Se eu Fosse Algum Rei
O Céu da Consciência
De Jesus Cristo Redentor
Ele é o Rei da Ciência
Nosso Mestre do Amor
O que Ele ensinou
Sempre irá perdurar
Ensinar gerações de valor
Aprender o valor de perdoar
O perdão é para quem ama de verdade
Anda gratidão de coração
Este possui sinceridade
Amando seu irmão
Examine sua mente
Aprenda sempre a considerar
Fique sempre consciente
Do que está para chegar.
AMBROZIO, REI DOS QUILOMBOS DO RIO GRANDE
Pés descalços que levantam a poeira na estrada de chão batido
Vaga sem rumo no poente da terra seca pelo serrado da solidão
Fugiu das chibatas do cativeiro em busca de nova estadia
Quilombola tentará na fugidia rota do capital do mato que o perseguia
Derrama pelo caminho o sangue de sua raça agrilhoada na senzala
Seus pés descalços, suas costas riscadas, suas mãos rachadas
Seu coração chora pelos que deixou abandonados na clausura
Preferiu o risco da morte ao jugo da servidão a que fora obrigado
Seu ímpeto de liberdade era maior que a tirania de seu dono
Vagou por léguas sentindo fome, frio, medo, mas tomou cuidado
Nas noites estreladas se entregava aos sonhos em leve sono
Nas manhas seus olhos radiavam a esperança de encontrar socorro
Mas este não vindo, criou ele mesmo o abrigo que a outros oferecia
Nas margens do Rio Grande ergueu seu reino africano de solidariedade
Fugiu, deixou saudade irremediáveis, mas abrigou milhares em seu congado
A liberdade, ainda que tardia, não alcançou o seu terreiro protetor
A maldade dos brancos o alcançou, e em poucos dias seu reinado dizimou
Jaz na memória esquecida dos que vieram depois dele, virou lenda
Sofreu uma vida de crueldades, e hoje, retribui com amor o mau que o matou.
Um rei recebeu como obséquio dois filhotes de falcões e os entregou ao mestre da falcoaria para que os treinasse para a próxima temporada de caça, entretenimento dos nobres da época, enquanto esperavam por alguma guerra.
Passados alguns meses, o instrutor comunicou ao rei que uma das aves já estava com toda sua performance de caça pronta para ser testada, mas que a outra ave não tinha se movido do seu galho desde que tinha chegado ao palácio, a tal ponto de que tinham que lhe alcançar a comida, para que não morresse de fome.
O rei, um sujeito muito hábil, mandou chamar curandeiros e até senadores para que verificassem qual o problema com a ave, mas de nada adiantou, ela não saía do lugar...
Pelas janelas dos seus aposentos o monarca podia ver o pássaro imóvel no galho, e mesmo que sua pose fosse autêntica e seu corpo delineado, faltava-lhe a qualidade principal que era voar.
Publicou por fim um anúncio entre seus súditos procurando alguém que ensinasse o pássaro a voar. Na manhã seguinte, viu a ave voando agilmente pelos jardins!
- Traga-me o autor desse milagre! - disse o rei. - Quero recompensá-lo e aprender sua técnica mágica.
Quando o sujeito é apresentado, o rei lhe pergunta:
- Como conseguiste? Tu és mágico, por acaso?
E o homem respondeu:
- Não alteza, apenas observei que se cortasse o galho onde a ave se agarrava, ela iria precisar de algo mais, e isso eram suas asas...
Autor desconhecido
O Último Rei das Ruínas
Seis quarteirões para alguns, um complexo residencial para outros, o labirinto inconcluível de uma insana trajetória para Edegar.
Aquele lugar tinha sido em um momento de sua história passada, quase próspero.
Ali, diversos empreendimentos sobreviveram durante anos, abastecendo a população local em suas mais variadas necessidades; lojas de roupas, sapatos e acessórios, com todos os formatos, cores e tamanhos para os gostos menos exigentes;
Uma barbearia; uma padaria; uma escola; um carrinho de cachorro-quente; um carrinho de churros que também vendia doce de cocada; uma banca de jornais; uma praça arborizada com uma fonte no centro; um clube.
Os habitantes daquela localidade conheciam Edegar, mas ele nunca ocupou uma posição de destaque, na política, no comércio, no esporte, na arte; não ganhou prêmios, concursos, rifas, apostas; Edegar nunca apostou.
Ele gostava de pastel de queijo, jabuticaba, garapa, de vez em quando um trago de pinga, geralmente com vermute, a famosa rabo de galo.
