Saudades de Quem Mora longe

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O difícil não é a ausência do fácil;
O problema não o dia ruim que foi;
O empecilho não é o estorvo da vez...

O desafio é passar pelo erro buscando acertar,
O desafio é andar pelo medo sem querer parar,
O desafio é viver pra sorrir mesmo em meio a lágrimas,
É não perder a fé,
É permanecer de pé sem nunca desistir.

Inserida por rogeriomacenaa

Nunca dê comida demais à quem tem fome, ele pode esquecer o valor da ausência do alimento..

Inserida por Jacksonchevalier

Não importa o tempo ou a distancia que se demorar para conquistar um objetivo, o que realmente importa são os obstáculos que você superou para alcançá-lo.

Inserida por thiago_moraes

Um dia, em um passado não muito distante, eu viverei o presente do futuro que imaginei. Paro... penso. Estou no presente, com um pé no futuro e debruçado no passado. Naquele passado que só eu sei. Naquele passado escondido na caverna. A caverna escura que só eu tenho a luz para ilumina-la. Essa luz é o futuro, ressoando em meu ouvido dizendo que tudo dará certo. O presente jaz. O presente trás. O presente faz. Refaz. É fugaz. Perspicaz. Ele é o meu algoz, chega a ser feroz. Me corrói. Mas não me destrói. Me torna um herói. Eu te quero; te venero. Oh futuro que reluz no passado, ouve-me. Estou aqui, consegues me ouvir? As súplicas pairavam em um silêncio fúnebre, o silêncio ecoou, o vazio criou forma, criou asas. E lá estava eu, na imensidão daquilo que ousei ver, eu era uma letra perdida em uma biblioteca, assim como os meus pensamentos estavam perdidos em mim. Ah! atrevo-me mais uma vez. Atrevo-me a viver o presente, a ser presente, um presente, um ente.

Inserida por Robkenede

clepsydris metiuntur

Aceitar-se-á a privação como artifício para se distanciar do risco do inesperado?
Haverá evolução ao furtar-se dos desígnios da clareza da obviedade?

O desconhecido instiga mais do que assusta.
A ampulheta das oportunidades, infelizmente, não é reversível.

Inserida por daniel-Jack-Silveira

reverie

Mutila mais o saber das próprias fraquezas do que a certeza da distância.
Sacrifica-se o dia na espera da noite indecifrável
Anseia-se. E se anseia sem motivo. Como se necessário fosse um motivo para desejar.

Inserida por daniel-Jack-Silveira

Pensamentos distantes em um corpo disperso, sentimentos obliquos sem você por perto, ta faltando seu cheiro fixado em mim, tou parado no tempo esperando por ti.

Inserida por LayonSoares

Uma estação

Uma vida inteira
Pra te amar...
Ou pra chorar a tua ausência
Toda a vida que ainda há...

Não temos passado...
Amemo-nos hoje,
Importa que o futuro nos encontre
Sempre juntos no amanhã e depois.

Passam-se os anos,
Uma estação após a outra vem...
Flores nascem, crescem e morrem,
Só meu amor por ti insiste não perecer....

Tudo se forma e se transforma,
Sorrisos e lágrimas...
Nada se perde,
Apenas transborda o cálice do meu amor.

Um dia após outro,
É só mais um dia...
E outro dia
Sem você.

Edney Valentim Araújo
1994 / 1996

Inserida por edney_valentim_araujo

A saudade de quem está perto só sentem os orgulhosos, ou àqueles que são péssimos administradores do tempo, ou os impossibilitados de se locomoverem, ou os incompetentes na ação de gostar de alguém.

Inserida por Gracaleal

"A IGREIJA empatíca precisa ter a consciência da grande distância que há entre o seu FALAR e o seu PRATICAR."

