Saco
De saco cheio do contexto nosso planeta terráqueo, buscando paz na natureza, só e contemplativo em busca de conexão, olhe pro céu, abra os braços e pergunte: cadê vocês! Quem sabe se um ancestral galáctico, saudoso e sensibilizado, o abduzirá. Quem sabe? Se nada acontecer, também não paga nada, até o momento, sem taxas ou impostos do fisco.
Relacionado ao pecado, todos são farinha do mesmo saco, é impossível de apagá-los pela força do próprio braço qualquer pecado, portanto, todos precisam crer na Justiça de Cristo na cruz, ter fé, e é necessário o arrependimento, o reconhecimento genuíno de que o Único Mediador entre Deus e os homens é o nosso Sumo-Sacerdote Jesus Cristo.
O BURACO É MAIS EMBAIXO
.
Se vai às compras ou a passeio,
SACO de plástico evitar
A Terra de “SACO cheio”
Já deu o que tinha de dar.
O plástico foi só um mote
Para você se ligar.
O buraco é mais embaixo
Lixo demais pra reciclar.
Nosso mundo cabisbaixo
Já começou a desabar!
Aliás, não gosto de puxa saco de esquerda, centro ou de direita. Puxa saco é apenas um extremista mais arrumadinho e mais perigoso.
Quando vejo o tanto de gente que morre com a minha idade, penso que ainda não enchi o saco dos que merecem.
Ouves muitas vezes vozes, mas essas vozes não te ouvem. Carrega um saco de riqueza contigo e todos te ouvirão.
O casamento é como a lotaria, nunca sabemos quando acertamos.
Deixar de sentir o prazer de viver, vivemos já mortos.
A vida é um contrato a prazo com a natureza e nunca é renovável.
Joguei fora
Meu saco de pancada
Não aquele que eu tinha
Mas aquele que eu era
Porque me deixava
Roxa de raiva!!!
Fernanda de Paula
Instagram: fernanda.depaula.56679
Novo Instagram: mentepoetica2020
NEM TANTA COISA DEPENDE
preferes o canto, o lugar oculto
a folhagem, a sombra, o quarto, este
saco de trigo: ouro de um texto
sobre a velha escrivaninha do real
lá fora o clarão do arvoredo
atalhos para a tingidura da paisagem
cá dentro menos caminho, outro
panorama: a presença tão-só
desabitada de uma pessoa, mistério sem
atributo ou função
sempre a desfeita de um coração
o cultivo intensivo das figuras
e sobram tristeza e dias ao corpo que escreve
no calabouço de uma manhã muito larga
reluzente de gotas de mel
enquanto os gatos lambem o sábado
e sentado, sapo de ouro, permites-te pôr no mundo
(mas porquê) outro poema
Sociedade eu estou de saco cheio do seu jeito tosco
Muda regra, mata, fuma, fica no esgoto, fala de Jesus e o amor no bolso
Eu estou coçando o saco pra quem desvaloriza meu trabalho. Afinal, quem paga minhas contas além de mim?
SAUDADES DE MEDOS
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Hoje tenho saudades do velho do saco;
da mulher do banheiro, asfalto, cemitério;
dos terrores, mistérios, sustos infantis,
o retrato do morto que piscava os olhos...
Sinto falta da Cuca e dos meus pesadelos,
das caveiras com capa sob a luz da vela,
a cabana do ogro no meio do mato
e aquela ruína das almas irmãs...
Eu queria ter medos que nunca mais tive,
mas não ter estes medos de monstros reais
ou dos mais execráveis moleques dos tronos...
Ficaria feliz entre as almas penadas,
porque temo viver entre gente sem alma;
tenho trauma da perda do melhor de mim...
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