Se Desconfiar do seu Marido
Sem romantizar relacionamentos tóxicos, abusivos e traumáticos. Mas muitas vezes "os ex e as ex" nos ensinam demais! Seja sobre o que fazer ou nunca mais fazer, para onde ir ou nunca mais voltar. Ex é passado, mas pode ajudar muito nas escolhas de um futuro melhor!
CRÔNICA DO CURIOSO
Um homem discute pelo telefone celular em voz alta no ônibus.
- "Eu não fiz nada demais...Ela é uma amiga! Já falei mil vezes... Quê? E vou dormir onde?"
Um rapaz ao lado no ônibus pede licença.
- "Oi, você poderia colocar seu fone no viva-voz?"
- "Ué, por quê?"
- Porque estou curioso para ouvir o outro lado.
Namorada
Eu quero te dizer que por toda minha vida
nunca parei de pensar em você.
Para mim a melhor pessoa a melhor amiga
o melhor do amor.
Não posso imaginar com isso que seu jeito possa ter mudado,
espero que não.
Pois lembro de ti inocente e assim como você, inocente fiquei.
"O Peso do Provedor"
Ser provedor não é sobre quem traz mais dinheiro pra casa.
Não é sobre quem paga mais contas,
ou quem tem o salário maior.
É sobre responsabilidade.
Sobre estar pronto quando o chão treme.
Minha esposa pode ganhar mais.
E eu acho isso incrível.
Mas se um dia faltar,
se só tiver pra um…
eu fico sem.
Se alguém tiver que dormir no chão,
eu durmo.
Se alguém tiver que passar frio,
sou eu.
Se alguém tiver que enfrentar o que assusta,
sou eu que vou.
Porque o papel do homem como provedor não aparece quando tudo tá bem.
Aparece quando o bicho pega.
Quando a casa precisa de direção.
Quando o medo bate e alguém tem que tomar a frente.
Mesmo quando ela não está vendo.
Não é orgulho.
É chamado.
Ser provedor é ser o primeiro a se levantar quando todos estão cansados.
É decidir mesmo quando não sabe o caminho,
e seguir mesmo com medo.
Porque sua família precisa de alguém que vá na frente.
Na hora do perigo, da dúvida, da escolha difícil…
é o homem que tem que estar firme.
Não porque ele é melhor.
Mas porque ele é base.
Ele é o muro entre o caos e os que ama.
Dinheiro é só uma parte disso.
O verdadeiro provedor protege, orienta, decide.
Ele não impõe — ele sustenta.
Se a esposa ganha mais, tudo bem.
Isso não diminui o homem.
Mas ele ainda carrega o peso.
O peso de dizer:
“Se der errado, a culpa é minha. Eu que assumo.”
Porque o provedor não é só o que provê coisas.
É o que provê direção.
É quem segura firme o volante quando a estrada fica escura.
É quem diz “pode dormir tranquila, que eu tô acordado.”
No fim, ser homem é isso.
Estar pronto.
Pra decidir.
Pra proteger.
Pra morrer primeiro, se for preciso.
Não é sobre ser mais.
É sobre estar ali. De verdade.
Com honra.
"O amor verdadeiro é tão perfeito, que ele chega a ser uma forma de transferência de consciência de forma natural e simples."
Ao se casar,
Uma aliança se formar,
Tudo deixará
E uma nova vida transformar,
Em apenas um.
Oh mulher precisa, forte e trabalhadora,
Consegue destinguir o mínimo valor,
Intercede pelo lar que Deus lhe deu.
Quão doce é o teu falar,
Sábias são as tuas palavras,
Delicada até no jeito de pensar,
Oh mulher virtuosa.
Ao se casar,
Uma nova vida se formar,
Tudo vai mudar
Uma aliança construída em confiança,
Em Cristo o casamento vai durar.
Oh rapaz, o profeta do lar,
Ame sua companheira como Cristo te amou,
Seja obediente, porque Deus quer te abençoar,
Como um homem segundo o coração do Pai,
Nesta nova vida!
Amor forçado é contrato. Gratidão cobrada é dívida. A única forma de viver essas emoções em plenitude é permitir que elas fluam sem peso, sem amarras, sem exigências.
"Somos Nós, mas nunca esqueça
que também somos Eu's."
- Mulher não é extensão do marido
ou vice-verso.