—By Coelhinha

Inserida por ByCoelhinha

A VERDADEIRA IMAGINAÇÃO CRIADORA

Existe uma grande distância entre aquilo que se lê e aquilo que se entende, e é justamente, ao entreato desses longínquos lugares, onde reside a fantasia. Não existem palavras sem imaginação, nem imaginação passiva ao que se traduz em realidade. Pois, em todas as mentes onde sobram juízos, costumam faltar delírios, e sem delirar não se pode caminhar por lugares desconhecidos, conversar com pessoas inexistentes, muito menos dançar despudoradamente, as canções mudas que embalam os bailes jubilosos das maiores quimeras. Tanto por não conseguirem escutar as melodias, quanto pela falta de audácia para despir-se diante da orquestra dos comedimentos que vigiam a prudência dos sensatos para jamais ousarem agir em desigualdade com as convenções sociais que certas formalidades sem forma alguma os impõem.
Ao passo em que se calam e aceitam, se nutrem da única ilusão que não alimenta a alma: comem no prato opaco e sem cor da conveniência, tudo o que seus pares lhe põem goela abaixo, e se fartam da satisfação famélica de ser igual. E mesmo sem jamais serem capazes de distinguir os sabores dos dissabores, arrotam contentes e conformados, ainda com toda fome do mundo inteiro que jamais degustarão.
Na pequenez que se minoram as almas dos acovardados, o mundo inteiro se reduz em proporcionalmente. E enquanto os desvairados sabem que — muitas vezes é preciso perder o teto para enxergar o céu — para os que não avistam o infinito, as distâncias de algumas estrelas lhes escapam à vista. Geralmente, são os brilhos que resplandecem das estrelas mais iluminadas. Entretanto, pelo limite da normalidade serão sempre invisíveis aos olhos opacos dos insensíveis.
A verdadeira imaginação criadora, não se limita ao confinamento de caminhar somente até o limítrofe demarcado pelas palavras que encerram um conto. Mas, em descobrir com novos olhos que — ao chegar naquilo que muitos compreenderão apenas como final — serão capazes de perceber que um ponto, não é nada mais que uma regra ortográfica, e as regras só servem mesmo para os mais obedientes.
Nesse trecho dependerá somente dele delimitar-se. Satisfeito com o que foi lido, ou açorado para desbravar novos sonhos por traz do ponto, fará da sua curiosidade o eufemismo dos transgressores para esboroar as fronteiras invisíveis e seguir além daquilo que foi lido.
Entretanto, é preciso ter bastante cuidado com as palavras. Ao menos, para aqueles que não as consideram tão somente como um mero conjunto representativo de signos com a serventia de expressar um pensamento, ou manifestar uma ideia. Afinal, os pensamentos e as ideias, quando não pronunciadas estarão guardadas para sempre no porão daqueles que não a disseram, enquanto, do contrário, as palavras depois de tomadas vida, permanecerão vivamente soltas e o seu poder dependerá sempre de quem usá-las. As palavras contêm vida ou morte, conquista ou derrota, audácia ou temor, felicidade ou tristeza. Proferidas então, possuem um desmedido poder sobre a vida do outro, podem segregar ou aproximar, construir muros ou estreitar laços, gerar amizades ou destruí-las. Algumas são sedutoras, traiçoeiras e perniciosas.
Muitas vezes, as palavras são como belas melodias que entorpecem os ouvidos surdos pela avidez de escutar aquilo que precisa para acalentar a alma, minorar as angústias, ou remediar as desilusões. Lê-se, portanto, nem sempre aquilo que está realmente escrito, mas o que se tomou por necessidade.
E ainda que, o entendimento humano seja fruto da percepção individual daquilo que vivenciamos, existem muitos olhos enceguecidos pelos anseios sôfregos de enxergarem tudo àquilo que vislumbram decifrar no conteúdo escrito, de uma carta em branco que ninguém jamais escreveu. Portanto, na verdade fantasiosa – onde só é permitida com legitimidade – dentro do universo letrado, não são as expressões mais suntuosas, os fraseados dispostos em adornados, nem os textos mais eruditos que aferem o valor de uma expressão. O escambo volátil que avalia o seu verdadeiro valimento deverá ser medido sempre na significância única de quem a tomou posse em sua manifestação corrente.
Pois, quão mais grandioso o sentimento inexprimível é guardado no silêncio de dentro, mas diminuto ainda serão as palavras capazes de trazê-las para fora. Contudo, quanto menor for o sentimento, maiores serão as verbalizações disponíveis em descrevê-lo. Assim como toda compreensão que detemos sobre alguma coisa, inexoravelmente – pela própria condição imutável de coisa – será sempre um escravo volátil do tempo, e a sua opinião subordinada às porvindouras e diferentes experiências entre nós e essa mesma coisa.
Valiosas mesmo são as compreensões que não detemos diante dos maiores sentimentos, mas que ao despimos a racionalidade apenas para senti-los, toda e qualquer tentativa de compreensão se torna indispensável. Pois, a beleza que raras vezes se revela além dos limites dos olhos, sente-se com tamanha intensidade que, depois de fitá-la de onde poucos conseguiram vê-la, até mesmo de olhos fechados torna-se capaz de enxergá-la novamente.

