriso que em mim pôs, ela mesma arrancou,
A razão de vida que me deu, acabou.
Em vez de paz, agora ela é guerra dentro de mim.
Em vez de alegria, ela é tristeza e dor.
Ela foi quem arrumou tudo dentro de mim,
Mas foi ela quem bagunçou tudo de novo agora também.
E, mesmo com tudo isso que me causou,
O amor que sinto por ela não acabou.
O amor que sinto por ela sequer diminuiu,
Nem mudou,
Em vez disso aumentou,
Apenas aumentou,
Só aumentou.
E, agora, mais que nunca, preciso dela aqui comigo.
Perdemos a segurança, pois a paixão do idealismo deu lugar ao ódio do intolerante e novamente perdemos.
Hoje me lembrei novamente do beija flor…
Hoje entendi o que ele quis me mostrar.
Que era só mais um dentre tantos, mas foi esse um que me viu, entre todos, e foi esse que me fez vê-lo em todos. Assim lembrei de você… E de como te conheci, dentre tantas rosas num Jardim, somente uma me interessou, pois foi nessa única rosa que senti o perfume do amor.
Tem hora que a gente para,respira,fecha os olhos,respira novamente,dessa vez mais fundo,e a vontade é desabar. Por que a sensação é essa! Estar desabando.
Nunca é o fim do mundo,mas nessas horas algo morre dentro da gente. E dói.
Mais uma vez a vida deu um jeito de seguir seu rumo. Afastou novamente quem deveria permanecer, levou para outro continente quem deveria estar permanentemente recebendo calor e ser possível todo dia abraçar.
Se ela vai trazer de volta ou não, já não posso dizer, não é possível premeditar.
Já não tenho mais coragem de fazer planos ou simplesmente esperar alguma resolução prévia do que se sucederá.
O destino nunca foi uma caneta possível de se segurar.
Pobre menina que não pesquisa antes de se apaixonar, que sempre esteve a mercê do que virá.
Quem dera pudéssemos capturar momentos únicos e vivê-los novamente...
Assim não existiria saudade, não faltaria vontade de te viver outra vez.
Não deu certo? Tente novamente, agora com uma estratégia melhor!
O problema não está em errar varias vezes, mas sim errar cometendo os mesmos erros. Mudar é preciso para se alcançar resultados diferentes .
O dia se transforma em noite e a noite em dia novamente.
Amanhece, mas o Sol não aparece.
Anoitece e não vemos as estrelas.
Não mais.
Tudo que se vê é uma cinza floresta de pedras.
Fim de tantos projetos concretizados.
De contas no relógio.
Dos “x” no calendário.
A beleza natural da Terra se perdeu.
O que não é pedra, é pixel.
É sinal.
Ou ainda um emaranhado de fios expostos.
Que não se sabe o que, pra onde, ou pra quem vai.
Imensuráveis essências foram assentadas sob a terra.
Enterrou-se a pureza, a inocência, o respeito, a verdade.
Isso é alicerce. Ou era. Ou ainda é, mas lá embaixo.
Perdendo-se a cada bloco sobreposto.
A cada parede levantada.
Para criar, por padrão, uma estrutura verticalizada.
Para que seja alta. Bem alta.
E quanto mais alta, mais cara.
Mais se paga.
Mais se tem.
Mais se é.
Descobrimos tudo.
Aprendemos tudo.
Registramos e contabilizamos tudo em números.
Certidão de nascimento, RG, CPF, CNH, CTPS, CNPJ,
Passaporte, cartão de crédito, título de eleitor...
E uma lista infinita de uma identidade codificada.
Distraídos, meio a tanta correria, não percebemos...
Fomos escoados.
Sabotados.
Soterrados.
Sufocados pelo ar que tiramos de nós mesmos.
Menos um.
Mais um código registrado que vai para o fundo da gaveta.
Sem nada deixar.
Sem nada levar.
E eu que pensava que jamais choraria por alguem novamente . Eis me aqui ; aos prantos por ter que te deixar partir. Obrigada por me fazer sentir algo, mesmo que seja dor.
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