☆Haredita Angel
"Não costumo acompanhar novelas, não tenho a menor paciência com aquela lenga-lenga, mas lá uma vez ou outra, por acaso, eu assisto a alguns capítulos, outro dia mesmo vi uma parte de 'A Força do Querer' que me deixou meia que em choque. Na cena a personagem Zuleide (Claudia Mello), alertava Joyce (Maria Fernanda Cândido), sua patroa, em relação a Eugênio (Dan Stulbach), dizendo que [marido tá difícil, quem tiver, segure-o]. Fala sério! Desse jeito não sei onde iremos parar, uma hora, falam que a mulher não precisa de homem, na outra, o homem é colocado como um elemento agregador imprescindível, sem o qual a mulher não sobrevive. Até parece que a mulher ainda precisa de um marido que a ajude a viver, e, mesmo se precisasse, não morreria sem ele. A mulher de hoje, sabe o que quer e com quem quer ter uma vida de amor; porém, muitas vezes, prefere ficar sozinha do que mal acompanhada."
"Hoje em que tudo tem teu nome, tua cor, tua cara, teu cheiro, teu espírito,
Foi que senti o todo, o tudo, o imenso, o labirinto, a paz, o pulso, a entrega,
Então era eu quem te pedia quem te cobria, te pressentia, te espreitava,
Foi você quem me sentiu, quem me velava, quem me libertava, me carregava e me seduzia.
Da imensa solidão, vim assim de um profundo esconderijo, sem luz, sem prisma,
Cheia de chagas, repleta de medo, desprovida de sonhos, arranhada por dentro,
Na grande órbita, minhas preces lançadas, minhas súplicas, minhas lágrimas,
Foi você quem me puxou do abismo, beijo-me as feridas, curou-me com suas mãos.
Hoje em que tudo tem teu nome, tua cor, tua cara, teu cheiro, teu espírito,
Foi que renasci do teu querer, das tuas carnes quentes, a procura da tua boca.
Então era eu quem te buscava, quem te desejava, te sussurrava, te queria,
Foi você quem me tomou, quem penetrou, me amou, me desejou e me bebeu.
Do imenso prazer, regressei assim, repleta devida, perdida em ti, ávida por dentro.
Cheia de luz, repleta de prazer, desprovida de vícios, ávida por dentro fui só de você.
Na grande mudança, meu corpo, minha pele, minha vida no teu olhar encantador.
Foi Você quem me revelou a predestinada, designada a ensinar-me o amor.”
Márcia Morelli
Poema 47
Nossa casa, nosso mundo, nossa perplexidade
Lavamos os corpos, tirando dos ossos a cólera
Os absurdos vindos dos guetos. Resquícios do submundo
Despimo-nos dos detalhes e das notícias ruins
Nossas vidas, nossos destinos, nossas Histórias
Deixamos nos cabides as roupas, s memórias,
Sonhos ceifados e os amores mal formados.
Nossas mãos, nossos corpos, nossos lábios
Transmutados; mudamos para dentro de nós
E quando abrimos as portas, as pernas
As Bocas, os braços. Não queremos visitas!
Perdemos a conta,
Sublimamos as dores com orgasmos multi cores
Deixamos a lua parindo outro dia
Com nossos genes, gostos e odores.
Nosso dia AMORE!
Márcia Morelli
24/10/2008
Poema 48
Meus dedos, meus medos, tremem, gelam, enrijecem
Quando me perguntam o que tenho.
Eu Não tenho casa, não tenho dinheiro nem bibelôs.
Tenho uma prateleira repleta de histórias
Que pinga versos, livros que guardam as almas dos poetas desencarnados
Suas palavras vivas.
Posso beijar-lhes os lábios melados de poemas escandalosamente Santos
É só o que possuo, o resto são coisas sem importância.
O que habita meu ser, isso é meu.
Ninguém rouba ninguém usurpa.
São tantas pessoas, muitos dias
As horas todas de minha vida.
Tudo ávido, colorido, nada enfadonho
Nas horas vagas, leio os poetas,
Alimento-me deles, penso que estou agradando a Deus
Meus anos meu corpo, minhas marcas.
A cada dia desperto modificada
Só que me ama vê-me inteira e sabe de mim.
Ela sabe do que preciso
E nos dias rotineiros, faxina minhas prateleiras.
Márcia Morelli
21/11/2008.
Poema 49
Para as praças vazias:
Pombos magros, grama enegrecida, uma prostituta e um drogado
Para casas grandes:
Festas, empregados descontentes, um jardim de gerânio e azaléias
Crianças correndo no quintal, mesa posta para a mesa do Natal.
