Saudade de um Velho Amigo

Ha lutas que o sol escurece ,que o medo pede para se prostrar.
Ha momentos que as lagrimas mandam nos sorrisos,mas quando Deus diz para voce que o seu tempo chegou,o que era velho,falido se torna ouro,o que era deserto vira um jardim celestial amém!7!t!!g

Ando cinza ultimamente.
Tudo à minha volta desbotou.
O velho está mais velho, a cada dia.
E o novo não existe.

Aplicando Jesus nos dias de hoje:
Vinho novo se coloca em odres novos.
Ideias novas se encaixam bem em mentes novas e abertas.
Os odres velhos representam o que está aí acostumados em seus vícios e corrupções e não suportam a presença do novo em seu interior.
Se queremos fazer mudança necessitamos de mentes novas para gerá-las e implementá-las.
O PT e o governo que aí está é um odre velho que não pode conter o vinho novo da mudança e só pode guardar em seu interior o vinho velho da continuísmo e da mesmice. Seu lema "governo novo, ideias novas" é algo impossível de acontecer.

Já ouvi as seguintes frases, se referindo a minha pessoa:
- Chame aquele menino ali pra mim!
- Chame aquele garoto ali pra mim!
- Chame aquele moço ali pra mim!
- Chame aquele rapaz ali pra mim!
- Chame aquele homem ali pra mim!
- Chame aquele senhor ali pra mim!
Agora!Chame aquele velhinho ali pra mim! Não ouvirei não, já estarei surdo. Husahsuahuas!

E você sabe bem o rumo desse jornada, é aquele velho sonho...

O novo é o velho vestido para festa.

Lolita Verão
Vem logo, Menina Veneno, Lolita Verão...
Aguardo ansioso e insone,
Na fria noite do outono
Da minha vida.
Vem aquecer este Velho Lobo do Mar,
Alquebrado por tantas tormentas,
Mas ainda louco para amar...
Vem incendiar meus sentidos
Com tua candura, tua malícia explícita,
Tua sensualidade implícita...
Vem realizar meus devaneios,
Saciar meus anseios.
(Juares de Marcos Jardim)

sou velho na cabeça e no espírito e adoro isso, pois me impede de fazer coisas que minha jovialidade imatura me permitiria realizar sem qualquer receio

A vida é como dizem, curta. Andamos de um lado pro outro e ás vezes nem deixamos nossas marcas por onde passamos, estagnamos, nos tornamos ignorantes até desistimos de sonhar por algum tempo, certa vez alguém me disse que personalidade ninguém muda que é feita de cunho próprio, não adianta! Não é assim, vivemos tanto e não aprendemos o bastante para se viver, somos novos demais para entender a vida, velhos demais ao pensar no que ela pode nos oferecer e tolos demais se nos aceitarmos acomodados com nossos erros. Somos capazes de nos reinventar a cada dia, ato, conceito que se renova. Que venham os 70, 80 quem sabe? Talvez esteja certo que nos tornamos mais vulneráveis a morte, mas enquanto vivos nos preocuparemos em como viver e não como ou quando morrer.

Na página 364 encontrei rabiscos , mas na 365 encontrei a palavra fim .

Ano novo, vida nova,mas que continue assim a paz desse fim de ano no ano que vem.

Quando a vida estiver batendo muito forte, é sinal que devemos rever as velhas atitudes.

⁠Idoso o tempo me tornou...
Mas, velho sei que não sou...
Os anos me ensinaram a viver...
Aprendi que muito preciso absorver...
Pois serei sempre um eterno aprendiz...
Assim sendo, quero apenas ser feliz!!!

...Que não condenamos as armas, e sim, os homens que a criaram, os que a propagam, os que a usam, defesa ou ataque elas matam.

Cidade de Goyas (Goiás Velho)

Hoje, eu fui o menino de cabelos brancos,
que andou na ponte da menina feia (Aninha)
poetando suas lembranças em cânticos
do rio vermelho e das serras que recitam poesia em ladainha
E lá em sua janela a figura dela, Coralina, de versos românticos
tão meigo, tão terno, tão teu... que alegria
poder caminhar nos teus passos semânticos
das ruas indecisas, entrando e saindo em romaria
em trovas dos teus larguinhos e becos tristes
ouvindo os cochichos das casas encostadinhas
fui cada trepadeira sem classe, que vistes
cada morro enflorados, lascados, grotinhas
fui cada muro da ruinha pobre e suja, momentos tão teus...
Eu,
só quero te servir de versos, meus...

© Luciano Spagnol

poeta do cerrado
A Cora Coralina (paráfrase)
Após minha primeira visita a sua cidade
09/06/2015, 19’13”
Cidade de Goyas

Buraco velho tem cobra dentro.

Porque preservamos alguma coisa?
Porque é bonita ou traz uma boa lembrança ou...
é velha e necessita estudar.
O resto é demagogia!

A idade é um detalhe que muitos dão indevida atenção ou menosprezam por vã vaidade.

Conquanto o seguro morra de velho, há muito velho que morre sem seguro.

Destruir o velho não significa destruir a memória do passado? Não se importam com as pessoas que viveram e morreram antes de nós? Acham que há futuro para pessoas como vocês que só pensam no novo e desprezam o passado?