Inserida por marcusdeminco

Seu milagre está a uma oração de distância .

Inserida por AnaChahin

O pior tipo de ausência é a que se faz presente mediante presença.

Inserida por LeticiaDelRio1987

CONTRIÇÃO (soneto)

Às vezes, uma saudade me silencia
Nesta solidão e um vazio que ando.
Sofro e cismo, no cerrado, quando
As lembranças do mar são teimosia

Dores e saudades sufoquei calando
Desespera!... uma explosão, todavia
Ah! Como eu quisera, uma outra via
Porém, sorte, é fator não um mando

Percebo que naufraguei na solitude
Revolto, neste princípio de velhice
Choro e rio, brado, farsa ou atitude

As venturas que não tive por asnice
Meu remorso, o que viver não pude
E os amores, o amor que não disse!

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
2018, novembro
Cerrado goiano
Olavobilaquiando

Inserida por LucianoSpagnol

“ As redes sociais nos levam a uma guerra de conflitos escusos e protegidos por uma distância física, mas que compromete a essência daqueles que estão expostos, atingindo-nos com um sabre mortal ao ser algoz e intensamente funesto, ao ponto de perder sua competência racional, ao se achar soberano pelo simples fato de querer dominar e destruir, é insano”.

Inserida por cassia_guimaraes

Ficar

Saudade
Egoísmo
Manipulação

Angústia
Medo
Ofensa
Rancor

causa muita dor.

Inserida por Misteriosa29

Quanto mais crescemos , mais o nosso limite vai se distanciando de nós para que possamos fazer dele a nossa meta

Inserida por WheberRuiz

Não é sua timidez que te distancia das pessoas, mas o seu inconsciente.

Inserida por lucas_rodrigues_3

Ventos da orla
Cheiro de mar
Olhares distantes
Sem pestanejar

Se me deito eu sonho
A areia é um aconchego
O vai e vem da maré
Na ponta dos meus dedos

Passam senhores e meninos
Mulheres e meus ais
Imagino o que se pode
E o que não se pode mais

Breves anos eu passei
Suspirando a beira mar
Mas eu nunca encontrei
Um ideal pra eu amar

Só o mar me corresponde
Mas coragem eu nunca tenho
De ir lá onde se esconde
O prazer e me abstenho

Se eu réles e covarde
Se eu fraco e perdedor
Não encontro a mim mesmo
Que dirá um grande amor

Inserida por Taffarel88

A felicidade não consiste em ausência de conflitos, dificuldades e sofrimentos. Mas incide em razão da presença de Cristo jesus em nossa vida. Muitos possuem grandes quantias depositadas em bancos, porém nunca viveram dias contentes e alegres.

Inserida por lucas_rodrigues_3

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