O pensamento sábio muitas vezes se escapa, por confiar demais na memória, e o sábio sem resultados é um louco.
A coruja é silenciosa ao voar, assim como, o sábio nos seus acertos.
O tolo sempre discute, o sábio se cala, e se passa por tolo, diante de um ignorante.
O sábio se faz de bobo,quando necessário, o inteligente arrogante nunca.
O sábio se finge de enganado, quando lhe convém,e lhe cai bem.
O homem inteligente
as vezes, é impaciente,
o sábio sempre prefere a paciência, porém, a hora de agir, não é impaciência.
O sábio, muitas vezes prefere a paciência.
A moeda do sábio é o silêncio.
O sábio planta, mesmo que, as vezes não colha.
O sábio domador, é aquele que domina, a mais traiçoeira serpente, sua própria língua.
Não é necessário, saber demais para ser sábio, e nem possuir coisas desmasiadas, para ser feliz.
O sábio as vezes parece tolo, aos olhos do inocente.
O sábio paga uma fortuna, por uma vida simples, e tem por estima, estar com a família.
O sábio reconhece que existem ondas e energias, que favorecem atuações fora do corpo físico, assim como as ondas de rádio e requências.
O sábio lê a vida, porém é difícil hoje em dia ter um sábio que não lê, difícil, mais não impossível.
O sábio usa a prudência sempre, a ponto de trazer a prudência, como um bastão de apoio.
O bêbado quer se passar por sábio de vez em quando na sua conversa, o melhor e se afastar, se não acabará se passando por tolo, atoa.
O feijão com arroz do sábio é a palavra de Deus, pois sempre está na sua mesa, não porque é simples, mais porque é essencial.
A coleção de loucuras de um homem insensato, e sempre maior que o tempo ocioso do sábio.
A sempre festa, discórdia e bebedeira na casa do insensato, porém na casa do sábio reina a paz sempre, salvo em festas solenes e objetivas.