Sai
Gentileza nunca sai de moda.
Ser gentil com pessoas grosseiras não é perda de tempo. Afinal cada um oferece o que possui.
Seja leve!
Se nada sai como você quer, é porque não está fazendo direito, então pare, observe, reflita e tente encontrar o erro, depois faça novos planos e os execute, e se não der certo ??? Tente novamente, você tem infinitas tentativas, para acertar apenas uma vez, pois é só disso que precisa, de um acerto para tudo sair como planejou(ou quase)....
O erro não foi você sai da minha vida, mas eu não ter te agradecido por isso. Logo percebi a sua outra face. Mas eu não as chamaria de imperfeições. Afinal, essas todos nós temos. Eu falo do seu egoísmos. Hoje, o fim faz mais sentido. Alguns poderiam enxergar nessas palavras o meu ressentimento ou mágoa. Mas não me vangloriso por isso. Eu te agradeço por isso. Obrigado.
Ai a menina sai para conquistar seus sonhos e todos os dias ela acorda renovada pra começar, para sonhar para crescer. Ela cresce e vê em seus sonhos uma maneira de recomeçar e de se renovar todos os dias. Para seguir os seus sonhos ela anda por um único caminho o da fé de que cada amanhecer seus sonhos estão mais perto e sonhos novos se fazem, se criam. Acorde todos os dias com mais sonhos, uma nova vontade, um novo desejo talvez, corra atrás de tudo que te fara feliz. Estamos na vida para viver. Então viva da maneira como você deseja viver. Faça oque quer fazer, pois a vida é uma só. E você é livre. Ame você e ame todas as pessoas ao seu redor não escute oque não te fara bem e se escutar não de importância. Viva a sua vida e faça dela o seu viver mais belo. Seja livre. Seja feliz.
E a menina é mulher e seus Sonhos nunca acabam.
TROVA - 93
Na vida tudo é fugaz,
É necessário dizer-te,
Mas de mim não sai jamais
Este desejo de ter-te.
Já já o ano acaba. Mas não muda nada pra mim, entra ano e sai ano e nada muda tanto assim.
Pra que ter alguma expectativa misturada com felicidade, se só é um ano a mais que vai começar?
Mas é assim, pelo menos há algumas coisas que sejam espontâneas no dia a dia
Essa menina não sai dos meus pensamentos
Em cada instante
Em todos os momentos...
É o primeiro pensamento e último pensamento do meu dia
Minha jóia rara
Minha doce companhia
Como pude gostar tanto de alguém assim ?
Só você foi capaz de despertar isso em mim
Esse texto faz uma parte dos meus sentimentos
Você em minha vida quero em todos os momentos
Aqui fico eu imaginando
Seu cheiro
Seus lindos lábios
O cachear de seus cabelos
Estou ficando louco em imaginar
Se essa menina um dia eu encontrar
Amor.....
No balanço das nossas conversar perco os segundos
E dar um simples tchau se torna a tarefa mais difícil desse mundo
As vezes queremos fazer com que tudo corra bem e tudo sai ao contrário. As coisas andam para trás e perdem o sentido.
LX 28/03/16 12:16
Com os olhos envenenados vemos o sangue, vemos o medo correndo em cada veia, em cada artéria. Sai de seus pulsos coágulos de ódio, em suas tripas e entranhas repousam os corvos, aqueles carniceiros que devoram o amor. O coração ainda bate, treme, vibra, geme, senti como nunca senti, dor, agonia, medo da morte, alegria, fim..... Acordo e os corvos ainda me observam..... Mais uma vez, mais um dia, um ano talvez....
Faça dieta! Regule o que sai de dentro da sua boca tanto quanto tem se preocupado com o que entra. Sabe aquela famosa frase de que você é o que você come? Quando o que sai de nós só causa danos, precisamos questionar o que tem alimentado a nossa alma. Somos um ser integral, precisamos de alimento físico, mas não nos esqueçamos do alimento espiritual, que deve ser diário para você se manter saudável!
Destino
Desatino
Sai do prumo
Não tem sentido
É confuso
Não entendo
Sigo o rumo
Um fio de linha
nos é dado
Lá no início
Ainda pequenino
Não somos
costureiros
Nem bordar
sabemos direito!
A vida ensina
tal profissão
Sem remuneração
Predestinação
Usamos a intuição
E tecemos
com a própria mão
Destino
Desatino
Sai do prumo
Não tem sentido
É confuso
Não entendo
Sigo o rumo
Destino
Vai traçando
Entrelaçando
Cruzando
Marcando
A vida
Até o fim da linha
Apressado, sai do prédio deixando o portão bater sozinho, ainda ajeitando a camisa por dentro da calça enquanto ligeiramente caminha.