Para o velório:
Um dia chuvoso, um parente distante,
Café com bolachas, uma boa desculpa,
Para o Término do casamento:
Uma sogra viva, uma noite medonha,
Filhos neuróticos e amigos solteiros.
Para Tudo:
Sacrifícios, artimanhas, disfarces.
Todo fato tem dois lados.
Sob quais circunstâncias somos levados a reciclarmo-nos?
Séculos após séculos o mesmo contexto só muda o cenário.
Para mim fica a pergunta:
Tantas convenções, tudo tão obvio,
Como rompermos com os vícios passados?
Ainda bem que recebi um presente
Que veio romper o círculo vicioso
Para reescrever minhas páginas:
Uma vontade, um sol morno,
Um final de tarde.
Dentro da caixa... Um Girassol!
Márcia Morelli
18/02/2009.
Poema 50
O tempo zomba da lua com cara de tonta
Que gira e se esvai, inflando-se
Nova novamente chora minguando
Assim também nós passamos ou somos empurrados
E atônitos perdemos o melhor por do sol, o melhor beijo
Envelhecemos com o cenário.
Nossas cascas somam rugas, pintas, cicatrizes
Nosso espírito querendo ir...
O tempo despeja pedras.
Hora tropeçamos noutra retiramo-las.
Carregando-as e jogando-as
Novamente cegos, alheios, absortos, poeirentos
Não vemos as flores
Quero saborear a vida, correr menos,
Sabotar as horas e me alimentar de vento!
E numa cadeira espreguiçadeira
Numa paisagem qualquer,
Rir do que fez de mim a vida
E que não dei ouvido a ela.
Sem passos de coturnos,
Sem rastros de misérias,
Apenas “o “caminho livre das” pedras”
Ter um querer dormindo entre meus dedos
E seu beijo ao alcance da minha boca
Para que eu nele saiba do mundo, de mim.
Templo de paz; Desejo de ficar.
Márcia Morelli
Poema 51
Tudo que quero saber
Às vezes não encontro outra coisa
O óbvio, o óbvio!
Fato, relato louco!
Basta um passo calculado
Um puxão de lado
Assim, preciso!
Não há resistência...
Entre dois parênteses um ponto
Encontro um Oasis me esqueço da hora
Bora para dentro,
Enquanto lá fora
Tudo passa a ter teu cheiro
Tudo que preciso sentir
Às vezes não encontro outra coisa
Teu Prazer, Teu prazer!
Isso é outra história!
Márcia Morelli
18/02/2009.
Poema 52
Desmantelado os cabelos,
Roupas surradas e tão repetidamente vestidas...
Nada de malabares, é bom evitar um desastre!
Em pé frente a pia...
Cascas, latas, frutas, raspas de limão, um vinho tinto...
Cravo, canela e a bela em um canto
A declamar versos densos, tão suculentos
Quanto o molho de manjericões frescos
O aroma de vinho, noz moscada e sálvia
Deixam boas novas, afetam a ordem,
Interferem na compostura!
Olho sorrateiramente,
Tenho limão com gengibre na ponta dos dedos, te roubo um beijo,
Ela de pernas cruzadas com seus pensamentos...
Sempre que posso repito esse ato sagrado de cozinhar pra ela...
Após degustarmos os pratos... Lavamos as louças, agradecidas pelo alimento.
Fazemos planos possíveis, apagamos as luzes e nos amamos na sala.
Márcia Morelli
15/03/2009.
Poema 53
No escuro presumo...
Ela deve estar dormindo.
Chego mais perto e colo em suas costas um beijinho
Espero um momento...
Ela se vira molenga...
Passa as mãos em minhas pernas, eriça, atiça, se esfrega e rebola cheia de tesão e preguiça.
Tenho seus bilhetes guardados.
Tenho comigo todas as horas desde o primeiro encontro.
Ela vai me consumindo, me bebendo, desesperada,
Entrando e saindo sem pensar no que pratica
Escorre, molha, esfrega, geme não me desperdiça...
A lua, à noite, as aves, os anjos, o vento...
Disfarçam educados que são!
Permanecem assim imóveis, em silêncio!
Quando exausta me abraça devagar...
Sorri, chora e deita em meu peito... Eu tremo, desperto...
Refeita no orgasmo te faço o mesmo.
Márcia Morelli
15/03/2009 19H50M
Poema 54
SUBTERFÚGIO
Fugindo para fora de mim...
Quero ignorar quem Eu sou e aqueles que me ignoram.
