Se eu Fosse Algum Rei
Eu necessito saber de coisas
Que não consigo entender
Porque o amor vem e depois vai.
Porque é tão folgado este safado.
Eu não sei quem inventou o "certo" e o "errado", eu só sei que quem dá o conceito a esses valores somos nós, como cidadãos que vivem em uma sociedade. O problema é que, o que é certo para você, pode ser errado para outro e vice versa. Minha forma de avaliar uma situação, é me colocando no lugar do acusador. E na maioria das vezes, o meu conceito é bem mais flexível do que radical. Não sei se eu que sou a errada onde todos estão certos, só sei que sempre tive uma visão contrária as "regras" comportamentais de uma sociedade. Talvez porque entre guerras e conflitos, eu prefira sempre a paz. E se eu me importo com você e algo te deixou feliz, eu não vou julgar se é certo ou errado, eu vou ficar feliz também. Porque no final, é isso que fez algo valer a pena. E tudo depende da importância que você dá.
O mundo em que eu vivo realmente e considerado grande, mas os meus pensamentos sao maiores dentro desse mundo....
Oque eu percebo é que absolutamente nada nessa vida é definitivo, podemos compreender a inutilidade do orgulho facilmente depois de um tempo de meditação, sentados, pensativos como espectador da vida, e o palco é o mundo, e nele observamos tudo, a tolice das disputas de um querer ser melhor do que o outro, a estupidez de querer ser ganancioso e a incoerência das tolas magoas.
De vez em quando eu vou à Lua
Hoje, não sei se voltei de lá
E fui direto ao fundo do Mar
Este lugar é tão pequeno
Me deixes ao menos querer
Assim como sempre me deixaste
Partir e ir embora
Sei que nem ao menos percebeste
Mas viajaste comigo no tempo
A sessenta minutos por hora
Achando tudo errado
O que quero, o que penso e o que faço
Neste tempo e neste espaço
Criticando o meu sucesso
e aplaudindo meus fracassos
Não sei se te deste conta
Mas um dia estarei partindo
E pra sempre estarei por lá
Aproveites hoje o meu abraço
Pois não voltarei jamais
Pra este lugar ao seu lado
e tu, que tanto me preteriste
Finalmente há de saber
O que é ser triste.
Eu hoje só queria uma folha de papel... não para escrever algo nela, mas para nela poder desenhar um coração sem flecha, sem amarras, e sem as correntes que ainda me fazem cativo do amor indiferente.... uma simples folha de papel....
A poesia é o simples ato de nos expressarmos
Com uma caneta e papel,
Com certas palavras eu elevo sua imaginação ao céu,
Com todas as maneiras possíveis transfiro minha paixão,
Em uma simples emoção.
Tudo nela me conquista todos os dias, ela me encanta, me fascina. Eu tenho inúmeros motivos pelos quais eu a amo, eu amo o sorriso dela, a forma com que demostra ciúmes, o jeito que me abraça e me beija, amo o toque suave em minha face e as brincadeiras para me distrair.Eu amo a minha menina pelo que ela é , e pelo que ela faz me sentir quando estou ao seu lado.
Sim, eu já caí demais para me iludir
Dizendo que sou um bom equilibrista
Perdoem-me os que vão correndo
Perdoem-me mais ainda
Os que vão voando
Porque eu – que não tenho asas
Nem sou bom de corrida
É no colo de Deus
Que sigo em frente...
Contra o luto
Eu não luto
Nem reluto
O Senhor deu
O Senhor levou
Louvemos ao Senhor
Porque ele é Deus
E sabe o que faz
*
Mas eu choro até as minhas lágrimas secarem
Porque é grande a minha saudade...
Na minha alma – no meu coração – na minha mente
Em mim - os meus mortos ainda vivem
Solidão e medo
Olhei a torre em meio à neve,
Eu estava só na cena.
O mar silenciado pelo gelo.
Europa fria a me doer,
Meu mundo congelado...
Amedrontado,
Tudo em volta tão triste,
Nada de banho de chuva,
Nada de ciúmes da tua roupa,
Nada de arrancar suspiros como na canção.
Só... Solidão e medo.
Lembranças...
Dos beijos
Do perfume,
Dos teus chiliques,
Das noites chiques.
Fondue, vinho, passeios...
Eu e você.
Excitante barulho do chuveiro,
Do show animado, deslizes gelados,
Sorrisos fotografados,
Carícias e olhos molhados.
Tempos de amor, tempos de ser amado,
Tempos pelo próprio tempo sepultado.
Eles que vivem
Não são como nós
Eu e tu,
Os mortos do real
Do que existe e do que não;
Tu que te iludes
Vós que vos iludais
Penseis que vivem
Quando o não;
Eu.
Eu até colecionava lembranças,
Mas assim como qualquer "Memória Cheia" chega uma hora que ela deve ser esvaziada. E foi assim que fui desencadeando possibilidades, podando "banalidades", sem deixar saudades, cartas foras do contexto não merecem morar no meu peito, e com todo respeito foi embora com o vento, e assim me livrei dos meus defeitos, de acumalar em mim mil anseios.
Cartas de quem já foi
Nunca fui bom com palavras
Talvez porque palavras
São para ser sentidas
Coisa que eu não faço
Pouco sinto e menos penso;
E muito minto.
Quem me dera ter desejos
Eu que nem ambições tenho
Porque sem ambições não me decepciono
Ao falhar como tanto faço;
Nunca é diferente
Não mudo, não penso
Pouco sinto;
E muito minto.
Eu tenho um sentimento muito corporativo, que é o de crescer e auxiliar a outras pessoas a crescerem através das pequenas habilidades nelas já existentes. Saúde e Paz!
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