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“Gostaria de reinventar a realidade à sua volta... Colocá-la-ia no meio de meu caminho ou pôr-me-ia no meio do teu. Em suma: seria o caminho por onde caminharia o meu amor.”
A pressa de chegar a algum lugar ou resultado, às vezes, acaba causando-lhe uma volta maior e fazendo-lhe chegar mais tarde ou até mesmo não chegar. Não force momentos.
Se não investires na tua própria mudança — nada à tua volta vai mudar.
Vais reviver as mesmas situações da mesma forma, porque, – tudo o que acontece à nossa volta, magicamente, começa no nosso interior.
Na forma como nos encaramos, na opinião que mantemos sobre nós, na maneira como avaliamos as nossas qualidades, as capacidades e as fraquezas.
Na forma como torcemos por nós. Como aprendemos (imperativamente) a estar no topo da hierarquia da nossa vida.
Na forma como torcemos pelos outros. Mas o quão real seria saber torcer por eles, se não soubéssemos torcer por nós?
Como nos defendemos e como preferimos tomar outras posturas, quando a mais fácil seria descambar.
Como aprendemos a valorizar a nossa opinião e como valorizamos a que é diferente.
Como aprendemos a saber aceitar os elogios, em vez de os justificar ou refutar.
Como pensamos em nós, antes de pensar na situação e como sabemos dizer, prontamente, aquilo que não estamos dispostas a tolerar.
Como sabemos afastar-nos das pessoas que não nos fazem bem, porque queremos ser melhores para nós e, automaticamente, para os outros.
E, quando somos melhores para nós, começamos a atrair coisas melhores. O que, realmente, merecemos e não o que cremos merecer.
Atraímos pessoas melhores, que não vêem frestas nas portas da nossa fragilidade.
Atraímos a bondade e a paz, porque é mesmo isso que projectamos.
Fui ao campo semear
as sementes de por onde andei
Para de volta buscar
Os frutos que lá deixei.
Hoje venho partilhar
a colheta que juntei
para novos frutos gerar
por caminhos que passarei.
Meu Noturno Amor
Vento em volta bate, vento que abraça e envolve a alma, vento que não vejo e sinto é o amor tão leve que chegamos a flutuar.
Vento que sai dos seus lindos doces olhos, seus lindos doces olhos que me fazem delirar e perguntar se o amor em sua grandiosidade é assim, ah, o amor transbordou seus olhos, inundou junto com meus. O amor é surpreendente, até nos fazem ficar sem ter nenhum só medo de ficar sem chão, o amor é uma ponte para o coração, Como nas manhãs de sol os pássaros cantando ou badalos de sinos entoando as belíssimas canções de amor os nossos dias resplandecerão com certeza se com nossas asas voarmos além dos nossos horizontes pelo céu de amor sim, no azul e pelas nuvens somente eu e vc voaremos, se eu tomar suas mãos, no impulso sua face acariciar com tamanho e apaixonante beijo, então voaremos para o mais além, no mais azul dos céus, se eu me atrevo a sequer um dia não me lembrar de vc, meus dias ensolarados em escuras densas nuvens se tornariam, eu sinto esse vento, espantando os meus piores pesadelos, e de tudo o que eu sei é o que nós precisamos está bem aqui ao nosso redor esse vento é que enfim nos guiará. Nós sentimos é impossível negar, lembra daqueles pássaros em sinfonia que afirmam você afinal sentiu que o embalo dos sinos são provocados pelo vento do amor, é o amor, é o amor, é o amor, é o amor.
Chora e cheira a flor e quem sabe assim foge essa tristeza e tras de volta o que era tão bela e pura Arte, eles dizem não ,e nos questionamos o que eles dizem ,é que se o amor é um veneno eu tento todos os dias mim matar e a saída que mim dizem ser a melhor não mim faria feliz...
É busco motivos para sorrir e todos os dias esqueço que eu não sorri pra mim .