Minha voz falha, falar tem me cansado
Hoje não indago, não discuto, não rebato não assunto, não recomendo,
Não atesto, não disserto, não defendo nem propago.
Em meus corredores silêncio...
Quero redescobrir meus quereres e aqueles me queriam
Meu paladar insosso, insípido entra em colapso
Hoje não bebo, não como, não degusto, não provo, não mordo,
Não mastigo, não cuspo, não salivo, não engulo.
Meu espírito intangível, insondável e aflito...
Quero provê-lo de júbilos e aqueles a quem o alegrou.
Hoje não peço, não puno não sonho, não oro não velo,
Não relaxo, não divido não me elevo nem saio.
Todas as possibilidades me espreitam.
Quero ser livre e libertar aqueles que serão livres em mim
Meus olhos abstraídos de lógica me traem.
Hoje não distingo, não traduzo, não flerto, não espio, não aprecio,
Não bisbilhoto, não vejo, não vislumbro nem lagrimejo.
Márcia Morelli
Poema 55
As criaturas que habitam o céu devem por certo
Sentirem coisas semelhantes
As criaturas que habitam a Terra.
Sintam talvez o mesmo desejo de poderem tocar seus dedos nas fontes e nos mares,
Assim como desejamos voar pelo espaço e tocarmos nuvens.
O intocável para eles
O inatingível para nós.
Criaturas do céu,
Criaturas da Terra.
Desejamos estarmos um no lugar do outro,
É ai que nos encontramos
Nesse espaço entre o deles e o nosso.
Mas somos insatisfeitos com o que temos,
Que não percebemos a presença uns dos outros.
Por isso dizemos que as criaturas do céu são invisíveis.
17h00m.
Márcia Morelli
16/06/2007.
Poema 56
Sempre que alguém cruza nosso caminho e depois passa a fazer parte da nossa vida,
Ascendem em nós faróis multi cores
São as experiências dele mesclando-se a nossa.
Assim é que acontece o tempo todo, sem dia específico
Você tão Young, tão beautiful, tão mine...
Give your mouth, your body and more...
Seus dias all time! Suas mãos so friend!
I hope for you toda noite.
E a cada amanhecer
Ser diferente
I fell when I AM sleeping um pouquinho de você se mudou pra dentro de mim.
I have you now, running in my blood. It’s truth!
Sempre que penso no ontem, surpreendo-me com as mudanças.
Love is true, I think as!
Hoje estou com muito de você em mim
Minha alma multi cor, teus beijos, tuas historias, meu passado, nossa união...
Farol a brilhar our spirits so blue
Our lips wets… fazendo-me feliz da concha da minha orelha ao dedão do pé!
I need your Love forever!
Márcia Morelli
25/04/2009
Poema 57
O sol a pino e o rosto ressequido
Abrupta paisagem, seca no solo
Orvalho aqui dentro.
A vida se esvaindo, pingando...
Nesse gotejar um cheiro de liquido amniótico
A vida companheiros também tenta escapar-se
Tinha eu na pele ainda a queimar, o calor dos raios do meio dia.
Quer que eu fosse, assolava, flamejava, entristecia-me.
O tempo sempre sagaz tirava das unhas o pó
Fingindo imparcialidade
Encenava astuto ser um Elemental que por ali passava
Alheio, sem dar conta do meu desespero!
Eu solitário objeto não identificado,
Esquecido dentro da mortalha esculpido de velhos sonhos saliva e pó.
Eu quase imperceptível lunático sentindo tudo diante do nosso feito
Um viril varão que enlouqueceu
Tinha calor, febre intra-uterina
O tempo agora era cabra ruminando o capim
O sol se despediu sem que eu lhe retribuísse o até amanhã!
Exausta adormeci sem receber o beijo frio da lua...
De certo hoje serei outra coisa
Ate que alguém me descubra.
Márcia Morelli
15/02/2009.
Poema 58
Tantos passos perdidos nessa estrada comprida.
Fui perdendo meus pertences sem sabê-lo se me pertenciam,
Quando enfim parei, minha bolsa estava impregnada de cheiros,
Beijos tatuados na minha pele,
Repleta de ruídos planos, rosto estampado
Na lona suja.
Tanto tempo..., minhas velas, meu instrumento, noites nas ruas.
Os Poetas, os amigos tagarelas, as damas viciadas em batom!
Quantas paisagens gravadas nas retinas, sol, vento e tempestades.
