Se eu não tivesse você mainha
Meu coração está despedaçado. Por que você está agindo assim, minha filha? O que a sua mãe te fez pra merecer esse tratamento? Queria tanto que tudo voltasse a ser como era antes. Eu te amo demais, minha filha! Espero que a gente consiga se resolver e que voltemos a ser as grandes amigas que já fomos.
SONETO A VOCÊ MÃE
Mãe, um ser especial e de coragem
Consegue ser carinhosa e dengosa
Mesmo nos momentos tribulados
Que na vida se depara.
Mãe, a fortaleza do lar
Chora e sorri em silêncio
Guerreira nos momentos difíceis
Deten a sabedoria para a proteção.
Mãe, você é luz para a vida
Sua existência um presente de Deus
Um ser infinito.
Mãe, amor incondicional
Geradora, zelosa, afetuosa...
Mãe! Simplesmente mãe!
Minha mãe, sempre me perguntava:
Filha, você está bem?
Que saudade minha mãe, hoje eu digo com a mais profunda dor.. estou em luto pelo seu amor.
Deus por favor não me deixe
Diga a minha mãe que eu a amo irmãzinha
Adeus sempre que você precisar de mim bebê
Eu nunca estou muito longe, mas eu tenho que chegar lá
E eu vou fazer isso por você da única maneira que eu sei
Poema para a minha mãe!
Mamys,
Você chegou tão de repente em minha vida.
Depois de tantas dores que passei
Mas na profundidade da minha alma, eu sabia que havia um porto seguro para mim
Conseguistes tranquilizar o meu passado em seus abraços e beijos de carinho, o verdadeiro amor na qual eu não conhecia, com suas palavras doces, que viram com amor, me alforriaram das dores que há muito tempo senti.
Com você aprendi que não preciso de mais ninguém, você me mostrou como é ser amada e me fez acreditar que sou especial, você me fez mais feliz, e eu precisava muito sentir essa liberdade!
Você me fez voar, e quem sou para não deixar você voar comigo nessa jornada maluca, que chamamos de vida?
Nossos caminhos se uniram, e se uniram para se completarem, e pode ter certeza que essa união não foi do nada, foi uma das histórias mais lindas do amor de mãe e filha escrita por Deus.
Escrevia poemas tão cinzas e tristes, dores que eu pensava que nunca desapareceria de mim, e a partir do dia que em que você apareceu no meu primeiro poema ele nunca parou de florecer, floresceram as mais belas palavras e sentimentos já escrito por nós.
Hoje sei que não estou só, você é o sol da minha vida, o que faz florecer meu jardim, sem você, eu estaria na escuridão, as flores já estariam mortas, não haveria vida, você foi a jardineira que fez florecer as mais belas flores que hoje posso chamar de vida.
Obrigada por existir mamãe, obrigada por você e o papai, as pessoas mais importantes da minha vida.
Às mães encarnadas, desencarnadas, as de sangue, coração e alma, as adotadas, as emprestadas...
Parir é dor. Porém, o ato de criar, é o de mais puro amor!
Te amo. ❤️
DESPEDIDA DE MÃE BABÍLA
Mãe. Mãe?. Eu não vou mais te vê?. Como?. Se você esteve sempre ao meu lado todos esses anos. Entendo a Sra. foi se encontrar com o papai. Então vou esperar a Sra. e o papai me chamarem assim ficaremos todos juntos. Descanse um pouco...logo nos encontraremos. Há, mãe eu quero ficar ao seu lado e do papai. A Sra. se foi ontem e não me avisou fiquei muito triste...mas recebi seu bilhete me avisando que o papai veio lhe receber e não deu tempo pra mim avisar, quando ficarmos juntos quero receber muito o carinho de vocês, até breve.
O silêncio, sua mãe costumava dizer, podia curar ou enlouquecer. Tudo dependia de como você escutava.
Jovem, escute sua mãe. Quando ela falar algo e você for contra o que ela falar, pare, respire, pense, se coloque no lugar dela e peça perdão para ela, mãe não erra.
Você pode empreender e ser uma mãe extraordinária, desde que descubra as ferramentas certas para isso.
Pare de gabar a grama do vizinho e comece a valorizar o que você conquistou. A gratidão é a mãe de todas as grandes virtudes.
Mãe, hoje faz 25 dias que você partiu, não há dor maior do que pensar em todo o seu sofrer e toda sua luta, você nunca desistiu e não queria aceitar o findar de sua vida... não consigo aceitar a dor da saudade... sinto sua falta.
Existem dias em que prefiro acreditar que você só saiu de casa pra passar uns dias com sua mãe... Que você resolveu sair e ir naquela sua padaria favorita na esquina da rua, que você saiu pra se divertir com as colegas do serviço. Prefiro inventar um milhão de histórias pra convencer a mim mesmo que, uma hora ou outra, você vai voltar a bater na porta porque esqueceu a chave dentro da gaveta, do lado da cama...
