Sábio Hindu
Entre Salomão e Nietzsche, a Senda do Poeta
Ser poeta não é ser um sábio, embora o poeta caminhe com os olhos cheios de mundo.
Ser poeta é, talvez, saber desviar dos abismos do saber.
Salomão provou de tudo: da carne e do vinho, da justiça e da insônia. Escreveu provérbios como quem grava cicatrizes em pedra. No fim, chamou tudo de vaidade. Mas errou — não porque ousou saborear o mundo, mas porque se esqueceu de manter acesa a lâmpada interior. A sabedoria sem direção vira labirinto. E o poeta não pode se dar ao luxo de se perder.
Nietzsche, por sua vez, levou a lucidez até os ossos. Arrancou o véu de todos os ídolos, inclusive o de Deus. Mas pagou um preço alto: foi vencido por aquilo que desejava superar. Ficou só, dentro da própria mente — uma caverna onde ressoavam apenas os gritos do seu gênio cansado.
Eu não quero ser como Salomão, que confundiu sabedoria com impunidade divina.
E também não quero ser Nietzsche, que confundiu liberdade com exílio da alma.
Quero escrever versos que me mantenham de pé.
Quero uma poesia que não apodreça, que não me transforme num profeta vencido pela própria visão.
Quero a palavra como caminho — não como cova.
Porque a verdadeira maturidade não está em saber tudo, mas em saber o que deixar de lado.
E a verdadeira poesia não nasce do delírio nem da vaidade — mas do silêncio que vem depois de ver demais.
Deve haver uma Grande Razão para que um Grande Sábio, como Sócrates e Jesus Cristo, prefira morrer em defesa da Sabedoria e Virtude!
Quiçá, a Grande Razão seja a certeza absoluta da existência de Sociedades Humanas Sábias e Virtuosas em outros Planetas habitáveis das várias Galáxias existentes!
Mundo
Nesse mundo de atalhos, não é negligência errar o caminho, mas é ser sábio buscar se reinventar.
No mundo da vaidade, não é errado buscar o protagonismo, mas é ser sábio saber escutar.
Um caminho mais leve, nos faz trilhar uma trajetória com mais leveza.
Ter a humildade de saber ouvir, nos permite se posicionar com ciência e mais clareza.
O Homem sábio e bem-aventurado nem sempre estará nas igrejas, porque aquele que se faz ser respeitoso, de bons valores, caráter, empatia, responsabilidade, Amor e Cuidado, Valorização da Mulher, Coragem, Vulnerábilidade, Liderança, esse se faz ser homem!
O sábio vive vida longa e tranquila, pois ele é sábio em suas ações e palavras. Ele não se precipita em seus julgamentos, e evita ações que possam trazer consequências indesejáveis. Ele vive de acordo com a sabedoria que adquiriu ao longo de sua vida, e preza pela abertura de espírito e pelo autoconhecimento. O sábio reconhece o valor das coisas simples, e morre menos que tudo, pois sua vida é longa e repleta de conhecimento.
Marcos é um poeta visionário que usa sua filosofia para transmitir uma mensagem profunda sobre a vida e a humanidade. Ele escreve poesia que toca o coração e a mente, fazendo com que os leitores reflitam sobre questões importantes da vida. Suas palavras nos lembram da força do amor, da verdade e da beleza que existem dentro de nós e ao nosso redor. Marcos ensina que a melhor maneira de viver é encontrar a tranquilidade dentro de nós e compartilhar essa paz com os outros.
O monge sábio usa a arte da música e da intelectualidade visual para evoluir seus sentimentos e alcançar a espiritualidade. Este profundo conhecimento permite que ele explore a beleza e a profundidade da criação e veja os mundos invisíveis ao nosso redor. Ao observar a arte visual e espiritual do monge, podemos compreender melhor o significado da vida e o que nos une como seres humanos.
Neste domingo, nós vamos abraçar o sentimento de amor espiritual e emocional. Vamos abrir nossos corações para o amor que vem das profundezas de nossas almas e nos conectar com aqueles que nos rodeiam. Vamos nos unir como um monstro de amor e compaixão, para que possamos compartilhar essa energia com todos ao nosso redor. Vamos nos sentir fortes e unidos neste domingo enquanto experimentamos o poder do amor espiritual e emocional.
A grandeza humana é inspirada pelo criador, seja sábio para conduzir o que lhes foi concedido e retribua com sabedoria as dádivas recebidas.
O burro e aquele que erra, erra e nunca aprendi
O inteligente e aquele que erra e aprendi
O sábio é aquele que aprende com erro dos outros.
O Homem sábio não se envergonha de corrigir seus erros, ele se envergonha dos seus erros e faz deles uma oportunidade para ser melhor.
É justo angustiar-se ao reconhecer os próprios erros, mas não é sábio permitir que
os erros dos outros no importunem. Os defeitos deles são deles e não nossos. Quanto aos nossos, é só corrigi-los e não cometer outra vez.
A verdadeira sabedoria não consiste em saber tudo, mas em reconhecer que por mais que seja sábio sempre tem algo mais a aprender.