Agora repouso meu esqueleto,
Como se pudesse descarregar e me esquecer de tudo nessa caminha quente...!
Nesse quarto onde passo as noites a olhar o rosto da moça
Que dorme profundamente.
Nem sabe o quanto paguei para chegar aqui e me aninhar junto dela.
Para estar agora em paz repousando meus anseios sobre esse campo de flores pintadas
Grotescamente por uma máquina flores inventadas em tom,
De cor Laranja espalhafatosa e miolos azuis...
Hoje sou capaz de tudo quase.
Só não sei se saberia sonhar essa vida sem os olhos dela.
Márcia Morelli
Poema 59
Acorda Moça!
Sai do quarto,
Arruma as tralhas,
Vem para a rua!
Vem logo, Moça!
Sai descalça,
Esqueça o cabelo,
Vem ser livre!
Olha para mim, Moça!
Desce a soleira,
Destranca esse riso,
Vem me dar seu beijo!
Abraça-me forte, Moça!
Esqueça os vizinhos,
Assusta seus medos,
Vem e dança comigo!
Da falência das instituições de "ensino".
“Eu detestava a escola e até o fim não correspondi às exigências. O que possuo em matéria de cultura consegui adquirir livremente, como autodidata, aceitando do ensino oficial apenas o elementar”
Há cinco possibilidades. Primeira: Adão caiu.
Segunda: foi empurrado. Terceira: saltou. Quarta:
ao debruçar-se sobre o parapeito perdeu o equilíbrio.
Quinta: nada digno de nota aconteceu a Adão.
A primeira, de que caiu, é precária demais. A quarta, medo, foi examinada e revelou-se inútil. A quinta, de que nada aconteceu, não interessa. A solução é a alternativa:
saltou ou foi empurrado. E a diferença está apenas
na questão de saber se o demônio
age de dentro para fora ou de fora para
dentro: aí está
o verdadeiro problema teológico.
AMOR:A MAIOR FORÇA DO MUNDO
O mundo é realmente lindo, habitável e fraterno quando for visto pelos olhos do amoir.
Há uma década, os homens inventaram uma nave maravilhosa que os transportou até a lua. Fabricaram depois outras naves que continuam percorrendo os espaços siderais e seguirão além da nossa galáxia. Os homens inventaram milhões de coisas mirabolantes, como por exemplo, os sofisticados computadores, os satélites artificiais, assim por diante.
Mas, a invenção mais estupeda foi o amor.
O amor é a razão de ser da existência humana e da existência do mundo.
Você foi imaginado por amor, nasceu por amor e vive por amor e no amor.O amor é a substância vital da sua existência.
A sua vida, cada passo, cada respiração, cada gesto tem maior ou menor sentido de acordo com a densidade de amor existente em você.
Quando você tem o coração iluminado, aquecido e colorido pelo amor, o mundo é lindo, é um milagre maravilhoso que se renova em cada coisa a cada momento.
Quem ama, sente a poesia do entardecer, a nostalgia profunda de uma garça pousada à beira de um lago; sente a emoção misteriosa de uma noite de luar a estender résteas de prata pelos telhados, pelas árvores e pelos rios; sente a grandeza majestosa das montanhas erguidas para o céu em silenciosa oração; quem ama, enfim, sente a vida e vive-a em toda a sua plenitude.
Tu és Três
Um missionário espanhol visitava uma ilha quando encontrou três sacerdotes astecas.
- Como vocês rezam? - perguntou o padre.
- Temos apenas uma oração - respondeu um dos astecas. - Nós dizemos: "Deus, Tu Ès três, nós somos três. Tende piedade de nós."
- Bela oração - disse o missionário.- Mas ela não é exatamente a prece que Deus escuta. Vou lhes ensinar uma muito melhor.
O padre ensinou uma oração católica, e seguiu seu caminho de evangelização. Anos depois, já no navio que o levava de volta á Espanha, teve que passar de novo por aquela ilha. Do convés, viu os três sacerdotes na praia - e acenou-lhes.
Neste momento, os três começaram a caminhar pela água, em direção a ele.
- Padre! Padre! - chamou um deles, se aproximando do navio.- Nos ensina de novo a oração que Deus escuta, porque não conseguimos lembrar!
- Não importa - disse o missionário, vendo o milagre. E pediu perdão a Deus, por não ter entendido antes que Ele falava todas as línguas.
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
No canal WhatsApp do Pensador, você encontra exatamente isso: uma ideia por dia que faz sentido!
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