Sabedoria Humana para Socrates
A caverna que o Profeta Elias ficou, mostra a fragilidade humana, e também nos ensina que lá não é local de moradia para a vida toda, e sim, um abrigo temporário que ensina a discernir e ouvir a voz de Deus.
Respeitar as escolhas religiosas é um aprendizado que vai além da razão humana e atinge o coração. Só quem tem amor de verdade sabe que o Criador colocou na Terra diversas maneiras de aprendizado e aprende que todas levam ao caminho sublime, desde que a sublimação parta do coração e não de um templo!
Só somos conformados quando temos interesses em algo.
Nós raça humana sempre imagina que se pode lucrar, ganhar algo pra se colocar em posição de destaque e assim sobrepor-se ao outro!
Vislumbrando status, ganhar elogios pra lustrarmos nosso ego vil e vaidoso.
"As chagas de Cristo são uma luz insuportável para a consciência humana, que só as consegue contemplar pelo filtro espiritual – protetor – da graça. Para o homem de todos o tempos, é mais fácil fechar os olhos e fugir para o submundo do inconsciente do que aceitar as exigências do Amor assassinado por sua cupidez".
A fé e a ciência caminham juntas, cada uma iluminando um aspecto diferente da jornada humana em busca da verdade
A natureza, em sua essência, ostenta uma brutalidade implacável,
Porém, a ignorância humana, de modo impetuoso e desprovido de sutileza, a sobreleva.
Refletir sobre a tendência humana de aceitar apenas um lado da história é crucial. Muitas vezes, somos seduzidos por narrativas que parecem tão inocentes quanto um coelhinho fugindo do coiote. Porém, a verdade é que esse retrato incompleto pode nos aprisionar em uma visão distorcida da realidade. Lembrando as palavras sábias da Bíblia, 'Conhecerei a verdade e a verdade vos libertará', é essencial buscarmos a verdade integral, antes de permitir que nossos ouvidos sejam fertilizados por uma única versão dos fatos. Entender completamente uma situação antes de formar uma opinião é o primeiro passo para a verdadeira liberdade mental.
"A condição humana é percebida com muito maior acuidade pelos traídos, pelos desprezados, pelos protagonistas de fracassos que machucaram e deixaram cicatrizes. Pobre de quem viveu durante longos períodos de tempo sem passar por humilhações, derrotas, tristezas genuínas; de quem chegou à velhice sem ter podido compreender a dimensão do amor, única realidade que escapa à decrepitude, à obsolescência, à fatuidade.
O ar triunfalista dos vitoriosos de araque denuncia a indignidade dos seus sucessos. Denuncia a sua incapacidade de compreender o caráter profilático das derrotas.
Denuncia-lhes, enfim, a soberba".
Desejo
Uma viagem pela dualidade humana,
Entre frustração e realização, a alma emana.
Amor e ódio, um eterno dilema,
Entre decepção e gratidão, a jornada extrema.
Dosado ou gozado, num jogo sutil,
Sufocado ou aliviado, um fio a ser seguido.
Roubado ou comprado, escolhas do destino,
Acabado ou iniciado, um ciclo sem fim.
Manipulado, aprisionado, o coração chora,
Libertado, ensinado, a alma aflora.
Desesperado ou aliviado, na encruzilhada da mente,
Desmotivado, estimulado, numa dança envolvente.
Descontrolado ou equilibrado, o eu em harmonia,
Guardado ou compartilhado, na dança da energia.
Fragmentado, compactado, a essência da vida,
Complicado, simplificado, na jornada tão querida.
Menosprezado ou reverenciado, o ego em conflito,
Enraivecido, acalmado, o turbilhão se desdobra infinito.
Postergado ou antecipado, os passos do caminhar,
Calado ou revelado, os segredos a desvendar.
Amargurado ou alegrado, na dualidade dos sentimentos,
Abrandado ou intensificado, nos extremos dos pensamentos.
Distanciado ou aproximado, a conexão com o mundo,
Atrapalhado ou organizado, no palco da vida profundo.
Selecionado ou descartado, nas escolhas do viver,
Esperado ou inesperado, nos mistérios a perceber.
Acelerado ou retardado, no ritmo do pulsar,
Centrado ou dispersado, na busca do encontrar.
Apreciado ou depreciado, nas avaliações do ser,
Honrado ou desonrado, no julgamento a fazer.
Esvaziado ou completado, nos ciclos a se renovar,
Tensionado ou relaxado, na dança do respirar.
Relacionado ou desvinculado, nos laços da alma,
Atrapalhado ou facilitado, na jornada que acalma.
Falado ou silenciado, na linguagem do coração,
Vaiado ou exaltado, na expressão da emoção.
Apaziguado ou inflamado, no fogo que arde,
Desarmado ou engatilhado, na guerra que parte.
Preparado ou despreparado, para o que virá,
Rejeitado ou desejado, no desejo que clama.
Desejo, uma jornada de dualidade e contraste,
Entre luz e sombra, o coração se agasta.
Mas na essência dessa dança, encontra-se o enigma,
Da vida em toda sua complexidade, bela e intrigante obra-prima.
É uma necessidade humana contar histórias. Quanto mais somos governados por idiotas e não temos controle sobre os nossos destinos, mais precisamos contar histórias uns aos outros sobre quem somos, por que somos, de onde viemos e o que pode ser possível.
A mente humana, um dos maiores mistérios da existência, é o foco central do tema intrigante em discussão: "O intuito deste livro é explorar a mente humana e aprofundar nos males que fazemos a nós mesmos o tempo inteiro". Este convite à reflexão nos instiga a mergulhar nas profundezas do nosso ser, a sondar os labirintos da consciência e confrontar as dualidades íntimas que moldam nossas vidas.
Livro: Mentes Dilaceradas: Uma jornada pela saúde mental e reconstrução do ser. Autora Valdira Abreu Magalhães Nina Lee de Sá
Em síntese, a exploração da mente humana é um convite à jornada interior, à busca incessante pela verdade e à descoberta das potencialidades latentes que residem dentro de cada um de nós. Ao confrontarmos os nossos males internos, abraçarmos o tempo como aliado e nos maravilharmos com a amplitude do nosso ser, encontramos o caminho para a melhoria da qualidade de vida e o despertar do conhecimento que nos conduz à luz da compreensão e da sabedoria.
Livro : Mentes Dilaceradas: Uma jornada pela saúde mental e reconstrução do Ser.
Aprofundidade da existênciahumana exploro de maneira poética e
provocativa. "Este livro, não seiprecisar de que ponto começa, e segue
até onde me foi possível nesse momento, com aquilo que sou e sei
chegar".
Livro : Cuidados Paliativos:A arte de viver bem até o retorno.
“Ensinamentos teóricos sobre a mente humana suportam qualquer adversidade da vida; no entanto, não solicitamos nenhuma, ela vem gratuita, e suportá-la é um ato de heroísmo, é não ter receio de viver.”
(Rogério Pacheco)
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