Aperta o passo, não há tempo nem para olhar para os lados, apenas baixa os olhos para seu Tissot folgado no pulso esquerdo... A cada trinta segundos.
Dezembro, céu de brigadeiro, o sol a pino de quase meio dia faz grudar o tecido da camisa as suas costas. Sua fotofobia lhe faz apertar olhos protegendo-os da luz diurna; continua seu trote, não há tempo para procurar seu Rayban Clubmaster em meio à bagunça de papeis, livros, cédulas amassadas, moedas e dois maços de Marlboro em sua bolsa carteiro de couro.
Sinal vermelho, para bruscamente na calçada olhando o semáforo com a mão a frente da testa fazendo sombra aos olhos, não vê nitidamente as cores, baixa a cabeça correndo mais uma vez os olhos ao relógio, mas nota o cadarço desamarrado de seu velho tênis preferido e bem gasto por sua pisada pronada. Articulando num reflexo mental o movimento de como se abaixar rapidamente para amarar seu cadarço, ouve os sons da aceleração dos carros; sinal verde, não há tempo, continua seus ligeiros passos. Incomodado e pisando cautelosamente, agora sente seu tênis frouxo no pé.
A pisada manca lhe faz perder segundos preciosos, sua ira se aflora por estar em cima da hora e ter de desacelerar par dar passagem a uma senhora e seus três poodles negros, que encabrestados em suas guias tomam a calçada. Mais á frente, quatro idosos lado a lado caminham em passos letárgicos na inversão proporcional de sua pressa; em meio aos carros invade a pista, ultrapassa os anciãos e volta à calçada, um skatista vem em sua direção, incólume desvia mais uma vez.
Os batimentos já acelerados, respiração ofegante, rosto tomado em suor e metade da camisa molhada por fora da calça fazem esquecer-se do cadarço tocando o chão; seus passos rápidos se transformam num ritmo fundista embora sem sincronia; correndo variando os ritmos, desviando dos vendedores de eletrônicos, do carrinho de mão do fruteiro e do guardador de carros que monitora a vaga; esbarra no entregador de papeis com anúncios de compra de ouro, apenas acena discretamente o pedido de desculpas.
Não bate um vento, apenas o clima seco e sensação térmica de 46 graus; parado novamente no sinal, que acabara de avermelhar para o pedestre, encontra a lacuna do tempo para amarrar o cadarço, abaixa-se e assim o faz, ergue os olhos e avista a portaria do edifício do outro lado da rua na qual fará sua entrevista de emprego; assim que os carros param, ele segue desbravando seus últimos metros antes de cruzar a portaria espelhada e moderna.
Ainda com pisadas fortes adentra o edifício, sem muitas dificuldades se apresenta para a recepcionista no lobby central; corre para a porta do elevador que está parado no vigésimo terceiro andar; toca o indicador aceleradamente e renitente o botão para subir. Entre a contagem dos andares no visor eletrônico na parede e os olhos no relógio, sua ansiedade faz dos segundos virarem uma interminável espera.
Abrem-se as portas do elevador, sozinho ele entra, retira a anotação do endereço do bolso da camisa e diz o andar para o ascensorista; no segundo andar o elevador para, não há ninguém a espera; somente com a cabeça para fora o ascensorista anuncia a subida. Ninguém.
No monitor interno do elevador, informa as condições climáticas do dia, da hora e data.
Em seu primeiro momento de entretenimento, olhando a tela, o jovem apressado repara que de acordo com a hora do monitor, está adiantado quarenta minutos, olha seu relógio novamente; incrédulo consulta as horas ao ascensorista que lhe confere com as do monitor.
Soltando o ar dos pulmões num alivio imediato, vidra seus olhos mais uma vez ao monitor, sua pupila corre a tela até parar na data. Num estalo temporal busca sua anotação agora no bolso da calça.
Tomado de cólera solta três palavrões seguidos ao constatar que sua entrevista é no dia seguinte.
Pq meu coração estremesse e um fogo dele sai...uma dor enorme não sei dizer...
Uma vontade enorme de correr para seus braços...
E te beijar a beira da praia até o sol se pôr
E me aninhar em teus amassos...e sorrir até sentir dor...e chorar a despedida de não te ver de novo...
Por que te amo mais q tudo nessa terra...te amo...te amo.. te amo
Quando eu escuto nossa música, sempre me vem um sorriso de canto de rosto, esse é o sorriso que sai do meu coração.
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