Não tenho força dentro de mim pra simplesmente aceitar que nada disso vai acontecer outra vez. Não tenho força nenhuma pra me convencer de que tudo vai ficar bem, depois de aceitar a tragédia natural com que tudo isso aconteceu... Hoje, você não está mais aqui.
Na verdade, você se ausenta há exatos 45 dias e 22 horas, quando aquele maldito aparelho do lado da tua cama no hospital começou a fazer um barulho de que alguma coisa não estava nos conformes... E realmente não estava. Depois daqueles cinco minutos intermináveis em que os médicos tentavam te reanimar, nada mais em você fez barulho nenhum... E foi exatamente naquele momento em que eu mais senti falta dos teus resmungos matinais, do teu ranger de dentes na madrugada, do barulho dos teus dedos estralando enquanto eu tocava meu violão e você tentava acompanhar o ritmo.
Foi naquele momento em que eu percebi o quanto os teus detalhes já me faziam falta. E do quanto aquele barulho de máquina avisando que teu coração já não batia me tiraria o sono de todas as madrugadas.
Pra você ter uma noção mais ampla de tudo isso, eu não consigo mais deitar na nossa cama.
Nem tomar café da manhã na nossa mesa recém-comprada... Eu não consigo mais caminhar pelas mesmas ruas, nem levar o Sheik pra correr pelo calçadão. Eu não consigo mais dormir. Minhas idas aos neurologistas, que antes eram pra tratar da dor de cabeça com que você tanto se preocupava, hoje são em busca de receitas pra calmantes ou qualquer outra porcaria que me faça dormir durante a madrugada inteira.
E às vezes nem eles resolvem. Em algumas noites, eu acordo ouvindo tua voz pelo corredor, e pulo do sofá igual uma criança na noite de Natal quando acha que o Papai Noel foi entregar o presente... Outras noites, acordo angustiado por não te sentir perto de mim no sofá da sala, daquele jeito que você costumava se deitar: ao meu lado, com as pernas entrelaçadas nas minhas, aconchegando teu cabelo macio entre meu braço, como se eu fosse teu travesseiro e teu cobertor, ao mesmo tempo. E isso dói. Dói em cada parte do meu corpo, e muito mais dolorido que isso, dói em cada pedaço da minha alma. Saber que nada disso vai se repetir me faz ter uma vontade louca de pular do último andar do prédio mais alto da cidade, pra ir atrás de você, onde quer que você esteja.
(...)
Dia desses teus pais vieram me visitar, me chamaram pra almoçar fora... Tua mãe me pediu pra fazer a barba, teu pai me pediu pra seguir em frente... Mas eu não quero seguir, muito menos fazer a barba que você dizia ficar tão bem em mim, por me deixar com cara de homem sério.
Eu me recuso a aceitar que você se foi, e mais que isso, eu me recuso a tirar você do meu avesso... Me recuso porque a melhor parte de mim, se fez pela melhor parte de você... Ou por você inteira. Pelo teu jeito de menina, pelo jeito com que aquele vestido florido que a minha mãe fez dava certinho em você, pela cor dos teus olhos castanhos, pelo teu cabelo, pela tua franja, pelo teu sorriso desajeitado, pela tua boca com sabor de champanhe de morango. A melhor parte de mim se fez pra ser o que você precisava... Mesmo sabendo que você sempre mereceu coisa melhor, resolvi me arriscar e me fazer teu porto seguro, pra que no fim de um dia cansativo, você pudesse chegar perto e encontrar abrigo em um peito que, apesar da quantidade infinita de imperfeições, sabia exatamente o que fazer pra que você sorrisse, outra vez, aquele sorrisinho aberto de quem teve a melhor notícia do dia. (...)
Sabe amor, onde quer que você esteja, queria te pedir: cuida de mim. Não me deixa sozinho não. Eu não sei me cuidar, você entende?
Eu continuo me cortando com a gillete, continuo me esquecendo de colocar o lixo pra fora, continuo comendo miojo porque não faço ideia de como se cozinha, continuo sendo resmungão, continuo cortando meu dedo. continuo com meus projetos, continuo batendo meu pé na quina da mesinha que sua irmã nos deu de presente de casamento... Continuo precisando de você...
Hoje, mais do que nunca, o barulho da maquininha que te levou embora ecoa pelos quatro cantos da nossa casa, e eu não sei onde posso me esconder. Eu só quero teu colo pra poder chorar em paz...”
Faça com as críticas destrutivas
o mesmo que você faz com os conselhos de pai e de mãe:
deixe-as entrar por um ouvido e sair pelo outro.
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