Edegar era um filósofo, apesar de raramente falar algo, ele notava, notava as pessoas, as construções, os veículos, as sarjetas, o mato que nascia por entre o calçamento; notava o céu, conhecia tão bem as nuvens, as revoadas de pássaros próximas do rio que cortava a vila.
Enquanto os organismos se transformavam, Edegar permanecia sentado nas ruínas do velho clube abandonado e elas não o abandonavam.
A arquitetura se modificava, os modismos iam e vinham, tecnologias surgiam a todo vapor virtual, cada qual se ocupava com suas ocupações.
Edegar despreocupado, permanecia sentado nas ruínas do velho clube abandonado. A maioria pensava que Edegar fosse apenas mais um inativo. Não, ele era notável.
No entanto num dia desses, passei como de costume na frente do velho clube, e o ilustre guardião das ruínas não se encontrava mais em sua ocupação. O notório Edegar que por tantos anos aquele local ocupou, não ocupava mais seu lugar.
Ser rei da selva é como ser motorista de um carro emprestado; quando o tempo chega, o reinado acaba e você deixa de ser o rei selva.
Não sei por onde irei
a minha meta é vencer
posso até virar um rei
ter fama, força e poder
mas uma coisa eu sei
onde nasci e me criei
eu jamais vou esquecer.
Acorda amor!
Acorda amor! O sol está começando a surgir lá no horizonte! Imponente como um rei-deus... Vestido com seu manto dourado e segurando nas mãos o cetro de luz! Lindo... Ele vem abençoando o nosso amor.... Acorda, meu bem... Venha ver comigo!...
(Ginna Gaiotti®)
Ousou ser rei enquanto ainda era tempo de ser príncipe.
Cruel foi o seu destino.
Despreparando para o mundo dos Reis e as responsabilidades que lhe são próprias, sem o amadurecimento capaz de sustentar os poderes de um monarca e sem a força capaz de sustentar sua espada, se deixou abater por duros golpes que sua idade e seu alto ego não esperavam. Sem os percalços da longa subida ao trono e sem o conhecimento que uma vida em busca das próprias superações oferece, se deixou abater por golpes para os quais ainda não havia sido preparado.
"Responsável inconsequente e omisso, educa um REI sem reino, que não conseguirá gerenciar o seu comportamento socioemocional, durante as fases da sua vida pessoal, acadêmica e profissional"
Prece ao Pai das emoções
Amado e adorado é o Senhor Deus Pai Todo-Poderoso, Rei do Universo, a quem somente tem o poder de dar e retirar, em nome de Jesus Cristo nosso senhor salvador e misericordioso, sob e sobre a luz e poder do Espírito Santo, e por intercessão de Nossa Senhora Aparecida, peço humildemente, fortalecestes a minha inteligência emocional para que eu possa me livrar de todo mal e pecado, para encontrar o arrependimento verdadeiro, para conseguir discernir com sabedoria e coexistir com benignidade. Ajuda-me a crescer e evoluir em teus caminhos, sempre buscando a renovação da minha mente. Que eu consiga viver conforme a tua palavra e possa ser um instrumento da tua bondade e vontade, remodelando vidas daqueles ao meu redor que mais necessitam, a partir da autogestão, autorresponsabilidade e empatia que me foi concebida, de acordo com o seu desejo Pai.
Deus Pai, amo profundamente minha família, amigos e todos que estão a minha volta e oro pela proteção deles, Senhor. Peço que Tu os abençoes com saúde, paz, amor e união, conforme prometeste em tua palavra, que em cada oração o senhor possa morar e se estabelecer no coração de todos que cito em pensamento neste momento. Que possamos viver em equilíbrio emocionalmente e em todas as nossas dimensões, sempre sob a tua graça e cuidado, guiados por tua luz e misericórdia. Que Deus abençoe as nossas inteligências, que a Santíssima Trindade ilumine as nossas emoções e que a Nossa Senhora Aparecida sempre nos acolha e nos proteja em seu manto sagrado! Eu me alegro também com as fraquezas, os insultos, os sofrimentos, as perseguições e as dificuldades pelos quais passo e passarei por causa de Cristo. Porque, quando perco toda a minha força, então tenho a força de Cristo em mim. Assim seja. Shalom Aleichem. Amém.
Davi era menor dos seus irmãos, enfrentou um urso, um leão, um gigante, e um Rei louco para chegar a sua bênção, O trono do rei de Israel.
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