O amor, um vândalo que volta e meia chega, desarruma meus lençóis, minha cabeça, a minha vida e parte, como se fosse dono dos meus dias e senhor das minhas noites!!!
odair flores
O pêndulo da vida não para, entre ida e volta o equilíbrio se faz, num ciclo infinito no qual os sábios balançam sem aflição.
Era por volta das 22, eu , estava no carro com minha prima. Nós estávamos voltando de um passeio que havia sido muito bom e divertido. O celular dela começou a tocar, rapidamente ela apertou o botão vermelho, assim , rejeitando a ligação. Após isso um certo silêncio se instalou dentro do carro. Ouvi minha prima suspirar , um daqueles suspiros pesados.
E então ela disse : - sobre o que eu falei no bar, mais cedo. Não conte a ninguém.
Naquele momento quem suspirou foi eu. Sempre vi minha prima de um modo diferente. Em minha cabeça a mesma sempre foi uma pessoa madura, seria, fria de certo modo e um tanto impassível. Mas ao lembrar das coisas que ela havia dito no bar tive uma mudança em minha visão.
Mas não fora só isso. Percebi, que na realidade nos parecemos mais do que sabíamos. Percebi que nos entendíamos muito mais do que pensávamos.
E nisso que encontro a ironia. Nunca na vida eu iria imaginar que eu e ela passamos por uma situação extremamente parecida. Mas mais ainda, eu jamais seria capaz de imaginar que a maneira com a qual ela lida com a tal situação e a maneira com que ela se sente em relação a situação eram iguais às minhas.
Naquele carro, aprendi então uma grande lição: Nunca podemos julgar os outros. Pois nem sempre sabemos o que se passa com eles.
Em nosso cemitério de repostas,
Fantasmas de um passado que não volta,
Pelo menos para nós e nossas viúvas,
Amores que perdemos nessa chuva,
Cemitério de Respostas
Em nosso cemitério de repostas,
Fantasmas de um passado que não volta,
Pelo menos para nós e nossas viúvas,
Amores que perdemos nessa chuva,
E agora jazem em companhia de outras covas.
Provas de nossa ingratidão,
Infidelidade, desprezo e desespero,
Associados a insatisfação.
Cemitério de Respostas.
E as traições poderão descansar,
Junto às ervas daninhas do canteiro,
Terei as ladainhas do coveiro,
Derramadas sobre meu caixão,
Mas antes encaixotarei as faltas,
E as sepultarei no cemitério de respostas.
Cemitério de Respostas.
Acho que a pandemia trouxe de volta o velho romantismo tão esquecido. A época áurea das cartas está de volta. Em tempos de conversas em tempo real, mensagens instantâneas e vendas online eu tenho recebido cartas: semana passada foram duas - uma da internet e outra da padaria; essa semana foram mais duas - energia elétrica e água.
As vezes a pena cansa
Deita e ouve pensamentos
Sente chover nas pautas
Volta à escrever
Se vê em dueto com as lágrimas.
A decadência está na falta de carência, desprendida do que é real em sua volta, e assim busca subtrair em si a falta de escolhas, é nua de sentimentos protegida pela desigualdade de seu próprio querer, querer submetidos aos devaneios frustrado de sua própria sobrevivência, deixando assim o querer do vazio de seu interior, que já escuro pela podridão de seus pensamentos, de carência se faz suas vontades buscando guarida no além de sua esperança, escrito por Armando Nascimento
Os demônios não se escondem e nem surgem de um inferno longínquo, eles se escondem e volta e meia surgem, do inferno que há dentro de cada um de nós. Eles se agitam, rodopiam e dançam a dança dos loucos por trás das nossas caras cínicas disfarçadas, é ali que eles habitam. Se prestarmos bem atenção poderemos vê-los por trás das pupilas daqueles,
onde eles se escondem...
odai flores
De volta pra casa sem você
Tô de saída em meia madrugada
Escrevo um samba na avenida
Pra ver se eu posso te encontrar
Fazer desse tempo eu e você
Somos o reflexo do mar
Só que tá difícil de entender
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